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São Paulo/SP
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1553
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EXISTE TEXTO!!!


24 de dezembro de 1553, quinta-feiraID: 21830
“E é por aqui a porta e o caminho mais certo e seguro para entrar n...
Atualizado em 25/02/2025 04:38:54
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1 fonte - *Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Caderno nº 7, série “Documentos Históricos: Carta de São Vicente, 1560”
Data: 01/01/1997

Da Baía, em outubro de 1553, partiram para São Vicente, com escala pelo Espirito Santo, os padres Leonardo Nunes, Vicente Rodrigues e Braz Lourenço com os irmãos José de Anchieta, Gregorio Serrão e (segundo é corrente) um terceiro, cujo nome se ignora. Anchieta, entretanto, diz “eu e quatro irmãos”. É assim muito provavel que fossem realmente cinco os jesuitas que embarcaram na Baía, e não seis, como pretende S. de Vasconcelos (o. c., 1. 1, n. 143). Com a tempestade, que na noite de 20 para 21 de novembro surpreendeu a missão nos Abrolhos, a embarcação de Anchieta ficou bastante danificada e a de Leonardo Nunes inteiramente perdida. É esse o sucesso que Anchieta narra.

2 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

As razões topográficas que ensejaram a primeira fundação de São Paulo por Martim Afonso de Sousa, ao dar execução ao plano geopolítico de D. João III, eram as mesmas agora que guiavam os passos de Nóbrega, “com a única diferença de que, no primeiro caso, se tratava de uma expansão territorial e econômica e, no segundo, duma expansão religiosa”, adverte Cortesão (1955:201). É o próprio Nóbrega (2000:190) quem afirma: “E é por aqui a porta e o caminho mais certo e seguro para entrar nas gerações do sertão”, ou, nas palavras de Anchieta, em carta escrita de Piratininga em 1554 (1988:48), “entrada a inúmeras nações, sujeitas ao jugo da razão”. Foi “uma intuição verdadeiramente profética”, como bem diz Sérgio Buarque de Holanda (1978:96), não se podendo deixar de admitir que não lhe tenha escapado “a alta significação histórica de um esforço expansionista que outros iriam retomar para dano da Companhia”. [80 e 81]

A chegada de Anchieta a Piratininga, que ocorre em 24 de dezembro de 1553, dará novo impulso ao projeto lingüístico de aprendizado da língua geral, muito embora Nóbrega, quatro anos antes, mostrasse algum desânimo com esse plano em razão do reduzido volume lexical que avaliou ter a língua indígena. São dele as seguintes palavras: “Tem mui poucos vocábulos para lhes poder bem declarar a nossa fé”, diz em carta escrita da Bahia em 1549 (2000:66), repetindo o que já dissera noutra meses antes no mesmo ano: “São eles tão brutos que nem vocábulos têm” (2000:21). Mas será ele próprio quem comandará “um exército de intérpretes”, que dava larga dianteira à Capitania de São Vicente, explicável, segundo Cortesão (1955:206), pela existência do Campo, povoado desde 1532. Além disso, o aprendizado da língua nativa era um dos direcionamentos da Companhia de Jesus para os seus missionários pelo mundo, uma espécie de prius lógico do plano catequético. Como lembra Serafim Leite (2004-I: 29): “os que fossem destinados aos mouros ou turcos deveriam aprender a língua arábica ou caldaica; os que fossem para a Índia, a índica, e assim para as outras”. [p. 119]



dezembro de 1553ID: 23353
Manoel Nóbrega enviou amigos para erigir um Colégio em “São Paulo”*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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21 de novembro de 1553, sábadoID: 23346
“Está tudo acabado”!
Atualizado em 25/02/2025 04:46:44
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1 de outubro de 1553, quinta-feiraID: 21729
Carta do padre Manoel da Nóbrega a rei de Portugal, D. João III
Atualizado em 25/02/2025 04:38:58
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8 de setembro de 1553, terça-feiraID: 20042
João Ramalho fundou uma povoação / vila de Santo André
Atualizado em 25/02/2025 04:42:53
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30 de agosto de 1553, domingoID: 26239
Carta de Manoel da Nóbrega
Atualizado em 25/02/2025 04:45:48
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29 de agosto de 1553, sábadoID: 8154
Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da al...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:21
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15 de junho de 1553, segunda-feiraID: 25786
Peabiru
Atualizado em 15/06/2025 02:03:51
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13 de junho de 1553, sábadoID: 22134
Ulrico Schmidel chegou a São Vicente
Atualizado em 13/06/2025 00:01:17
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10 de junho de 1553, quarta-feiraID: 26877
Carta do Padre Manoel da Nóbrega ao Padre Luís Gonzaga da Câmara
Atualizado em 25/02/2025 04:46:29
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1 de junho de 1553, segunda-feiraID: 23524
Carta de Tomé de Sousa
Atualizado em 25/02/2025 04:40:04
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1 de junho de 1553, segunda-feiraID: 8742
Tomé de Souza escreve ao Rei D. João III: “nomeei João Ramalho para...
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1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

