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Jesuítas
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1551

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1º de 40 registros
Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado"
•  Fontes (7)
  
  
  

1 fonte - Jornal A Cruz. Uma página do Exmo. D. Jaime Camara
Data: 18/07/1943

Em 1551 chegaram a Santa Catarina os primeiros jesuítas, mandados pelo Padre Nóbrega e chefiados pelo Padre Leonardo Nunes.

Os cariós tinham fama de ser os mais inclinados para o cristianismo. Não recebendo novos missionários (os primeiros haviam perecido) iam a São Vicente buscar a instrução e o batismo.

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2º de 40 registros
“E por isso que nos repartimos pelas Capitanias, e, com as línguas que nos acompanham, nos ocupamos nisto, aprendendo pouco a pouco a língua, para que entremos pelo sertão adentro”
•  Fontes (1)
  
  

1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Dois anos depois, como relata em carta de 1551, ainda se servia de intérprete para suas prédicas, embora assinalasse algum progresso no aprendizado do idioma brasílico: “E por isso que nos repartimos pelas Capitanias, e, com as línguas que nos acompanham, nos ocupamos nisto, aprendendo pouco a pouco a língua, para que entremos pelo sertão adentro”. Mais tarde, no que ficou conhecido como Armistício de Iperoig, serviu-se de Anchieta como intérprete.

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3º de 40 registros
Estabelecido um bispado
  

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4º de 40 registros
“achei um homem de boas partes, antigo na terra, e tinha dom de escrever a língua dos índios, que foi para mim grande consolação”
  
  

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5º de 40 registros1 de maio de , terça-feira
José de Anchieta ingressa na Companhia de Jesus
•  Imagens (1)
  
  

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6º de 40 registros20 de junho de , quarta-feira
Estando a escrever esta veio ao Colégio um filho de um cristão e uma índia, o qual haverá 09 ou 10 anos que anda entre os índios, nu como índio, e será de idade de 20 anos e não sabe coisa alguma de nossa língua, nem tem mais notícias do seu Criador que os mesmos Índios, antes menos, se menos se pode dizer. (...)
  
  
  

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7º de 40 registros18 de agosto de , sábado
Tomé de Souza
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *Artes e ofícios dos Jesuítas no Brasil, 1549-1760. Serafim Soares Leite
Data: 01/01/1953

Nas cidades e andar na rua, visitas e celebração das festas da Igreja (missas e outras) usavam-se sapatos: a 18 de agosto de 1551 o Governador Tomé de Sousa mandou dar aos Padres da Baía, 12 pares de sapatos. Para andar por casa seriam mais comodas as alpercatas. E no sertão ou em viagem, subidas de encostas e passagem de lamaceiros, os sapatos eram moletos; e as alpercatas aderentes e amarradas aos pés tornaram-se o calçado habitual, se bem que nos caminhos preferissem quase sempre andar descalços, com os pés calejados como bons sertanistas, não imunes porém de feridas provenientes de cortes e picadas.Já na Baía se teria manifestado a necessidade de alpercatas nas viagens, mas onde o uso se impôs foi em Piratininga, porque a Serra de Paranapiacaba só de podia transpor ou de alpercatas ou a pé descalço.

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8º de 40 registros13 de setembro de , quinta-feira
“Destes escravos e das pregações corre a fama as Aldeias dos Negros, de maneira que vêm a nós de mui longe a ouvir nossa prática”
•  Fontes (1)
  
  

1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Na fase do missionamento volante e dos aldeamentos jesuíticos, ela talvez funcione com menos intranqüilidade teórica, já que para eles se deslocavam índios vindo de longe, muitos dos quais não falavam a língua geral, mas a ela tiveram que alçar-se, como se verá adiante. Em carta escrita de Pernambuco a 13 de setembro de 1551, Nóbrega informa:

Destes escravos e das pregações corre a fama as Aldeias dos Negros, de maneira que vêm a nós de mui longe a ouvir nossa prática”.

Em outra de Olinda, escrita um dia depois, ele volta a afirmar: “Das pregações e doutrina que lhes fazem corre a fama a todo o gentio da terra e muitos nos vem ver e ouvir o que de Cristo lhe dizemos”.

Anchieta, em carta de Piratininga, escrita em 1555, também relata caso semelhante: “Um índio principal que veio aqui de mais de cem léguas, a converter-se à nossa santa fé, morreu com sinais de bom cristão”.

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Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

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Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

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Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!