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RASULAtlas Miller é evidência da "ilha Brasil", segundo Jaime Cortesão 01/01/1519 1 fontes 1° fonte: Rio Itapocu, consultado Seria uma alusão à desembocadura do Rio Itapocu com a Lagoa de Barra Velha e o mar, onde se estende uma longa faixa de areia. Esta barreira natural de areia é a atual praia da península. Esta tradução também poderia ser uma alusão ao salto do Guamiranga em Guaramirim que faz uma barreira natural de pedra no curso do rio;(tape-puco) - "tape = caminho" e "puco = comprido". Para o português a tradução ficaria assim: "rio por onde se percorre o caminho comprido" (uma alusão ao caminho ou itinerário que os índios guaranis se utilizavam a partir da costa brasileira para entrar pelo interior do continente até ao atual território paraguaio tendo o rio como ponto de referência e conhecido nos tempos antigos como “Peabiru”);
(tape-kue) - "tape = caminho", "kue = antigo, velho". Para o português a tradução ficaria assim: "rio que é parte do caminho velho ou antigo" ou "rio onde se percorre o caminho velho ou antigo" (uma alusão também ao caminho indígena conhecido como “Peabiru”). Esta última tradução foi baseada no livro da década de 50 do século XX do padre espanhol Antonio Guasch chamado: "El idioma Guaraní";
O pesquisador da cidade de Barra Velha (falecido) José Acácio Borba, colhendo relatos e depoimentos de populares daquela cidade, faz o seguinte comentário sobre a lagoa de Barra Velha e que está relacionado indiretamente com o rio Itapocu.
Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro 13/12/1519 2 fontes 1° fonte: Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521 No detalhadíssimo mapa de Heinrich Scherer (1702-1703), antes de 14 de fevereiro de 1520, a expedição liderado por Fernão de Magalhães aportou logo abaixo do Trópico de Capricórnio, de onde partia um "Caminho do Mar".
2° fonte: Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912) 1519 — Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro e prossegue, no dia 27, a famosa viagem para as Índias, descobrindo a passagem do estreito que ficou tendo o seu nome. Pigafetta, que escreveu a relação dessa primeira circunavegação do globo, refere que no Rio de Janeiro encontraram-se aves domésticas (galinhas, gansos) e canas-de-açúcar.
Foram, sem dúvida, introduzidas pelos portugueses da expedição de Gonçalo Coelho, pois é sabido que este construiu na nossa baía um forte (1504), destruído pouco depois pelos Tamoio (ver 18 de junho de 1504). João Lopes de Carvalho, piloto-mor da expedição de Magalhães, já conhecedor de Cabo Frio e do Rio de Janeiro (fora piloto da nau Bretoa), levou consigo um filho que tivera de uma índia do Rio de Janeiro (Gaspar Correia, Lendas da Índia, II, 621). Foi, portanto, este jovem mameluco o primeiro brasileiro que fez uma viagem à roda do mundo.
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