O caso teve enorme repercussão. O reitor do Colégio da Bahia, Luís da Fonseca, escreveu aos seus superiores em Lisboa sobre o episódio, em 18 de agosto de 1584, narrando duas versões: a do próprio governador, ao lhe solicitar providências, e outra, recebida por intermédio de “cartas de homens de bem”, informando que o padre em questão, Diogo Nunes, não se encontrava no lugar “no tempo da briga”. O reitor decidiu, em vista das controvérsias, iniciar um processo envolvendo o vigário geral, um escrivão e as testemunhas arroladas deforma a “tirar a honra da Companhia a limpo”. O governador, ao saber do auto, suspendeu o escrivão e ameaçou o vigário. A carta de Luís da Fonseca anunciava o envio de documentos, solicitava a busca de meios de retirar das mãos dos oficiais reais o pagamento das rendas destinadas aos Colégios, já comprometidas, e se antecipava à chegada das notícias ao reino.