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2024
Peru
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¨ RASUL

Diáspora carijó
01/01/1000
11 fontes

1° fonte: Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Padre José de Anchieta (1554-1594)



2° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)



3° fonte: Equipe que identificou 30km da trilha do Peabiru
Utilizo as palavras do arqueólogo Igor Chmyz, que na década de 1970 coordenou uma equipe que identificou 30km da trilha do Peabiru, para iniciar o texto: “Todos que me perguntam sobre esse caminho, geralmente, se referem aos incas, como se esse caminho estivesse associado aos incaicos.”



4° fonte: Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar



5° fonte: Associação dos monitores tupiniquins
O Caminho do Sol

Diz à história que as primeiras estradas da América do Sul foram criadas pelos Incas. Esse povo vivia no Peru e percorria várias rotas ligando o oceano pacífico ao oceano atlântico, passando pela Bolívia, Equador, norte da Argentina e Brasil. Esses caminhos ficaram conhecidos como Peabiru e existiam vários postos de orientação para que os sharkis (mensageiros oficiais) pudessem se locomover com mais facilidade. O trajeto mais curto seria de Machu Pichu até São Vicente (Santos), passando pela Serra Araçoiaba onde, segundo a lenda, existe uma formação piramidal que seria o observatório Inca.



6° fonte: Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I
Os primitivos habitantes

É provável que os primitivos habitantes, tenham se utilizado desses caminhos ou trilhas ou ainda costeando as áreas limítrofes do Atlântico. Alguns grupos possivelmente tenham subido pelas encostas das serras ou vindo pelos caminhos das terras mais altas como, por exemplo, os caminhos que deram origem a estrada, como a Rodovia Raposo Tavares, que até meados do século 20 (1949 a 1953) tinha a maior parte do seu trajeto de São Paulo a divisa do Paraná praticamente de terra batida e seguia também um antigo traçado que posteriormente foi demarcado pelos tropeiros. Esses traçados ou trajetos eram baseados em um “peabiru” bastante primitivo.

Talvez tenham ficado um bom tempo por aqui, até se deslocarem para o sul onde se encontram com outros grupos humanos que tenham descido o continente pelos lados do Pacífico, formando assim grande parte das tribos primitivas do sul do continente americano. [Página 9 do pdf]



7° fonte: Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros. T1:E6
Eduardo Neves, professor titular de Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia, USP

"No ano 1000, na Amazônia Central, as mudanças que ocorrem, tem a ver com a ocupação dessa área por grupos falante de língua tupi. Eles vão colonizando o Rio Solimões até a Alta Amazônia, lá no Peru. Quando os europeus chegam lá no século XVI eles encontram grupos falando línguas."




8° fonte: historiadomundo.com.br/inca, Por Mariana de Oliveira Lopes Barbosa
A civilização dos incas foi, junto à dos maias e astecas, uma das mais relevantes da América pré-colombiana e do mundo. Eles chegaram a construir um grande império em 100 a.C. a 1100 d.C., com diversas fases e características específicas, que veremos no subtópicos seguintes.



9° fonte: Novo mistério na Amazônia: cidades abandonadas na selva revelariam a presença dos Incas na região. Por Tião Maia, do ContilNet
Pesquisadores de várias instituições brasileiras, como o professor aposentado Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre (Ufac), vivem, nos últimos dias, um dilema sem respostas definitivas – Os Incas, povo que habitava o Peru antes da chegada dos conquistadores espanhóis, desceram a cordilheira e estiveram no que seria o Brasil, na região amazônica?

A pergunta surgiu no meio acadêmico desde que, em Rondônia, foram encontradas, ocultas pela mata, duas cidadelas perdidas com idade estimadas em pelo menos de 700 anos, época que coincide com a expansão do Império Inca pelo menos 200 anos antes da chegada do conquistador Francisco Pizarro para pôr fim a uma das sociedades mais avançadas da América do Sul naquele período. As cidadelas abandonadas seriam fortes evidências da presença dos incas no Brasil, na Amazônia.

