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RASULLagoa Dourada 01/01/1500 2 fontes 1° fonte: Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim. Redator Engenheiro Dr. A. de Paula Freitas “Senhores, ha perto de três mil anos que o rio Amazonas é navegado e que de seus seios transborda o ouro nos cofres dos reis da terra!”
“Onffroy de Thoron, depois de largos e demorados estudos, rasgou a nossas vistas o véu do grande mistério: os navios de Salomão traziam rumo da América Meridional; vinham buscar as grandes riquezas que levavam ao rei de Tyro, na terra do El-Dorado, da legendaria Manôa, sonhada á margem ocidental da lagoa Parima, á boca de um grande rio, que a ela levava suas águas cauldalosas roladas sobre o leito esmeraldino, coberto de areias de ouro...” (Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim, 1889. Redator Engenheiro Dr. A. de Paula Freita. Página 222)
2° fonte: Sobre certo muro feito de jaspe. Fonte: wellcorp.blogspot.com
APOCALIPSE 21.12-18
E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.
E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo.
E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro.
E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
Em primeiro lugar a eternidade não é fruto da imaginação humana. Não é criação fundamentada em arquétipos ancestrais da alma. Todas as imagens de coisas celestiais não são fruto de porres monumentais de profetas suburbanos misturadas a lembranças vívidas de imagens religiosas de seus tempos de infância. Profetas bêbados não tem carteira. A profecia não é de origem humana. Não é psicologicamente induzível por drogas alucinógicas ou fruto de alterações na fábrica química das percepções do tecido cerebral. Deus propôs coisas espirituais com autoria, feitas do jeito que imaginou com razões especiais. Não há uma eternidade na qual não haja uma cidade celestial, não há como se aproximar da fonte do universo e da origem de todas as coisas sem ser impactado pela beleza de muros que parecem ser feitos de jaspe. Porque do mesmo modo que imaginou o bentevi e o uirapuru, assim Deus imaginou as coisas invisíveis. Do mesmo modo que doou a cor aos olhos de aishwarya, assim no lugar das coisas essenciais, no mundo de significados plenos, na terra sonhada por sonhos maiores que os sonhos dos anjos, Ele encheu o lugar de Sua Habitação de coisas que são plenas de evocações, lembranças, alegorias, representações e substancia.
Essencialmente plenas de significados e de mistérios que abrangem aquilo que DEUS mais preza, mais ama, mais considera. No lugar mais sublime, ele sublimou os significados, no lugar mais divino, tudo resplandece o que em Deus é mais importante. Ele está refletido nas obras da Criação, mas no céu, são os segredos mais íntimos e as coisas mais profundas que estão manifestas. O céu mostra Deus desnudando sua alma, revelando seu interior.
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