“Tendo o Brasil, que se considera tão livre quanto o reino de Portugal, sacudido o jugo da sujeição e da inferioridade com que o reino irmão o pretendia escravizar, e passando a proclamar solenemente a sua independência e a exigir uma assembleia legislativa dentro do seu próprio território” 0 14/08/1822
“Tendo o Brasil, que se considera tão livre quanto o reino de Portugal, sacudido o jugo da sujeição e da inferioridade com que o reino irmão o pretendia escravizar, e passando a proclamar solenemente a sua independência e a exigir uma assembleia legislativa dentro do seu próprio território”
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•
•
•
Na cópia enviada a 14 de agosto de 1822 ao corpo diplomático acreditado no Rio, José Bonifácio explicou a posição do Brasil:
"Tendo o Brasil, que se considera tão livre quanto o reino de Portugal, sacudido o jugo da sujeição e da inferioridade com que o reino irmão o pretendia escravizar, e passando a proclamar solenemente a sua independência e a exigir uma assembleia legislativa dentro do seu próprio território, com as mesmas atribuições que a de Lisboa…".
Desde 12 de agosto estavam nomeando Felisberto Caldeira Brant Pontes, o futuro marquês de Barbacena, encarregado de negócios junto ao governo britânico; Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa para Paris; e Luís Moutinho para Washington. Em suas instruções, redigidas por José Bonifácio, o item principal era a independência do Brasil.