João Ramalho era agora o alcaide-mor da Vila de Santo André, cuja população de brancos girava em torno de trezentos habitantes, nos cálculos de Cortesão (1955:189), dos quais ele conseguir identificar nominalmente 39, e 800 nos de Schmidel (1903:285), que lá esteve em junho de 1553. O cálculo de Cortesão parece mais razoável, já que Schmidel tornou-se conhecido por seus exageros de toda natureza, inclusive quantitativos.

A função daqueles habitantes era “vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam”.



31 de maio de 1553, domingoID: 23351
“assim vim aqui, que são perto de 300 léguas (1448 km), por uns gen...
Atualizado em 25/02/2025 04:46:45
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8 de abril de 1553, quarta-feiraID: 6030
Santo André da Borda do Campo foi aclamada em vila em nome do donat...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:09
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10 de março de 1553, terça-feiraID: 21912
Manoel da Nóbrega escreve de São Vicente: “Ainda que com tanta cont...
Atualizado em 25/02/2025 04:38:55
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1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Romper uma longa herança atávica de simbologia mística era, por si, só um desafio inquietante que somente a extraordinária paciência dos primeiros missionários podia facear. A isso se somavam outros inimigos ideológicos. Um deles, lembra Boxer(1977:89), era “o mau exemplo dado por muitos dos moradores ou colonos”.

Estes, acrescenta ele, “tentaram, deliberadamente, muitas vezes, sabotar o trabalho que estava a ser feito pelos jesuítas entre os ameríndios, a quem viam, antes de mais nada, como força de trabalho explorável e a aproveitar”. Nóbrega (2000:158), a esse respeito, escreve de São Vicente, a 10 de março de 1553:

Ainda que com tanta contradição dos brancos não se pode fazer nada mais que desacreditar cada vez o nosso ministério”.

Anchieta em carta escrita de Piratininga em 1554 também registra esse reiterado propósito por parte dos ramalhenses de Santo André da Borda do Campo. Em Informação do Brasil... (1988:342) igualmente assinala:...

A consequência dessa limitação lingüística é que os índios jamais conseguiram penetrar na intimidade dos mistérios docristianismo católico, como Encarnação, Ressurreição, Salvação etc, embora lhe fossem introduzidas tais noções através de elementoslexicais do português, mas a verdade é que nunca lhes apreenderam o sentido.Por outro lado, a ressignificação de suas próprias crenças era motivada pela perspectiva de uma nova crença mais vantajosapara um povo guerreiro e nômade. Por isso Nóbrega reconhece, em carta escrita de São Vicente a 10 de março de 1553, que os índios“crêem-nos como crêem aos seus feiticeiros”, apud Serafim Leite (1953b:22-3). Em vários trechos dos escritos de Anchieta se vê como oimediatismo das novas concepções religiosas era automaticamente transplantado para as adversidades da labuta cotidiana – o que, decerta forma, ainda é muito usual hoje em dia: tendo caído na simpatia de Pindobuçu, um dos principais dos Tamoio em Iperoig, Anchietadeparou com as manobras pérfidas de alguns desses índios do Rio de Janeiro tentando abortar o plano de pacificação conhecido comoArmistício de Iperoig. Estava na iminência de sofrer um ataque deles, mas – registra (1988:233) – surgiu Pindobuçu, que os advertiu edesafiou, tendo depois se voltado ao jesuíta dizendo: “Bem vês como sempre te defendo e falo por ti, por isso olhe Deus por mim e dê-melonga vida”.



