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O desafio épico de recriar o caminho de Peabiru é missão de Dakila Pesquisas. Por Rogério Alexandre Zanetti - jornalista e publcitário, midiamax.uol.com.br
    15 de abril de 2024, segunda-feira
    Atualizado em 29/06/2025 23:21:30

  
  
  


O Caminho do Peabiru é uma mítica uma via que ligava os Andes ao Oceano Atlântico. Mais precisamente, era o caminho entre usco, no Peru ao litoral brasileiro na altura da Capitania de São Vicente (atual estado de São Paulo), estendendo-se por cerca de 3.000 quilômetros, atravessando os territórios dos atuais Peru, Bolívia, Paraguai e Brasil. Segundo os relatos históricos, o caminho passava pelas regiões das atuais cidades de Assunção, Foz do Iguaçu, Alto Piquiri, Ivaí, Tibagi, Botucatu, Sorocaba e São Paulo até chegar à região da atual cidade de São Vicente. O caminho também passava no atual cidade de São Vicente. O caminho também passava no atual território de Mato Grosso do Sul, na região de Corumbá e ainda havia outros ramos do caminho que terminavam nas regiões das atuais cidades de Cananeia e Florianópolis.

Segundo estudiosos, o nome se origina da palavra peabiru, que na língua tupi, “pe” – caminho; “abiru” – gramado amassado, e eram utilizados pelos indígenas sul-americanos desde muito antes do descobrimento pelos europeus.

O termo também tinha o sentido de estrada sem mal, ou caminho para o centro da terra, estrada dos Incas e outras diversas denominações. Esses caminhos se interconectavam, se tornando “rodovias” de várias ramificações.

Muito recentemente, pesquisadores de Dakila – instituto científico sul-mato-grossense com sede mundial na zona rural de Corgunho -, trouxeram à tona novas descobertas que passam a compor o escopo de conhecimento sobre essa história que ainda vem sendo desvendada, com forte atuação de Dakila.

Para isso, o empresário e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira, apresentou recentemente informações a começar pela denominação do conhecido Caminho de Peabiru. Ele conta que a gigantesca estrada também tem o significado de 1o caminho que foi pisado´, ‘o caminho sagrado´, ‘o caminho que leva até a montanha do sol´, entre outros.]

Urandir explica que muitos sábios do passado, seres com alta envergadura intelectual, caminhavam e buscavam esses locais para encontrar conhecimentos e relíquias que haviam sido deixados por outros povos nas diversas bases criadas em vários pontos da terra, e sabiam que vórtices de energias presentes nessa malha magnética em diversos pontos da terra, conectavam o campo eletromagnético para que os povos, os grupos de trabalhadores, aqueles que caminhavam e voavam sobre a terra, pudessem se encontrar, servindo como mapa para chegarem até os reinos espalhados pelo mundo.

“Tudo que a gente encontra de construções em pedras bem antigas que as pessoas dizem que foram os europeus que construíram, na verdade, foram os Murils, interconectando o caminho do Peabiru e que levavam para a Amazônia” explica.

Muril

"Os Murils eram construtores de mundos, que chegavam nas regiões para mapear e realizar muitas construções, principalmente de base em pedra. Mapearam tudo em cima da malha magnética da terra, que também tem correspondência com a malha eletromagnética que está envolto da terra, no céu.”, complementa outro renomado pesquisador de Dakila, Rafael Hungria, que esclarece que “nas histórias mais tradicionais, esse caminho foi construído pelos índios, mas s identificamos depois de muito tempo que pesquisa que a primeira grande civilização na terra, conhecida como Muril, viveu por aqui a cerca de 450 milhões de anos, onde iniciaram sua propagação e construções. E tudo começou por aqui, no Brasil, e a capital dessa grande civilização era na Amazônia, então de lá saia todas essas estradas, não só na superfície, mas também no subterrâneo”, Hungria.

Trocando em miúdos, o que o pesquisador esclarece é que quando os europeus chegaram no Brasil, os Guaranis já percorriam o Peabiru e citavam a presença de um mensageiro que estava sempre orientando e passando conhecimento em vários sentidos. Esse ser, chamado Sumé (denominado também como Tomé ou Tomás), ensinava os povos a desbravar por esse caminho e a encontrar bases, ou seja, pontos para se estabelecer. Este grande sábio dos índios deixava pegadas e marcas em várias partes que dizia respeito a localização dos espaços subterrâneos aonde estariam guardados mantimentos e artefatos.

Missão de Dakila: O desafio épico de recriar o Caminho do Peabiru

Pesquisadores de Dakila se lançaram nessa missão sem paralelo na história para mapear cidades perdidas não apenas na Amazônia, mas em toda a costa e floresta brasileira. O objetivo é recriar o Caminho do Peabiru e revelar cidades escondidas no continente sul-americano. “Compreender esse caminho é entender nosso passado e preparar nosso futuro” nos conta Urandir.

“Muito já se descobriu, mas há muito mais a ser descoberto. Antigas civilizações e cidades perdidas formam o cerne das explorações modernas, que hoje fazem uso dos mais diversos recursos para auxiliar historiadores e pesquisadores. E Dakila está utilizando o que há de mais moderno que existe no mundo para descobrir e revelar dados sobre períodos históricos ainda completamente inexplorados pela humanidade”, complementou o CEO de Dakila.






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