ADMUUU 1 - fonte 01/11/1613 - 24365*“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco 01/01/195424365 update fontes set data = '01/11/1613', atualizacao = '01/01/1954' where id = 8962 and report = 24365testeEXLUIR 2 - fonte 01/11/1613 - 24441*Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP. Secretaria da Educação. Vol. 9. Apontamentos para história da Fábrica de Ferro do Ipanema (1959) Prof. João Lourenço Rodrigues 01/01/195924441 update fontes set data = '01/11/1613', atualizacao = '01/01/1959' where id = 8962 and report = 24441testeEXLUIR 0OBS :.i11306.i11307.i11308.i12631.i12630.i12632.i12633.i12634.i12635.i11310.i11311.i11305.i11312.i11313.i11314.i11315.p340.t2531.p2572.p2896.p2276.p5687.p3022.c105.t2704.t2350.p5686.t2989.t2528.t3160.t363.t1721.p759.t3736.t2923.t923.p1667.p5691.t3142.t3797.p1122.p1170.p3454.p5685.p1734.p2419.t2831.p2732.t2967.p2539.t449.p3615.p4004.p5690.p379.t3159.t4575.c9.t4310.t2715.t3095.p786.p911.c1149.c64.c4.p3472.t2537.c2.t3036.p2669. 3 - fonte 01/11/1613 - 26868*Dados para a História dos Índios Caiapó; Mario Abdo Neme (1912-1973) 01/01/196926868 update fontes set data = '01/11/1613', atualizacao = '01/01/1969' where id = 8962 and report = 26868testeEXLUIR 8160Pouco se sabe da história dos índios Caiapó ou Bilreiros nos dois primeiros séculos do povoamento. Em 1607,o sertanista Belchior Dias Carneiro, "língua da terra" ,· comandava uma expedição no rumo de sertões desconhecidos ;para Carvalho Franco ela se destinava à "região dos bilreiros ou caiapós" que compreendia "o Rio Tietê abaixo, indo para Mato Grosso e para Goiás" [F. A . Carvalho Franco , "Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil", ed. Comissão IV Centenário de São P aulo, São P aulo, 1953, pgs. 101 e 340].Na bibliografia paulista, essa seria a primeira referência por ordem cronológica aos Caiapó em relação com sertanistas de São Paulo ( 2 ). Depois, disso, pouco aparecemna documentação até cêrca de wn século mais tarde, quandopassam a ser continuamente citados, em razão das proezasque praticam contra viajantes de Cuiabá e também porcausa da guerra implacável que os brancos lhes movem.Realmente, a maior soma de informações a respeito dosCaia pó ou Bilreiros começa a apareoer a partir de 1720,marcando esta data o início de um período em que êlessão a todo mom.ento apontados como índios gu·erreiros evolantes. Não obstante, essa disposição de ânimo dos Caiapó era já denunciada na segunda metade do século antecedente, ocasião em que ocupavam a área araguaiana do Planalto Central. A respeito de uma bandeira paulista que desde 1671 se havia arranchado junto das cabeceiras do Tocantins, informava em 1676 o padre Antônio Raposo que no ano anterior,"passando pelo sítio onde se tinha alojado o cabo da tropa de São Paulo [Página 103]
Sabemos que num dos portos do Tietê (Putribu-Pirapitingui) os homens das entradas também se reuniam para iniciar a caminhada, no rumo do sertão, a pé ou a cavalo; como sabemos que Martim Rodrigues estivera antes - com um bando chefiado por Domingos Rodrigues - na região do Paraúpeva: no seu inventário, . aberto por não regressar desta entrada de 1608, constava "uma negra por nome Guayá digo da nação Guoayá", escrava "da entrada de Domingos Rodrigues de Paraúpeva, além de um bom número de escravos Tememinó.
