ADMUUU 1 - fonte 01/01/1527 - 26773*Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923) 01/01/188326773 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '01/01/1883' where id = 21461 and report = 26773testeEXLUIR 2 - fonte 01/01/1527 - 2174*“Cronografia Histórica” Mello Moraes EXLUIR 1638Quanto ao título de “Mestre”, são múltiplos os exemplos que se encontram ao longo da história, onde nos deparamos com a sua aplicação, a diversas atividades profissionais, desde arquitetos, navegantes e pedreiros, marceneiros e tantos outros exemplos. Portanto, não nos prolongaremos mais neste particular. Apresentamos as fontes, para quem quiser se aprofundar nesse assunto. As filhas do Bacharel com o correr do tempo, foram se unindo a outros moradores do povoado, portugueses e espanhóis, onde resultaria a sua boa relação com os castelhanos – e daí o grande número da sua gente e parentela, que toda abandonou São Vicente, acompanhando o Bacharel de volta para Cananéia, por ocasião de sua expulsão em 1531. A respeito das suas atividades e patriarcado em São Vicente, nenhum documento chegou, melhor do que o relato de Diogo Garcia de Moguér. A carta deste navegante ao rei da Espanha, datada de 1527 e conhecida como “Memória de la Navegación”. Por este documento é possível, hoje, se fazer uma avaliação do grande comércio de escravos (índios), que se realizava, através do Porto de São Vicente, e também que o Bacharel e seus genros, Gonçalo da Costa, Francisco Chaves e outros, ainda deviam ser muito ricos, certamente participantes do tráfico de escravos e seguramente com ligação com Antonio Rodrigues e João Ramalho. O documento relata: “Memoria de la navegación que hice este viage en la parte del mar oceano desde que salíde la ciudad de La Coruña, que alli me fué entregada la armada por los officiales de S. M.que fué en el año de 1626”. (Mello Moraes – “Cronografia Histórica” – 1886, pá. 150 –transcrição integral)“... OBS :.l2804.p3196.p2300.p2738. 3 - fonte 01/01/1527 - 23952*João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” 01/01/188623952 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '01/01/1886' where id = 21461 and report = 23952testeEXLUIR 1213Diogo Garcia, Memoria de la navegacion... en el año de 1526 e 1527 escreveu, com referência a 1527: Daqui saímos em meados de janeiro daquele ano,... e andando pela estrada chegamos a um rio chamado Rio de los Patos, que está a 27 graus, que há uma boa geração, que eles fazem muito boa obra para os cristãos , e eles são chamados de Carrioces ..." Patos era nome de uma tribo.
É nessa Memoria que DioGO Garcia escreveu : en S. Vicente,
questá en 24 grados, vive un bachiller e unos yernos suyos, mucho tiempo
ha, que ha bien 30 anos; e ah estuvimos hasta 15 de Enero dei ano
seguiente de 27 ; .... y está una gente ali con el bachiller que comen
carne umana, y es mui buena gente, amigos mucho de los cristianos, que
se llaman Topies,
Esta carta teria sido escripta depois de 1531, quando já era
conhecido o nome do porto de S. Vicente? Ou, como parece muito provável,
esse porto de Diogo Garcia era, mais ou menos, em Cananéa? Nesse
lugar, mais ou menos, Martim Affonso de Souza encontrou também em