As cidadelas encontradas em Rondônia estão às margens do rio Guaporé. Cobertas pela selva, erguem-se as portentosas ruínas não de uma, mas de duas cidadelas esquecidas pelo tempo, constatam os pesquisadores. As cidadelas têm área total de até 50 hectares, ocupados por dezenas de gigantescas muralhas com mais de 200 metros de circunferência. Ao todo, os arqueólogos da Universidade Federal de Rondônia – UNIR e do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP estimam que lá viveram muitos milhares de pessoas. Os incas foram uma importante civilização pré-colombiana que desenvolveu um vasto império na região andina. O Império Inca estendia-se por territórios que atualmente correspondem à parte da Colômbia até o norte do Chile e Argentina. Os incas, assim como os astecas, constituíram uma civilização complexa notabilizada pela construção de um enorme sistema de estradas. Essa civilização desapareceu a partir da conquista realizada pelos espanhóis no século XVI.

A região andina, local onde se desenvolveu a Civilização Inca, era habitada por grupos humanos desde aproximadamente 4.500 a.C. e, antes dos incas, havia abrigado uma outra grande civilização conhecida como chavín, em torno de 900 a.C. e 200 a.C. Os incas (chamados de quéchua) dominavam a região de Cusco desde, pelo menos, o ano 1000, porém, a partir do século XV, iniciaram um processo de centralização e conquista territorial. Cusco em quéchua quer dizer algo como umbigo ou centro. Para os Incas, portanto, Cuzco era o centro do mundo.

O surgimento oficial do Império Inca aconteceu, segundo os historiadores, com o reinado do Sapa Inca (termo em quéchua para imperador) Pachacuti. Durante seu reinado, os incas iniciaram a conquista territorial da região andina, processo que foi continuado por outros imperadores incas. Os incas conseguiram construir um império territorialmente muito vasto, que se estendia por mais de 4 mil quilômetros, desde parte da Colômbia até o norte do Chile e da Argentina. Os povos conquistados por eles eram obrigados a pagar impostos, e as regiões dominadas eram integradas ao império por meio da construção de estradas (os incas possuíram mais de 40 mil quilômetros de estradas), por ordem do Sapa Inca, e culturalmente absorvidas com o deslocamento de população quéchua para essas regiões. O grandioso império dos incas era denominado por eles próprios de Tawantisuyu (o Império das quatro direções, em quéchua) e era dividido em quatro grandes províncias chamadas de:

O professor Alceu Ranzi, que viveu no Acre e hoje vive em Santa Catarina, como os demais pesquisadores, têm dúvidas se as ruínas encontradas em Rondônia foram mesmo construídas pelos Incas. Segundo ele, faltam cerâmicas e outros artefatos que possam permitir comparações com o que foi encontrado nos Andes e que é atribuído à cultura Inca. Para Ranzi, é possível que povos ainda não identificados tenham vivido na Amazônia também. O mistério das construções em Rondônia devem se juntar aos aeroglifos encontrados no Acre e descobertos, nos anos 80, por Alceu Ranzi. São sulcos feitos na terra em desenhos geométricos, em círculos, quadrados, cuja finalidade ainda é desconhecida, assim como também que a civilização os construiu.



10° fonte: As civilizações pré-colombianas e o desenvolvimento da América. Por Jessy de Faria Costa, em politize.com.br
Os Incas - A civilização inca ocupava o território que hoje corresponde ao Peru, a Colômbia, ao Equador e parte de outros três países: Bolívia, Chile e Argentina. Das três civilizações pré-colombianas que serão tratadas aqui é a de maior extensão territorial. A capital era Cusco, cidade situada nos Andes peruanos, e reuniu cerca de oito milhões de pessoas.

Os Incas teriam se estabelecido na região de Cusco por volta do ano 1000. A centralização do poder que deu origem ao Império Inca, no entanto, só aconteceu no século XV. O primeiro imperador Inca foi Pachacuti, coroado em 1438. Estima-se que o império existiu até aproximadamente 1519.



11° fonte: O sertão primordial e o grande confronto. Por Gustavo Maia Gomes, economista, em inteligencia.insightnet.com.br (data da consulta)






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