Não há certeza, porém, quanto à identidade de seus matadores; apenas - acrescentamos - a de que não foram os Bilreiros. Como referiremos adiante, entende Roque Leme da Câmara que os expedicionários chegaram até o Rio Pará, contrapondo-se-lhe Carvalho Franco dizendo que "ao certo seria na célebre região do Paraúpava". [Página 116]
Nova referência aos Bilreiros vamos encontrar em 1650, e referência que vem confirmar não apenas a existência de um caminho por terra para a antiga estância dêsses nativos, mas ainda a efetividade do seu deslocamento em massa para regiões mais distantes. No ano refeiro procede-se ao inventário dos bens deixados por um morador do bairro de Pirapitingui, no termo da vila de Parnaíba, bairro mais chegado à então povoação de Itu do que ao perímetro urbano da vila. Sitiante e sertanista como muitos outros, Bernardo Bicudo teria feito várias perquirições por rumos não identificados, até que em março de 1649, estando para partir numa bandeira de Francisco de Paiva, redige o seu testamento, por precaução em vista dos perigos que iam enfrentar. Veio de fato a falecer no sertão, talvez nesse mesmo ano, tendo-se começado a execução do seu inventário em agosto de 1650. Refere-se nessa peça que Bernardo Bicudo possuía, entre outros bens móveis e de raiz, "meia légua de terras de matos maninhos em Capibari na estrada velha do sertão para o sertão dos Bilreiros ".
Esta informação em papel de 1650 nos ajuda, antes de mais nada, a compreender as expressões das atas de 1608 e 1613, onde a propósito de nativos pacíficos estabelecidos a certa distância das povoações da zona do alto Tietê, rio também chamado Anhembí, se fala em aldeias nativas existentes "pelo caminho" e "ao longo deste Rio Anhembí".
Por outro lado, o qualificativo "velha", designando em 1650 uma estrada para determinada parte, denota uma sucessão de tempo: indica a passagem de um período de não-utilização do caminho seguindo-se a um outro de uso frequente. Com relação ao caso presente, estes dois períodos encaixam-se no quadro de tempo estabelecido pelos dados que temos apurado sobre o assunto, de acordo com os quais a fase de uso generalizado do caminho giraria em torno de 1610; a do abandono, em redor de 1620; isto tudo nos levando a supor que tenham sido adquiridas terras "em Capibari" por volta de 1630-1640, quando já seria bem conhecido o fato de estar em desuso a "estrada para o sertão dos bilreiros".
Esta suposição nos parece de todo em todo plausível, em vista do que se conhece sobre o movimento de penetração dos paulistas a época em questão.
Note-se, mais, que a expressão "estrada para os bilreiros" significava, não uma verdadeira estrada (impossível nas condições de tempo e lugar), mas um caminho de uso mais ou menos continuado e com um ponto certo destino; não uma trilha de penetração eventualmente utilizada por entradistas, mas uma rota bem conhecida e bem batida, a ponto de merecer o qualificativo de estrada. E como estrada, que nos começos do século 17 levava a uma aldeia de nativos, aldeia à qual os povoadores iam constantemente, não deveria ter um percurso muito longo. [Páginas 122 e 123]
Nova referência aos Bilreiros vamos encontrar em 1650, e referência que vem confirmar não apenas a existência de um caminho por terra para a antiga estância dêsses nativos, mas ainda a efetividade do seu deslocamento em massa para regiões mais distantes. No ano refeiro procede-se ao inventário dos bens deixados por um morador do bairro de Pirapitingui, no termo da vila de Parnaíba, bairro mais chegado à então povoação de Itu do que ao perímetro urbano da vila. Sitiante e sertanista como muitos outros, Bernardo Bicudo teria feito várias perquirições por rumos não identificados, até que em março de 1649, estando para partir numa bandeira de Francisco de Paiva, redige o seu testamento, por precaução em vista dos perigos que iam enfrentar. Veio de fato a falecer no sertão, talvez nesse mesmo ano, tendo-se começado a execução do seu inventário em agosto de 1650. Refere-se nessa peça que Bernardo Bicudo possuía, entre outros bens móveis e de raiz, "meia légua de terras de matos maninhos em Capibari na estrada velha do sertão para o sertão dos Bilreiros ".
Esta informação em papel de 1650 nos ajuda, antes de mais nada, a compreender as expressões das atas de 1608 e 1613, onde a propósito de nativos pacíficos estabelecidos a certa distância das povoações da zona do alto Tietê, rio também chamado Anhembí, se fala em aldeias nativas existentes "pelo caminho" e "ao longo deste Rio Anhembí".