1531 o tal bacharel, [Página 294] OBS :.i13925.i12598.i11098.i5824.i11748.i11749.i11320.i11321.i11114.i6122.i6123.i6203.i11242.i11243.i11244.i11464.i11488.i11489.i11854.t3132.t2409.p613.p1729.p2697.p3129.p3709.p2689.t2474.t2666.p1127.p2352.p2695.c349.t2704.p947.t2554.p2652.t3322.t2951.t4614.t2330.c13.c90.t3201.p3196.p2696.p2310.t2528.t2698.p2467.t2664.p1878.p2890.p4179.p2414.p2506.t3103.t3349.t4709.t3736.t3224.t2388.t4692.p3987.t2564.t3279.p3803.p4114.p2314.p1730.p2701.p415.t3797.p3456.p4112.p4171.p547.p705.p3757.p3114.p4428.p2349.t4312.t2981.t2507.t4150.t2694.t3078.t2499.t4389.t2447.t3478.p3169.p2717.p2741.p2355.t4387.t4575.t2516.t3468.t3318.t2630.t2853.t3123.t3161.t3865.t2957.p2740.p47.p2360.p2363.c28.c64.c1042.t2392.c4.c12.t3174.c2.t4509.t2742.t2968.t2970.t2334.t2819.t2699.t3107.t2391.t3313.t3173. 4 - fonte 01/01/1527 - 24418*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos 01/01/193724418 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '01/01/1937' where id = 21461 and report = 24418testeEXLUIR 794
Segundo os depoimentos de Diogo Garcia, de 1527, e de Alonso de Santa Cruz, de 1527/1530, "habitavam a Ilha de São Vicente numerosos tupys de boa indole, amigos muito dos portuguezes" . Esses indígenas, como se viu no capitulo III desta óbra, por occasião do estremecimento havido entre o rei de Portugal e o famoso "bacharel", fundador do primeiro povoado de S. Vicente, onde por quasi trinta annos foi o dominador europeu, desappareceram dalli, a ponto de fazel-a parecer despovoada por occasião da chegada de Martini Affonso, retirando-se segundo a melhor hypóthese, uma parte para Iguápe acompanhando o "bacharel" desgostoso, e outra parte para as serras, a reunir-se ao grosso da gente de Caiuby, senhor de Jurubatuba, antigo alliado e amigo do "Bacharel". [Página 115] OBS :.i12721.i11761.i11762.i11760.i5974.i11284.i11283.i5988.p4778.p1729.p2776.p2689.c105.t2095.p2300.p3061.t2498.p947.p2652.t3190.t2951.p4071.p5655.t3390.t565.t3201.p706.p3196.p2310.t2698.p4779.p2342.p1878.p2506.t3103.t2142.p2738.t4709.t3224.t2388.t3659.p2739.c24.t2768.p3156.p1730.p415.p3613.t2779.p2143.p783.p547.p3366.p3914.p2299.p3810.t2981.t3244.t4359.t2633.t2499.t2501.p2789.t449.p4588.t519.p2717.p2741.p2659.p2355.t3935.t2687.c9.c23.c64.t2392.c4.c15.c12.p2706.p2755.c2.t3831.p490.t2391. 5 - fonte 01/01/1527 - 26366Correio da Manhã 17/06/193826366 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '17/06/1938' where id = 21461 and report = 26366testeEXLUIR 690Em 1511 a nau Bretoa vem a Cabo Frio e ai carrega mil toras de brasil, papagaios, gatos do mato - e trinta e cinco escravizados. Para o sul, antes da chegada da esquadra colonizadora de Martim Afonso, portugueses e castelhanos, morando em meio da indiada das futuras donatarias de São Vicente e Santo Amaro, faziam ocasionalmente o tráfico de nativos escravizados. Nas águas do pequeno Porto de São Vicente, em 1527, Diogo Garcia, piloto natural de Moguer e companheiro de Solis, negocia e contrata na sua língua travada: "uma carta de fletamiento para que truxesse en España con la nau grande ochocientos (?) esclavos" . Fez o negócio o enigmático Bacharel associado com seus genros. OBS :.t1737.p3699.p2300.t4507.t2951.t2803.t2330.t2817.p3196.t220.p1747.t4490.p4281.t2664.t3103.t3224.t2388.t3575.t3659.t2518.p2354.t923.p1730.p415.p4246.p705.t449.t2724.t519.p3792.t2427.t2392.t2661.p547.t3835.t2819.t2391.c349.c577.c24.c896.c9.c4.c12.c2.i12866.t4513. 6 - fonte 01/01/1527 - 24528*“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 01/01/195724528 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '01/01/1957' where id = 21461 and report = 24528testeEXLUIR 688Comandando uma expedição, partida de Corunha em 1526, com o fim de explorar o Rio da Prata, Diogo Garcia chegou a S. Vicente a 15 de janeiro de 1527 – cinco anos antes de Martim Afonso – e, narrou ter encontrado o bacharel e seus genros, aí moradores mucho tiempo ha
que ha bien 30 años . Deles comprou um bergantim, se abasteceu de água, lenha e todo o necessário para a viagem, contratou um dos genros por língua (intérprete) até o Rio da Prata.
