'João Martins Claro ganhou sesmaria no Piragibú; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho - 01/01/1695 Wildcard SSL Certificates
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João Martins Claro ganhou sesmaria no Piragibú; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho
    1695
    Atualizado em 25/02/2025 04:40:27

•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  





 1° fonte   

Relação dos serviços prestados pelo Sargento-mor João Martins Claro na Capitania de São Paulo, Arquivo Histórico Ultramarino
1700

Relação dos serviços prestados pelo Sargento-mor João Martins Claro na Capitania de São Paulo e nas vilas de Santos, de N.S. da Conceição da Cunha, de Tinhem, de São Vicente e das "mais vilas do sul". Desta relação constam, entre outros, os seguintes serviços:

Em 1677, o referido sargento-mór acompanhou o administrador D. Rodrigo de Castelo Branco na exploração das minas do Rio de Janeiro "correndo toda a costa até Pernaguá e todo o sertão onde havia minas como foi de Peruña, Itambê, D. Jafne (?) e outras"...

Em 1695 o mesmo sargento-mor conseguiu apaziguar os habitantes da vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba que se tinham levantado contra o capitão-mor Manuel Peixoto por este "querer dar a execução a baixa da moeda...". Na mesma relação vem citada a Carta do Governador e capitão general da Capitania do Rio de Janeiro, Artur de Sá e Menezes, remetida àquele oficial em que efetuara os seus serviços.



 2° fonte   

“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
1954

Voltando a São Paulo, trouxe com escravizados seus toda a fábrica da administração-geral das minas, tendo feito jornada ao morro do Araçoiaba, ali plantando roças para um demorado exame do respectivo minério e se fixando em Sorocaba por tal motivo.. Em 1694 a 1695, mandou dez negros seus em companhia de Manuel de Aguiar Mendonça a fim de fazerem exploração nuns morros de Taubaté, para feito de saber se existia ouro de beta e nesse último ano citado, livrou o capitão-mór Manuel Peixoto da Mota dum motim que contra ele se levantou na vila de Sorocaba, por causa da execução da lei da baixa da moeda, apaziguando o povo. Renovada a idéia de se fabricar ferro extraído do Araçoiaba, para ali seguiu e fez novamente muitos gastos da sua fazenda.



 3° fonte   

“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
25 de março de 1965, quinta-feira

Há um caminho entre Itú e Sorocaba, atravessando o Piragibú mais acima, saindo no Varejão. Chega de São Paulo em 1695 e se estabelece nas alturas da Aparecida atual o sargento-mor João Martins Claro. Ao mesmo tempo, na vila se estabelece o capitão Tomás de Lara de Almeida, homem rico, negociante e lavrador. Negociante era ainda em 1724, Antônio Rodrigues Penteado, gente de Araçariguama.

(...) João Martins Claro, sargento-mor, genro de Fernão Paes de Barros chegara em 1695 e suas atividades não se estenderam à caça ao nativo, lidando para achar ouro nas serras de Araraquara e em Ipanema. Mandou seus filhos Arthur, afilhado que fora de Artur César de Meneses em 1698 e Fernão, de 1700, irmãos que, residindo em Cuiabá, descobriram ouro no chamado Marto Grosso, em 1733. Daí veio o nome à capitania, província e estado, e Sorocaba selando o diploma final da fundação principiada no sul em 1684 e continuada no centro em 1718 e agora, 1733, na vertente amazônica.





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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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3. Visão Documental (Completa e Aberta)
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Comparando com outras fontes
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