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1551
Tomé de Sousa (1503-1579)
1552 (6 de 86)
1553
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Tomé de Souza mandou obstruir o caminho que da costa de Santa Catarina ia ter ao
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de 1552
 Fontes (1)

1° fonte: 14/07/1989
Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa
E diz: "tudo isso antes, e depois de haver Tomé de Souza em 1552, mandado obstruir o caminho que da costa de Santa Catarina ia ter ao rio da Prata (Assunção) e que era um dos ramos da linha tronco de Peabirú". Esse roteiro fechado inutilmente por Tomé de Souza é o da subida ao planalto a partir do Itapocu. Antigo caminho nativo. [Página 15]






Expedição
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de 1552

1° fonte: 01/01/1607
Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628)
Sendo N Padre na Baya de todos los sanctos, Sua Alteza determinou enviar doze homens pelo sarto para descobrir o ouro que diziam estar ali, para o qual o governador Thomé de Sosa pediu um padre,

Eles vão procurar o ouro e ele vai procurar o tesouro das almas, que naquelas partes é muito abundante e por essas partes acreditamos que se pode entrar até o Amazonas: agora temos notícias de que no mês de Em março de 1554 eles entraram pela capitania chamada Porto Seguro.

E o que mais acontecer na Baya será escrito. do mês de julho de 1554 de Piratininga. [Página 54]






Tomé de Souza não escondia as saudades da mulher e da filha. Em carta de 1552, t
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de 1552
 Fontes (1)

1° fonte: 28/01/2019
“Salvador da Pátria”: TOMÉ DE SOUZA E A (RE)FUNDAÇÃO DO BRASIL, Juan Torres, consultado em aventurasnahistoria.uol.com.br
O próprio Tomé de Souza não escondia as saudades da mulher e da filha. Em carta de 1552, tenta convencer o rei, "por amor de Deus", que o devolvesse às duas, em Portugal. Mas, antes de voltar, ele teria de percorrer a costa para vistoriar as capitanias do Sul. Ao lado de Manuel da Nóbrega, foi até São Vicente, passando por Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Angra dos Reis.

"Todas as vilas e povoações de engenhos desta costa fiz cercar de taipa com seus baluartes (...) e lhes dei toda a artilharia que me pareceu necessária", diz, em carta ao rei de junho de 1553. A missão estava cumprida. O seu mandato, que inicialmente duraria três anos, já havia passado de quatro.






Tomé de Sousa concede a aprovação a Bras Cubas para "povoar"
1 fontes
8 de fevereiro de de 1552, sexta-feira
 Fontes (1)

1° fonte: 01/01/1938
Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)
1545 — Brás Cubas toma posse do cargo de capitão-mor da capitania de São Vicente (Madre de Deus, Memórias, p. 103) e concede, no dia 19, o predicamento de vila ao porto de Santos (foral aprovado por Tomé de Sousa em 8 de fevereiro de 1552), que ele começara a povoar pelo ano de 1543, em que, segundo a inscrição em sua campa, fundara aí uma casa de misericórdia, primeiro estabelecimento desse gênero criado no Brasil (ver 25 de setembro de 1536).






Carta de Tomé de Sousa a D. João III
1 fontes
18 de julho de de 1552, sexta-feira
 Fontes (1)

1° fonte: 01/01/2015
O Avesso da Costura: uma análise dos escritos de Gabriel Soares de Sousa (c.1540-1591). Gabriela Soares de Azevedo
Apesar das recorrentes agressões aos moradores locais, a expedição fundamentava-se nos princípios da “guerra justa”, declarada pela coroa ao imperador do Monomotapa, e teve como seus principais objetivos expulsar os muçulmanos daquela região e tomar posse das minas de ouro do reino de Sofala. A motivação providencial da “guerra justa” não pode ser descartada como simples pretexto. Os homens do século XVI viveram sob a égide da Cristandade e do temor aos desígnios de Deus. Ao mesmo tempo, as conquistas espanholas, entre elas a mais recente dominação do império inca, em fins da década de 1530, fomentava nos portugueses a ambição de alcançar riquezas semelhantes.

Tomé de Sousa, o primeiro governador-geral do Brasil, expõe numa carta destinada ao rei D. João III, de 1552, o pensamento desta ligação entre o território brasileiro e o peruano e o intuito de “descobrir algua boa ventura pera Vossa Alteza pois esta terra e o Peru he toda hua”. Nas palavras de Alexandra Pelúcia, em sua investigação sobre Martim Afonso de Sousa e sua linhagem, a “fidalguia portuguesa que se aventurou pelos percursos ultramarinos foi, invariavelmente, animada por expectativas pragmáticas de dignificação pessoal e de conquista de meios de fortuna [...]”. Não é surpreendente, como se pode perceber, que Gabriel Soares tenha prosseguido na meta de alcançar minas preciosas, comandando a sua própria expedição, vinte anos depois de ter embarcado rumo ao Sofala.






D. João III ordena a construção duas casas para o Bispo Sardinha
1 fontes
22 de setembro de de 1552, segunda-feira
 Fontes (1)

1° fonte: 01/01/1877
Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018, 1877
Em carta de 22 de setembro de 1522 dirigida por D. João III a Thomé de Souza recomendou-lhe que mais perto que pudesse ser da Sé ou pegadas com ela, construísse duas casas para o diocesano. Expressou-se assim o rei.

"Muito vos agradecerei fazerem-se as ditas casas com a mais brevidade que pode ser, as quais terão ao redor de si um chão em que se possa fazer quintal e jardim". [p. 162]






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