\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t2947\r1413.txt \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t2947\r22014.txt SALVAR!!!\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\anos\1531t2947-2.txt2 - 1413 - 22014 brancos 1º de 40 registros1 de fevereiro de , domingo
1 fonte - *Memória Histórica de Cananéa III, 1963 Data: 01/01/1963 2º de 40 registros1 de setembro de , terça-feira
1 fonte - *Memória Histórica, Cronológica, Topográfica e Descritiva da Cidade de Paranaguá e seu Município, Antônio Vieira dos Santos Data: 01/01/1850 A expedição que Martim Afonso de Souza enviou as sertões de Cananéa, foi infeliz, por serem aqueles portugueses atraiçoadamente mortos pelos nativos, não constando nem um escapasse, nem mesmo o guia seu condutor; ignoram-se os pormenores deste infausto acontecimento; e nem se sabe o lugar certo onde foi tal massacre, se nos sertões das cabeceiras da Ribeira de Iguape, ou nas Serranias do Açongui, e Negra, ou se nas várzeas próximas ás grandes Cordilheiras. 2 fonte - *A provincia de S. Paulo; trabalho estatistico, historico e noticioso destinado a Exposição industrial de Philadelphia Data: 01/01/1875 Em Cananéa, há os rios Sorocaba, Verde, Una, Nundiahy, Carvalho, Prelado, Guatenduva, Itinguassú, Itinga-Mirim e Caxoeira. Tem, por consequência, o município de Cananéa doze rios e ribeirões. Rios do litoral O principal rio do litoral é sem contestação o Rio da Ribeira, que por só só e seus afluentes ocupa a metade da região marítima. Além disso seu volume d´água é o mais respeitável. O Ribeira tem sua origem na face oriental da Cordilheira Marítima em sua declinação para o sul, conhecida por Serra Graciosa. Recebe igualmente águas das vertentes boreais das serras Maicatira e Cavoca. O Ribeira toma maior volume no porto do Apiahy e dai até a foz do ribeirão dos Pilões, seu afluente boreal, segue caminho para noroeste; desse ponto até o rio Pedro Cubas sua direção é de oeste para leste, fazendo nesse trajeto uma curva para o sul. Desde a foz do Pedro Cubas até a vila de Xiririca o rumo que segue o Ribeira é de sudoeste para nordeste. De Xiririca inclina-se para nordeste até o rio Etá que lhe aflue pela margem esquerda. Até a foz do ribeirão das Laranjeiras segue de oeste para leste e desse ponto até o rio Jaquiá vai rumo sudoeste para nordeste. Os rios Ribeira e Juquiá, formando um só voluma de água, seguem até o oceano onde desembocam. Os afluentes do Ribeira em sua margem direita são os rios Assungy, São Sebastião, Tatupeva, Pedras, Jaguary, Pardo (...) [Página 18] 3 fonte - *“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) Data: 01/01/1901 4 fonte - *Genealogia Paranaense, Francisco Negrão Data: 01/01/1926 A expedição de Pedro Lobo, guiada por Francisco de Chaves, de Cananéa tomou rumo para o sertão parananiano, passando pela Serra Negra e, provavelmente, pelas proximidades de Curitiba, com rumo á Foz do Iguassú. 5 fonte - *Memória Histórica de Xiririca (El Eldorado Paulista), Antônio Paulino de Almeida Data: 01/01/1940 E tão conhecida se tornaram as riquezas do subsolo do vale do Ribeira, que novos horizontes acabam se surgir, assegurando-se desde já o seu ressurgimento.Para certeza disso é bastante o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros chefe do executivo estadual se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de maio de 1939 no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo: “Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados. No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo. Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas célebre e malfazejas inundações”. Essa lenda, a nosso ver, parece de real importância, se procurarmos liga-la à existência das famosas minas de prata de Francisco de Chaves e o desaparecimento da primeira bandeira paulista, que, de Cananéia, partiu a 1° de Setembro de 1531, sob o comando de Pero Lobo, sendo inteiramente sacrificada nos sertões. Uma relação íntima deve existir entre a denominação dada a esse ribeirão dos sertões de Pedro Cubas e a morte dos componentes daquela bandeira, cujo ponto exato onde foi sacrificada, até hoje é assunto controvertido. 6 fonte - *Memória Histórica de Cananéa III, 1963 Data: 01/01/1963 A. Vieira dos Santos, em sua Memória Histórica de Paranaguá, referindo-se à mesma diz: "A expedição que Martim Afonso de Souza enviou as sertões de Cananéa, foi infeliz, por serem aqueles portugueses atraiçoadamente mortos pelos nativos, não constando nem um escapasse, nem mesmo o guia seu condutor; ignoram-se os pormenores deste infausto acontecimento; e nem se sabe o lugar certo onde foi tal massacre, se nos sertões das cabeceiras da Ribeira de Iguape, ou nas Serranias do Açongui, e Negra, ou se nas várzeas próximas ás grandes Cordilheiras". Romário Martins, por sua vez, no trabalho Descobrimento dos Campos de Curitiba, diz que esta expedição, "galgando a Serra Geral, abaixo da Serra Negra, no lugar onde ficou chamado a picada do trilho da Serra contornou e saiu nos campos de Curitiba, sendo sacrificado junto às nascentes do Goyo-Govó, que é o Iguassú". Como diz Azevedo Marques, em seus Apontamentos Históricos, fora esse o batismo de sangue da primeira expedição que se internava pelo sertão do Brasil.
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