Por outro lado, o qualificativo "velha", designando em 1650 uma estrada para determinada parte, denota uma sucessão de tempo: indica a passagem de um período de não-utilização do caminho seguindo-se a um outro de uso frequente. Com relação ao caso presente, estes dois períodos encaixam-se no quadro de tempo estabelecido pelos dados que temos apurado sobre o assunto, de acordo com os quais a fase de uso generalizado do caminho giraria em torno de 1610; a do abandono, em redor de 1620; isto tudo nos levando a supor que tenham sido adquiridas terras "em Capibari" por volta de 1630-1640, quando já seria bem conhecido o fato de estar em desuso a "estrada para o sertão dos bilreiros".
Esta suposição nos parece de todo em todo plausível, em vista do que se conhece sobre o movimento de penetração dos paulistas a época em questão.
Note-se, mais, que a expressão "estrada para os bilreiros" significava, não uma verdadeira estrada (impossível nas condições de tempo e lugar), mas um caminho de uso mais ou menos continuado e com um ponto certo destino; não uma trilha de penetração eventualmente utilizada por entradistas, mas uma rota bem conhecida e bem batida, a ponto de merecer o qualificativo de estrada. E como estrada, que nos começos do século 17 levava a uma aldeia de nativos, aldeia à qual os povoadores iam constantemente, não deveria ter um percurso muito longo. [Páginas 122 e 123]
OBS :.t3170.p2280.t2337.t3275.t2698.p3705.p2573.t3349.p3847.p2381.t3848.t2716.t3795.t3256.t3286.t2516.t2794.p2940.c1.c2.i13211.i13212.p3778.t3142.t895.i5414.i5416.t2192. 4 - fonte 01/11/1613 - 26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda 01/01/196926567 update fontes set data = '01/11/1613', atualizacao = '01/01/1969' where id = 8962 and report = 26567testeEXLUIR 0OBS :.i11911.i13023.i13024.i13022.p2686.p2714.p2795.p2604.c105.c1075.t2666.p5738.p2280.p947.t2951.t2333.t4534.c69.t4614.t2330.p881.p4071.t5449.p224.t565.t3201.t3199.p3785.p2922.p3509.p4527.p5735.t2989.t2698.p3563.p896.p2342.p1878.p3814.p2394.p2318.t3103.t2142.p2738.t3736.t2565.p2739.p2979.t4532.c1138.t3253.p4080.p3156.p3398.p842.p2672.p2703.p4246.t3142.c1066.p5576.c1131.p5710.p705.p5266.p2381.p3851.p4264.p2789.t4389.t449.c347.t3848.p2705.p3873.t519.p3744.p5690.p3603.t2990.t3935.t2567.c1073.t3175.t2630.t3068.t4553.p3560.c4.c1137.c12.p2706.p3352.t3174.c1062.c2.p1662.t4578.p5752.p1006.p3036.t3831.t3782.t2334.t3228.p3226.p4702.p2669. 5 - fonte 01/11/1613 - 28334FORMAÇÃO SOCIAL E MEDIAÇÃO: A LUTA PELA TERRA E A CONSOLIDAÇÃO DOS ASSENTAMENTOS RURAIS EM UNAÍ-MG, 06.2000, André Luiz Torres* 01/06/200028334 update fontes set data = '01/11/1613', atualizacao = '01/06/2000' where id = 8962 and report = 28334testeEXLUIR 717Ainda segundo MELLO (1988), as primeiras bandeiras a entrarem nesta região foram as de Domingos Luís Grou, Antônio de Macedo e Domingos Fernandes, ainda no século XVI. Os bandeirantes Nicolau Barreto e André Fernandes estiveram na região no início do século XVII, este último, em 1613,registrou o topônimo do rio Iuna - Rio Preto43. Outro bandeirante de desta que para esta região foi José Rodrigues Fróis, que no século XVIII, saindo da Bahia, percorreu grandes áreas até chegar a Paracatu, sendo creditado a ele a