Os cruzados, comandados por Godefroi de Bouillon, fazem sua entrada triunfal em Jerusalém* 01/07/109905/10/2025 23:04:17
• Fontes (3)
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1ª fonte
Data: 2009
Hoje na História: 1095- Papa Urbano II incita a Guerra Santa e dá início às Cruzadas. Por MAX ALTMAN, São Paulo (Brasil), em operamundi.uol.com.br
Por ocasião do Concílio de Clermont, o papa Urbano II, que exerceu longo pontificado, entre 1042 a 1099, propõe uma expedição à Terra Santa a fim de libertar o sepulcro de Jesus Cristo das mãos dos muçulmanos. Em famoso discurso pronunciado em 27 de novembro de 1095, em Clermont, França, Urbano II exorta os cavaleiros dos reinos ocidentais e a todos os cristãos para se unirem numa guerra com a intenção de recuperar a Terra Santa para o cristianismo. Dizia que era necessário proteger o Santo Sepulcro dos ataques muçulmanos.
Urbano II era um papa esperto. Para convencer os europeus a participar de sua Guerra Santa ele apelou tanto para os motivos religiosos como para os instintos mais ambiciosos. Afirmava que a Terra Santa era mais rica que as terras superpopulosas da Europa. Além disso, para os cristãos mais fervorosos, propagou que quem participasse das Cruzadas seria perdoado de todos os pecados e teria seu lugar no céu assegurado.
Com esses argumentos não foi difícil conseguir um batalhão de adeptos. A ideia foi recebida com entusiasmo. O conceito de “cruzada” ou “guerra santa” foi ali lançada e iria marcar profundamente o ocidente medieval. Em 1099, os primeiros “cruzados” apoderam-se de Jerusalém. Inicia-se uma longa confrontação entre o oriente latino e o ocidente cristão que, à parte a violência, permitiu uma notável transferência de cultura e conhecimentos, em proveito quase exclusivo do ocidente.
Partindo da França em 1096, os cruzados, comandados por Godefroi de Bouillon, fazem sua entrada triunfal em Jerusalém em julho de 1099. Todos os defensores da cidade, muçulmanos ou judeus, são massacrados. [3343]
2ª fonte
Data: 2014
historiaupf.blogspot.com
1095- Papa Urbano II incita a Guerra Santa e dá início às CruzadasPor ocasião do Concílio de Clermont, o papa Urbano II, que exerceu longo pontificado, entre 1042 a 1099, propõe uma expedição à Terra Santa a fim de libertar o sepulcro de Jesus Cristo das mãos dos muçulmanos. Em famoso discurso pronunciado em 27 de novembro de 1095, em Clermont, França, Urbano II exorta os cavaleiros dos reinos ocidentais e a todos os cristãos para se unirem numa guerra com a intenção de recuperar a Terra Santa para o cristianismo. Dizia que era necessário proteger o Santo Sepulcro dos ataques muçulmanos.Urbano II era um papa esperto. Para convencer os europeus a participar de sua Guerra Santa ele apelou tanto para os motivos religiosos como para os instintos mais ambiciosos. Afirmava que a Terra Santa era mais rica que as terras superpopulosas da Europa. Além disso, para os cristãos mais fervorosos, propagou que quem participasse das Cruzadas seria perdoado de todos os pecados e teria seu lugar no céu assegurado.Como esses argumentos não foi difícil conseguir um batalhão de adeptos. A idéia foi recebida com entusiasmo. O conceito de “cruzada” ou “guerra santa” foi ali lançada e iria marcar profundamente o ocidente medieval. Em 1099, os primeiros “cruzados” apoderam-se de Jerusalém. Inicia-se uma longa confrontação entre o oriente latino e o ocidente cristão que, à parte a violência, permitiu uma notável transferência de cultura e conhecimentos, em proveito quase exclusivo do ocidente.Frentes de batalhaPartindo da França em 1096, os cruzados, comandados por Godefroi de Bouillon, fazem sua entrada triunfal em Jerusalém em julho de 1099. Todos os defensores da cidade, muçulmanos ou judeus, são massacrados.Durante oito horas, a cidade foi submetida ao um horripilante massacre sem distinção de sexo, idade ou religião. A tomada da cidade santa provocou a morte de cerca de 100 mil pessoas. Nasceu assim o reinado latino de Jerusalém. O sepulcro de Cristo é “libertado” da ocupação muçulmana. Godefroi de Bouillon assume a administração da cidade com o título de Procurador do Santo Sepulcro. A cruzada apregoada por Urbano II foi um “sucesso”.[Os líderes da Primeira Cruzada (ilustração de Alphonse Marie de Neuville] [31146]
3ª fonte
Data: 2017
A incrível história de como os cavaleiros templários ´inventaram´ os bancos. Tim Harford BBC Radio 4
Os templários dedicaram-se inteiramente à defesa de peregrinos cristãos a caminho de Jerusalém. A cidade havia sido capturada na primeira Cruzada em 1099, e ondas de peregrinos começaram a chegar, viajando milhares de quilômetros pela Europa.
Esses peregrinos precisavam, de alguma forma, bancar meses de comida, transporte e acomodação para todos eles, sem precisarem carregar grandes somas de dinheiro consigo - já que isso os tornaria alvo fácil para ladrões.
Afortunadamente, os Templários tinham uma solução. Um peregrino poderia deixar seu dinheiro na Temple Church em Londres, depois pegá-lo de volta em Jerusalém. Em vez de carregar o dinheiro até lá, ele só precisaria levar uma carta com o crédito. Os Cavaleiros do Templário eram a Western Union (conhecida empresa que faz transferência de dinheiro entre países) das Cruzadas.
Nós não sabemos direito como os Templários faziam esse sistema funcionar, nem como se protegiam contra fraudes. Havia um código secreto para verificar o documento e a identidade do viajante? [28563]
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