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O governador-geral do Brasil Mem de Sá entra na baía do Rio de Janeiro com uma esquadrilha
    18 de janeiro de 1567, quarta-feira
    Atualizado em 25/02/2025 04:40:26

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1567 — O governador-geral do Brasil Mem de Sá entra na baía doRio de Janeiro com uma esquadrilha, composta de três galeões chegadosde Lisboa, sob o comando de Cristóvão de Barros, dois outros naviosde guerra, que cruzavam nas costas do Brasil, e seis caravelões. Com ogovernador estava o segundo bispo do Brasil dom Pedro Leitão. Memde Sá vinha reforçar seu sobrinho, capitão-mor Estácio de Sá, que desde1565 guerreava contra os Tamoio e franceses, tendo estabelecido, nolugar chamado depois Praia Vermelha, um campo entrincheirado, a quedera o nome de Cidade de São Sebastião (ver 20 de janeiro).[0]

Chega à cidade de São Salvador da Bahia o segundo bispodo Brasil, dom Pedro Leitão. Faleceu na mesma cidade em 1575. Esteprelado convocou o primeiro sínodo brasileiro, ao qual só concorreram,entretanto, clérigos da Bahia, e acompanhou o governador-geral Memde Sá na sua segunda campanha ao Rio de Janeiro, assistindo aosúltimos ataques contra os Tamoio e os franceses (1567) e à fundaçãoda cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Foi ele quem conferiuordens sacras a José de Anchieta. [1]





 Fontes (3)

 1° fonte/1896   

Boletim do Grande Oriente do Brasil, jornal oficial da maçonaria brasileira*
Data: 1896

Logo que chegaram ao Rio de Janeiro, romperam as hostilidades, e, apesar da heroica tenacidade do chefe português, a coragem dos soldados começava a fraquear e os nativos davam indícios de querem regressar ás suas tabas. Critica era por certo a posição de Estácio de Sá. Nesta conjuntura é, porém, chamado para Bahia o irmão Anchieta, afim de receber as ordens sacras. Chegando á Bahia relata ao Governador a critica situação de Estácio de Sá, e o convence de vir auxiliar a seu sobrinho. De fato, em Novembro desse mesmo ano, partiu a nova expedição acompanhando-a Mem de Sá, o BISPO PEDRO LEITÃO, O NOVO PROVINCIAL IGNACIO DE AZEVEDO E ANCHIETA, chegando no Rio de Janeiro á 18 de janeiro de 1567. [Página 584]


 2° fonte/1938   

Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)
Data: 1938

O governador-geral do Brasil Mem de Sá entra na baía do Rio de Janeiro com uma esquadrilha, composta de três galeões chegados de Lisboa, sob o comando de Cristóvão de Barros, dois outros navios de guerra, que cruzavam nas costas do Brasil, e seis caravelões. Com o governador estava o segundo bispo do Brasil dom Pedro Leitão. Mem de Sá vinha reforçar seu sobrinho, capitão-mor Estácio de Sá, que desde 1565 guerreava contra os Tamoio e franceses, tendo estabelecido, no lugar chamado depois Praia Vermelha, um campo entrincheirado, a que dera o nome de Cidade de São Sebastião (ver 20 de janeiro).


 3° fonte/2003   

DOSSIÊ: ESCRITAS DA HISTÓRIA E MEMÓRIA ANCHlETA NOBRASlL: QUE MEMÓRIA?
Data: 2003




[25973] Boletim do Grande Oriente do Brasil, jornal oficial da maçonaria brasileira*
01/12/1896

[28106] Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)
01/01/1938

[28687] DOSSIÊ: ESCRITAS DA HISTÓRIA E MEMÓRIA ANCHlETA NOBRASlL: QUE MEMÓRIA?
01/01/2003


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Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!