18 de maio de 2025, domingo Atualizado em 18/05/2025 21:42:54
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Alguns dias atrás meu irmão encontrou no lixo um punhado de livros
Textos: Adolfo Frioli - Montagem: José Gagliardi Junior e José Rubens Incao - Fotos: Zaque de Proença Bueno1979Início da construção do Palácio dos Tropeiros Atualizado em 13/02/2025 06:42:31• Pessoas (1)• Cidades (1)
Os moradores do "Casarão"
Os primeiros moradores do casarão foram João de Almeida Pedroso e sua mulher, Isabel Caetano de Pilar, filha do sargento-mór Antonio Loureiro da Silva e de Ana de Almeida Leme. Pelos estudos de Aluísio de Almeida, uma das filhas deste casal, Ana, casou-se com o capitão-mór de Itu, João de Almeida Prado e conforme o costume da época, veio dar a luz na casa paterna em 1802, a João de Almeida Prado Junior, que ao estudar em Portugal, como outros brasileiros, adotou o nome de João Tibiriçá Piratininga.
Foi este quem vendeu as terras ao então coronel Rafael Tobias de Aguiar, pouco antes de 1842, pois nesse ano aqui residia o seu cunhado, Francisco Xavier de Barros, o famoso "Capitão Chico", que casou-se primeiro com Rosa Cândida e, após o falecimento desta, com sua irmão Anna Fausta Maria de Jesus de Aguiar. Com o falecimento de sua segunda esposa, casou-se pela terceira vez, com Andreza Eufrásia Lopes de Oliveira.
Durante alguns dias de maio e junho de 1842, o casarão recebeu seu hóspede mais importante, Domitila de Castro Canto e Mello - a célebre Marquesa de Santos - pois a casa de Rafael Tobias de Aguiar, na cidade, era a sede do movimento liberal. No dia 14 de junho desse ano, a Marquesa de Santos e Rafael Tobias de Aguiar legalizaram sua união, através do casamento.
Francisco Xavier de Barros faleceu em 1875 e a propriedade passou a Antonio Augusto de Pádua Fleury, seu genro, e depois, para Manoel Lopes de Oliveira, irmão de Andreza. Na linha de sucessão, as terras passam a José Ferreira Prestes e por herança, a sua filha Hortência, casada com Joaquim Eugênio Monteiro de Barros e que deram origem à tradicional família Prestes de Barros.
Foram os descendentes de Joaquim Eugênio Monteiro de Barros que transferiram a propriedade à Prefeitura, em 30 de novembro de 1966. Depois de quase dois anos de obras, possibilitou-se a inauguração do Parque Municipal "Quinzinho de Barros" e a reinauguração do Museu Histórico Sorocabano, em 20 de outubro de 1968.[p. 7]
Créditos:
- Textos: Adolfo Frioli - Montagem: José Gagliardi Junior e José Rubens Incao - Fotos: Zaque de Proença Bueno14 de setembro de 1839, sábadoA ossada desaparecida de Pedro Álvares Cabral Atualizado em 25/02/2025 04:41:47• Imagens (3)• Fontes (1)• Pessoas (2)• Temas (1)• Cidades (1)Foi Francisco Adolfo de Varnhagen, depois barão e visconde de Porto Seguro, natural de Sorocaba, que identificou o túmulo de Pedro Álvares Cabral.FILHOS 1 Antônio Cabral 2 Catarina de Castro 3 Constança de Castro 4 Fernão Alvares Cabral genro: Margarida da Silva Castro filho de: Gonçalo Coutinho filho de: Beatriz da Silva 5 Guiomar de Castro 6 Leonor de Castro
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!