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Afonso Sardinha, o Velho  (1531-1616)
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1535

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1º de 40 registros
Meste Bartholomeu frequentara estas paragens
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
Data: 01/01/1969

Sendo certo que Meste Bartholomeu frequentara estas paragens de 1535 a 1566, é admissível, que sua curiosidade, habilidade de improvisação e conhecimento da arte aliadas ao fato de que também se reduzia minério em forjas de ferreiro, possivelmente, o levaram a utilizar este minério para sua conversão em artefatos de ferro, ficando aceitável a suposição de poder ter sido este local o verço do 1° empreendimento siderúrgico do Brasil e das Américas. Se tal suposição, não for exata, tal galardão continuará com Araçoiaba, mantendo-se Ibirapuera, em 2° lugar, como geralmente se considera.

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2º de 40 registros
Nasceu ou fugiu da Inquisição?
•  Fontes (4)
  
  
  

1 fonte - História de Carapicuíba. João Barcellos
Data: 25/03/2013

Entretanto, e "...até à chegada dos jesuítas, em 1554, a principal atividade dos colonos é a de embucharem as mulheres nativas, de preferência filhas de chefes tribais, a exemplo do Bacharel de Cananéa (Cosme Fernandes), e de Ramalho, logo seguidos por Affonso Sardinha e de outros cristãos-novos fugidos da Inquisição católica ibérica, pois, no seu entender, é preciso marcar presença sanguínea".

Um dos mais poderosos colonos de entre os séculos XVI e XVII é o político, paramilitar, mercador e minerador Affonso Sardinha - o Velho, que "negociava com o Reino, a Bahia, o Rio de Janeiro, Buenos Aires e Angola, fabricando e exportando marmelada. [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Página 12]

Segundo documentos históricos da Torre do Tombo, em Lisboa, o que demonstra:

1°, que o judeu Gregório Francisco faz a linha Angola - São Vicente não como dono de navios negreiros, como como sócio ou capitão a serviço de Affonso Sardinha, e 2°, que este desembarcou na "terra dos brazis" para ser desde logo um poderoso colono nas artes de financiar e e viver de rendas, o que faz jus ao histórico de judaísmo convertido ao cristianismo da Família Sardinha da província do Alentejo, no sul português. [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Página 14]

No dia 9 de julho de 1615, com a esposa Maria Gonçalves, e por estarem casados há mais de 60 anos (o que mostra que ele deve ter chegado ao Brasil, fugido da Inquisição, cerca de 1535, tendo conhecimentos militares e siderúrgicos), faz a doação de todos os seus bens móveis e de raiz, com as terras de Carapocuyba, ao Colégio de Santo Inácio da Vila de Piratinin, mesmo tendo as netas Luzia e Theresa e o neto Pedro, filhos de "o Moço", como continuação da sua família. [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Página 20]

2 fonte - pt.rodovid.org consultado
Data: 09/05/2022

Nascido por volta de 1535 em Portugal veio para o Brasil em meados de 1550. Logo já estabeleceu seu pequeno engenho de açúcar e montou seu depósito em São Vicente, para o açúcar e para o pau-brasil. Com o dinheiro que ganhava comprava casa em Santos, São Vicente e São Paulo e as alugava para os vigários. Se casou com Maria Gonçalves, possivelmente irmã mais nova de Braz Gonçalves, o Velho, em São Paulo no dia 9 de julho de 1555.

3 fonte - Genealogia da Família Lemes, genealogiadoslemes.wordpress.com, consultado em 24.09.2022
Data: 24/09/2022

André Gonçalves, filho de 14a/15a Geração Braz Gonçalves, O Velho , este nascido em Perto de 1535 Portugal, veio provavelmente com sua irmã Maria Gonçalves , que se casou com Afonso Sardinha, Perto de 1550, São Vicente, SP, Brasil André Gonçalves, filho de 14a/15a Geração Margarida Gonçalves (born Fernandes (Trisavó)) esta era filha do cacique dos Virapueras , foi batizada adotando o nome de Margarida Fernandes(São Paulo, SP, Brasil) Isabel Gonçalves, filha de Antonio Botelho (Avô) [Genealogia da Família Leme, genealogiadoslemes. wordpress.com consultado em 24.09.2022]

4 fonte - Braz Gonçalves. Consulta em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:666421
Data: 24/09/2022

Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha). Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.

Deve ter tomado parte na Confederação dos Tamoios (1555-1567) e Invasões Inglesas de Thomas Cavendish (1591-1592) além de adorar incursões ao interior onde conseguia muitos escravos. Sempre que tinha opurtonidade ingressava em uma bandeira.

Ingressou no sertão junto com o filho em 1602 na bandeira de Nicolau Barreto que durou dois anos. No sertão do Paracatu acabou perdendo seu filho durante um ataque indigena e foi feito tutor de seu netos. Foi destituido da tutela em 18 de maio de 1613 por quase nunca ficar parado na vila de São Paulo e por dever muito. Esta é sua última aparição nos documentos visto que em 15 de abril de 1620, já é declarado como morto.

Antigamente os sobrenomes Fernandes, Gonçalves, Rodrigues e Dias era dado a qualquer pessoa sem presisar de parentesco. Índios batizados, caboclos, escravos por serem sobrenomes de certa nobreza e importância. Durante o apadrinhamento era comum também o padrinho dar seu sobrenome ao afilhado. Isso pode ser persebido com claresa na Família de Braz Gonçalves. Esses nomes “Braz Gonçalves”, “Balthasar Gonçalves”, repetem-se com frequência na família e as designações “o Velho” e “o Moço” mudam conforme o tempo passa e “o Velho” já tinha morrido e “o Moço” já se tornara “o Velho”. Dito isso em 10 de outubro de 1636, no sertão dos Carijós (Arachans), durante a Bandeira de Diogo Coutinho de Melo, se faz o inventário de um “Braz Gonçalves, o Velho”, casado com Inocência Rodrigues. Possivelmente este descendente ou afilhado de Braz Gonçalves, o Velho. [pt.rodovid.org/wk/ Pessoa:666421 consultado em 24.09.2022]

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VER ANO 1535 - 2 - 25

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!