1553ID: 25214
Nova estrada
Atualizado em 25/02/2025 04:45:11
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1 fonte - Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei escrita de São Salvador da Bahia
Data: 03/04/1555

"Vindo o ouvidor geral de Sam Vicente me dise que na dita Capitania avia hum caminho de cinco ou seis léguas, ho qual era laa mal e áspero por causa dos lameiros e grande ladeiras que se nam podia caminhar por ele, o que era grande perda da dita capitania pela necessidade que ha do campo e das fazendas dos moradores que nele tem pera onde he o dito caminho poios muitos mantimentos que ha do campo de que se sustenta a dita capitania o qual caminho se nam podia fazer sem muito dinheiro E QUE HUM JOAM PEREZ O GAGO DALCUNHA MORADOR DA DITA CAPITANIA sendo acusado pela justiça perante o dito ouvidor geral por se dizer que matara hum seu escravo do gentio desta terra com açoutes cometeu o dito ouvidor que queria fazer o dito caminho á sua custa e por logar por onde se bem pudesse caminhar e a contentamento dos moradores contanto que se nam procedesse contra ele polo dito caso, pareceo bem ao dito ouvidor por razão da obra ser tam necessária e tam custosa dise me que o escrevesse a Vosa Alteza o que Vosa Alteza deve de haver por bem polo grande proveito que á terra diso vem e peio muito que custa. ..."

2 fonte - *Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628)
Data: 01/01/1607

Andava o Padre José pela serra fazendo um caminho novo de São Vicente para São Paulo e acompanhavam Afonso Sardinha com muita gente, o qual jura que viu enxugar-se-lhe o vestido padre, quando entrava na choupana vindo de fora molhado, na qual estava até que lhe parecia que Afonso Sardinha dormia, e logo se saia da casinha, e posto ao pé de um pau, as mãos levantadas passava a maior parte da noite em oração.

3 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)
Data: 01/01/1902

Esta última tinha-se mesmo tornado lendária na história paulista, tão grande fôra a sua influência na civilização dos povos de serra-acima. Como simples trilho ligando as campinas alta de Piratininga ás praias do mar, existiu de certo, desde época imemorial, este caminho praticado pelo gentio através dos alcantis dos montes de Paranapiacaba.

Alguns europeus, dos primeiros que se estabeleceram no paiz, teriam por ai penetrado em exploração ás regiões remotas que , segundo a tradição, eram fabulosamente ricas. João Ramalho, que se estabelecera na Borda do Campo, tel-a-ia percorrido e melhorado muitas vezes, garantindo o seu tráfico com a feitoria de Temiurú, junto do lugar onde depois se fundou São Vicente.

Os jesuítas, fundadores de São Paulo, modificaram-lhe o traçado, melhoraram-lhe o acesso dos montes em 1553, pelo que desde essa época, se ficou chamando o caminho do Padre José, em alusão a Anchieta, que, com os seus guayanàs e com auxílio de Affonso Sardinha, o construiu e melhorou.

A passagem dos rios e de brejos sem conta no alto dos campos, como a travessia dos montes alcantilados, úmidos e quase sempre desmoronadas pelas chuvas tempestuosas e frequentes, inçavam de perigos e dificuldades esse caminho, por isso mesmo objetivo, objetivo dos maiores cuidados da parte dos governadores. Mudava-se mais uma vez o traçado, desviando-o de Jeribatiba ou Santo Amaro, e conduzindo-o por Santo André, onde fora dantes.

4 fonte - *S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601 (1920) Affonso d´Escraqnolle Taunay
Data: 01/01/1920

Em 1553 rasgava-se nova estrada feitos pelos nativos sob a direção de José de Anchieta (1534-1597). Mandado preferir ao primeiro, por ordem de Mem de Sá, diz Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), teve por muito tempo o nome de "Caminho do Padre José".

5 fonte - *“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
Data: 01/01/1937

Verificando até que ponto ia a verdade do que afirmaram alguns chronistas e autorizava a tradição sobre esse novo caminho, encontramos um documento que paréce contrariar e desfazer a quasi lenda do "padre José". É o seguinte:

"Vindo o ouvidor geral de Sam Vicente me disse que na dita Capitania avia hum caminho de cinco ou seis léguas, ho qual era laa mao e áspero por causa dos lameiros e grande ladeiras que se não podia caminhar por ele, o que era grande perda da dita capitania pela necessidade que ha do campo e das fazendas dos moradores que nele tem pera onde he o dito caminho poios muitos mantimentos que ha do campo de que se sustenta a dita capitania o qual caminho se nam podia fazer sem muito dinheiro E QUE HUM JOAM PEREZ O GAGO DALCUNHA MORADOR DA DITA CAPITANIA sendo acusado pela justiça perante o dito ouvidor geral por se dizer que matara hum seu escravo do gentio desta terra com açoutes cometeu o dito ouvidor que queria fazer o dito caminho á sua custa e por logar por onde se bem pudesse caminhar e a contentamento dos moradores contanto que se nam procedesse contra ele polo dito caso, pareceo bem ao dito ouvidor por razão da obra ser tam necessária e tam custosa dise me que o escrevesse a Vosa Alteza o que Vosa Alteza deve de haver por bem polo grande proveito que á terra diso vem e peio muito que custa. ..."