descoberta do ouro naquela localidade. Estes bandeirantes em seus relatos e inventários identificam as tribos Tupinaês, Temiminós e os Amoipiras como habitantes desta parte do então sertão. [Página 39] OBS :6 - fonte 01/11/1613 - 21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador 01/01/201421228 update fontes set data = '01/11/1613', atualizacao = '01/01/2014' where id = 8962 and report = 21228testeEXLUIR 367De 1613 a 1615, Baltazar Fernandes foi alferes numa expedição chefiada por seu irmão André, na região do rio Paraupava (trecho inferior do Rio Araguaia ), em Goiás. Essa expedição, organizado por Diogo de Quadros, provedor das minas, embora oficialmente enviada com propósitos de mineração, acabou se transformando em expedição de apresamento de nativos. OBS :.i13516.i5207.p3268.p2786.p2448.p340.t906.p2276.p2765.p3709.p2636.p735.p2829.t2474.t3170.c105.t2204.p1127.t893.p2365.p2311.p2287.p3450.p3936.t2350.t2859.c1095.t4507.t4412.t2521.t2554.t2621.c69.t3082.t3080.t3113.t2330.p3938.t2164.t895.p2489.t5449.t3390.c25.t565.c90.t4587.p3581.p2371.p2712.t2528.t2654.t220.t2612.c274.p2646.p1878.p2414.p4705.t3224.t2388.c731.t2565.c24.t4413.t2544.c1.t3686.t923.p631.p1730.p415.t3797.c1066.p2291.p1170.p2660.p2295.p3456.p2361.p2485.p547.t2543.c150.t2219.t504.t3784.t1658.t1015.p2328.c293.p3908.p3669.p2407.p4417.t519.t2685.t3069.t3935.t2833.t2516.t3143.c9.t2203.t2227.p47.c23.t4550.t2392.c4.c12.c2.p2286.t2968.c79.t3831.t3228.c128.t1577.t2977.t2999. 7 - fonte 01/11/1613 - 28161Biografia de André Fernandes, consultado em Wikipedia 20/01/202328161 update fontes set data = '01/11/1613', atualizacao = '20/01/2023' where id = 8962 and report = 28161testeEXLUIR 1009Em novembro de 1613 André Fernandes partiu de São Paulo na chefia de uma bandeira que foi ao sertão que hoje sabemos ter sido goiano, do rio Paraupava, com 30 companheiros, bandeira essa determinada pelo provedor das minas, Diogo de Quadros.A expedição devia ter saído de S. Paulo em fins do ano de 1613 .No dia 22 de Fevereiro de 1615, achava- se no «rio Paraupava», onde foi aberto, por ordem do capitão André Fernandes,o inventário conjunto de Manuel Requeixo e de outros bandeirantes, inventário em que um Pero Domingues serviu de escrivão ( Inventários e Testamentos, vol . 31°, p. 11 a 15 ) . O citado rio, que corre no sul do Estado do Pará, tem hoje a denominação de Paraupeba, ou Paraopeba .Cumpre, todavia, advertir que existe controvérsia a peito da identificação daquele «Paraupava», nome que também aparece no testamento de Pero de Araujo, redigido a 25 de abril de 1616 ( Inv . e Test . , vol . 5º, p. 196 in fine) , e no têrmo inicialdo inventário do citado bandeirante, aberto, por ordem do... OBS :.p2276.p1127.t4310.c23.c2. 8 - fonte 01/11/1613 - 3933Consulta em genearc.net 08/08/20233933 update fontes set data = '01/11/1613', atualizacao = '08/08/2023' where id = 8962 and report = 3933testeEXLUIR 0OBS :.l2804.p5973.p5966.p5963.p5976.t3275.p5932.p5980.p5979.p5935.p5972.p5975.p5930.p1544.p3940.p5965.p5934.p5978.p5968.t3224.p3536.p5558.p5343.p4731.p5984.p5559.p2577.p5982.p3654.p5740.p3941.p5974.p5977.p5970.p2580.p5964.p5971.p5981.p5969.p5962.p4909.p5289.p5292.p5983.p5967.p4479.c4.c2. update curiosidades set f = 8 where id = 8962