De acordo com todos os seus oficiais, contadores e tesoureiros, fez com esse bacharel e seus genros um contrato para transportar nos seus navios, quando de volta, 800 escravos para a Europa. “Nesse porto [Páginas 93 e 94] OBS :.i12702.i12703.i12704.i12698.i12697.i12699.i12700.i11079.i11081.i11080.p2017.t1737.p2448.p340.t3163.p2714.t2934.p3912.p3527.p2604.c105.p1127.t893.p2422.p2287.p2280.t2337.t3216.p2386.p2385.t3190.t3322.t2951.t2333.c69.c1030.t2330.p5464.p2296.t5449.p2894.p2593.p2371.p2903.p3196.p2844.p2310.t2933.t2698.p3799.p3681.p1878.p2644.p2394.p3551.p4683.p2318.p3583.p2671.p3943.p3586.t3512.t3575.p4393.p4586.p2862.t3881.c1.t3513.p3156.t2393.p2354.p4284.p2605.p3880.p2672.p3305.p1730.p2410.p3886.p415.p3608.t3142.t3797.p3553.p3584.p3918.p3804.p3806.p2303.t2579.p2381.p2383.t2543.t3417.p4264.p2732.t2499.t3828.p3564.p2659.p3603.p1788.t2516.t2687.t2853.t3068.t4553.t3161.t3865.t4251.t2392.c4.c12.p3003.t2549.p2755.c2.t4598.p4391.p1006.t3831.p3226.t2699.p696.p2669. 7 - fonte 01/01/1527 - 24487*“São Vicente Primeiros Tempos”. Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura de São Vicente 01/01/200624487 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '01/01/2006' where id = 21461 and report = 24487testeEXLUIR 1001Este documento nos dá uma boa ideia da força e variedade das atividades do Bacharel e seus genros. Os diversos produtos que eram comercializados, a existência de um estaleiro,onde eram construídos bergantins, a contratação de “línguas da terra”, o grande comércio de escravos. Tudo isso somado, configura a importância do povoado de São Vicente. Pode-se perceber que era um importante centro de abastecimento das armadas itinerantes, [“São Vicente Primeiros Tempos”, 2006. Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura de São Vicente. Página 51] >Este documento nos dá uma boa ideia da força e variedade das atividades do Bacharel eseus genros. Os diversos produtos que eram comercializados, a existência de um estaleiro,onde eram construídos bergantins, a contratação de “línguas da terra”, o grande comércio de escravos. Tudo isso somado, configura a importância do povoado de São Vicente. Pode-se perceber que era um importante centro de abastecimento das armadas itinerantes, [Página 51] OBS :.p2686.p2714.p2776.p2300.c1095.t2951.t2333.c69.t2330.p4071.p3196.p3934.p2310.p3705.p2738.p2744.t3224.t3659.p2739.c24.t923.p842.t2779.c38.t4477.c896.p2780.p4588.p2741.t2687.t4553.c4.c12.c1062.c2.t3831. 8 - fonte 01/01/1527 - 28566al.sp.gov.br/noticia/?id=302077 19/08/201028566 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '19/08/2010' where id = 21461 and report = 28566testeEXLUIR 670Em 1531, Martim Afonso, quando buscava porto seguro no litoral paulista, encontrou um pequeno povoado localizado em uma ilha que chamou de Bom Abrigo, por suas boas condições de subsistência e de proteção contra ventos. Nesse povoado já conviviam índios da tribo dos Carijós e alguns portugueses, entre eles Antonio Rodrigues, o Bacharel, que teria vindo para o Brasil na expedição exploratória de Américo Vespúcio, em 1502.
Entretanto, devido à dificuldade de acesso ao continente, os habitantes foram obrigados a se transferir para Ilha Comprida, onde fundaram a primeira vila da Coroa Portuguesa em terras brasileiras, Maratayama, nome do cacique do lugar. OBS :.p1729.p2300.t2554.t2330.p705.c69.c24.c896.t3991.t3325. 9 - fonte 01/01/1527 - 24611O Misterioso “Bacharel de... 29/07/202124611 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '29/07/2021' where id = 21461 and report = 24611testeEXLUIR 225Bacharel viveu entre os Carijó da área, ganhou liderança e respeito na então aldeia de Maratayama, servindo durante décadas como intérprete, traficante de escravos e guia para navios que começavam a aflorar por aquelas águas. OBS :.t2330.p2300.p3196.p4080.t3831.c69.c896. 10 - fonte 01/01/1527 - 24745Ilha comprida, valedoribeira.sp.gov.br 01/03/202224745 update fontes set data = '01/01/1527', atualizacao = '01/03/2022' where id = 21461 and report = 24745testeEXLUIR 434Ele teria chegado à região em 1502, na Armada do espanhol Américo Vespúcio, e foi aprisionado pelos índios tupis, de quem ganhou confiança a ponto de se casar com a filha do cacique, Caniné. Em 1531, a esquadra de Martim Afonso de Souza chega na Ilha do Bom Abrigo. O navegador português funda a vila que deu origem a Cananéia, também conhecida como Maratayama, ou Vila dos Tupis , que ficava na atual zona sul da Ilha Comprida. OBS :.p1729.p2300.t2554.t3831.t3835.t3228.c69.c24. update curiosidades set f = 10 where id = 21461