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Possível nascimento de José Manuel Fernandes Rico 1532, atualizado em 25/02/2025 04:41:03 • Família (1): José Manuel Fernandes Rico (avô(ó) , 1508-1589)
Ambrogio Campanaro Adorno, também chamado de Diogo Adorno ou Jacome Doruje, chega em São Vicente 1532, atualizado em 17/06/2025 04:39:58 • Cidades (1): São Vicente/SP • Família (1): Isabel de Proença Varella II (cônjugue , 1588-1655) • Pessoas (2): Ambrogio Campanaro Adorno (1500-1565), Giuseppe Campanaro Adorno (1504-1605)
Ramalho aproxima-se á Jerybatuba três dias depois da chegada de Martim Afonso á Bertioga 25 de janeiro de 1532, segunda-feira, atualizado em 23/10/2025 15:32:21 • Cidades (5): Bertioga/SP, Itanhaém/SP, Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Martim Afonso de Melo Tibiriçá (bizavô(ó) , 1470-1562) • Pessoas (4): Caiubi, senhor de Geribatiba, João Ramalho (1486-1580), Piqueroby (1480-1552), Domingos Luís Grou (1500-1590) • Temas (7): Guaianás, Guaianase de Piratininga, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Piratininga, Guaimbé, Tupis • Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) 1 de dezembro de 1819, quarta-feira • Boletim do Grande Oriente do Brasil, jornal oficial da maçonaria brasileira* 1 de dezembro de 1896, terça-feira
• “Viagem à provincia de São Paulo e Resumo das viagens ao Brasil, provincia Cisplatina e missões do Paraguai”. Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) 1 de janeiro de 1940, segunda-feira Atraídos, um pouco mais tarde, pelo amor que Anchieta e seus companheiros demonstravam pelos homens de sua raça, os nativos de Itú, conduzidos pelo seu cacique reuniram-se à colônia que os jesuítas acabavam de fundar sob o nome de São Paulo de Piratininga. Foi possivelmente nessa ocasião que alguns portugueses ou mamalucos começaram a fixar-se em Itú; os primeiros habitantes da localidade foram aniquilados ou dispersados, e, desde 1654, a antiga aldeia tornou-se uma vila portuguesa. Essa data foi indicada a um tempo por José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753 - 1830), Spix e Martius e D.P. Muller."< [6303]
• João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” 1 de janeiro de 1886, sexta-feira "A História ainda faz menção a tribo Ururay, pertencente á confederação guayaná, ocupando um dos recantos dos campos de Pirá-tininga, e tendo por chefe o cacique Piqueroby, que déra sua filha por mulher a Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho, e talvez sócio com este em seu desterro. Desta tribo fundou-se a opulenta aldeia de São Miguel, que, como as outras, não escapou á comum destruição por que todas elas passaram." Após essa narração, o mesmo cronista não deixa de mencionar o chefe das tribo Ururay, por ocasião da descida de Tebyreçá e de João Ramalho, com trezentos sagitários, ao encontro de Martim Afonso de Souza: mas, apenas, para assinalar que foi precisa a sua anuência ao plano de bem receber os portugueses da armada. Assim escreveu ele que João Ramalho "tivera por companheiro nessa empresa a Antonio Rodrigues, que aliara-se á filha de Piqueroby, chefe da tribo Ururay, depois de conseguir deste, á imitação do régulo de Pirá-tininga, sua anuência a favor do desembarque de Martim Afonso". então em diante, cronista algum dá notícia de Piqueroby. Ignora-se se recebeu o batismo; se viveu ainda muito tempo; se recusou-se á comunhão social com os portugueses. Apenas a História registra que Antonio Rodrigues, seu genro, obtivera uma sesmaria em terras fronteiras ao porto do Tumiarú, em São Vicente, e aí residia; e que na sesmarias de Pedro de Góes, segundo o respectivo título, fôra encravado o território pertencente á tribo Ururay, figurando de língua ou interprete, e testemunha, na designação das divisas, conjuntamente com João Ramalho, o mesmo já referido Antonio Rodrigues.Seja, porém, Piqueroby o mesmo Ururay, de que trata Machado de Oliveira, ou o Araray de que trata Azevedo Marques, ou seja este chefe de 1562 outro individuo, diverso dele, não é licito acusa-lo de deslealdade para com os brancos, pois que entendia defender a pátria e sua raça, ameaçadas de servidão. Talvez o chefe de 1562, vendo Tebýriça instalado na nascente vila de S. Paulo, tivesse o mesmo pensamento do bárbaro germano Arminio, quando Júlio César, conseguindo a submissão de Segestes, outro chefe naquela antiga nação barbara da Europa, assegurou-lhe um asilo permanente na mesma sua província conquistada. O chefe brazilico de 1562 teria dito aos nativos de Pirá-tininga: "Que pai magnifico! Que valente general! Muito embora Tebir-içá vá viver em um terreno conquistado, os filhos da guerra nunca poderão perdoar a um homem que, entre os rios Yryri-piranga e Anhemby, não sente pejo de haver concorrido para se verem todas as insignias do poder lusitano. Assim, se entre vós ainda existem ânimos bizarros, que a novos senhores e a novas colônias prefiram a pátria, os parentes, os costumes antigos, segui-me pelo caminho da gloria e da liberdade, e abominae Tebiriçá, que vos prepara os ferros de uma torpe escravidão".
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