Por este trecho da carta de D. Duarte da Costa, vê-se que o ouvidor geral de São Vicente (deve tratar-se do Capitão-mór Braz Cubas, que governou pela segunda vez, de 1552 a 1554) acceitou o offerecimento de João Perez ou Pires adiantando-se ao "referendum" do Rei, como cousa cérta.

Assim, como a época coincide exactamente com a atribuída pelos chronistas e pela tradição, á feitura do referido caminho (1553), é de suppôr, que, em verdade, quem abriu o segundo caminho do mar, o celebrado "caminho do Padre José", foi esse João Perez ou Pires, sujeito rico como se deprehende da informação do Governador, utilisando-se dos seus indios, cm tróca da impunidade pela morte do escravo, motivo, como se vê, bastante, para que elle se empenhasse na realisação daquella óbra, siabido que um degredo na Bertióga naquella época, pena muito usada então, valia por uma condemnação á mórte, infestado como estava aquele logar pelas hordas tamoyas, açuladissimas contra os portugueses.

O nome de "Caminho do Padre José" ou a ligação desse caminho com o Padre Anchieta, pôde ser devido a outro qualquer motivo; uma homenagem, por exemplo, do autor do caminho ao apóstolo de Piratininga; uma recommendação do jesuíta em favor da nóva communicação, feita ao* habitantes das duas regiões; o seu uso immediato por elle, em suas peregrinações de catechése; emfim, qualquér acto De onde pudésse gerar-se a denominação popular e a opinião dos chronistas.

Era o que nos cumpria dizer, de passagem, em beneficio da verdade histórica.

6 fonte - *“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
Data: 01/01/1969

Esse novo caminho, descrito no livro do célebre aventureiro alemão Ulrico Schmidl, que em 1553 o percorreu de regresso ao Velho Mundo, foi largamente trilhado naqueles tempos, em toda a sua extensão, pelos portugueses de São Vicente, em busca dos Carijó, e ainda mais pelos castelhanos do Paraguai, que vinham à costa do Brasil ou pretendiam ir por ela à Espanha, até que os mandou cegar Tomé de Sousa no mesmo ano de 1553. Com alguma possível variante, deve ser uma das trilhas que no século seguinte percorrerão numerosos bandeirantes de São Paulo para seus assaltos ao Guairá.

7 fonte - **Revista Brasileira
Data: 01/01/1976

Conclusão lógica é que os primeiros negros de serra acima, que tomaram parte no bandeirismo, foram os de Afonso Sardinha. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas. Desde o início da mineração do Jaraguá, levas de nativos e de negros africanos, que começaram a ser introduzidos na Capitania, eram conduzidos pelos seus donos ao sopé do morro, a fim de intensificarem esse trabalho, que prometia lucros fabulosos.

8 fonte - *A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
Data: 01/01/2008



9 fonte - “Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença
Data: 14/09/2018

Outra consequência histórica, foi que os colonizadores foram obrigados a um acordo com a Companhia de Jesus, recém-fundada, para fundar São Paulo para fornecer mão de obra para a apresentação ser feita a partir de São Paulo, determinando o atraso no projecto português por à achar minas isso determinou que os espanhóis conseguisse chegar com Pizarro antes lá que fosse menos fossem uma uma arma a ponto de se financiar e versículo a mata que dominou os mares durante 300 anos o projecto português foi e só achar ouro nas minas gerais quase 300 anos.

10 fonte - Piqueriby, consultado em geni.com
Data: 27/02/2022



11 fonte - "Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em
Data: 20/02/2023

Em S. Paulo, viveu de negócios e como agricultor, na posse de várias sortes de terras. Esteve em entradas do sertão e ajudou com seus administrados ao Padre José de Anchieta na abertura do caminho de S. Paulo a Santos.

12 fonte - A estrada aberta por fundadores de SP para vencer paredão da Serra do Mar, por Edison Veiga, de Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil
Data: 27/12/2024




1553ID: 19181
Nascimento de Suzana Dias. Filha de Lopo Dias e da nativa Bartira
Atualizado em 25/02/2025 04:41:47
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1 fonte - *Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
Data: 01/01/1895




1553ID: 22494
Sesmarias e gados de Pero Correa são doados aos jesuítas
Atualizado em 25/02/2025 04:39:01
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