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1557
Jerônimo Leitão
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Partida da expedição de Bras Cubas e o mineiro da Rainha, Luiz Martins. Indo até
3 fontes
junho de de 1560, quarta-feira
 Fontes (17)

1° fonte: 01/01/1915
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
No "Descobrimento e devassamento do território de Minas Gerais", procuramos mostrar que, por mandado do governador geral Mem de Sá, Braz Cubas foi ao rio São Francisco e o explorou no intento de descobrir as serras de ouro e de prata, resultando verificar-se a não existência destas na parte explorada, da barra do rio das Velhas para o norte, isto é, em uma boa extensão acima e abaixo do paralelo de Porto-Seguro. [Primeiro Congresso Nacional de História Nacional, 1915. Página 394]



2° fonte: 01/01/1940
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Esse governador-geral havia terminado a luta com os francezes do Rio de Janeiro e dalli viéra a São Vicente, escolhendo então para cabo da entrada nesse sentido ao fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjuntamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560.

Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse circulo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual Estado, indo apenas até o município de Apiahy ou Paranapanema.

Deve-se destacar o minerador Luis Martins. Segundo Mario Neme, ele teria vindo parao Brasil em 1559 por ordem de D. João III, com o intuito de examinar metais. Primeiramente, teria chegado à Bahia para receber autorização para sua atividade. Segundo Francisco de Carvalho Franco, teria acompanhado a entrada de Brás Cubas nas nascentes do Rio São Francisco em 1560. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco, 1940. p.35]



3° fonte: 01/01/1954
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
Com seu filho Pedro Sardinha, também grande sertanista, desenvolveu os trabalhos de mineração no Jaraguá, que fora tentado sem grandes resultados por Brás Cubas, associado ao capitão-mór Jerônimo Leitão.






Em 18 de agosto desse ano, a Fazenda Baruery foi doada por Jerônimo Leitão
1 fontes
18 de agosto de de 1560, quinta-feira
 Fontes (1)






Expedição
2 fontes
1 de setembro de de 1560, quinta-feira
 Fontes (7)

1° fonte: 01/01/1940
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Mem de Sá havia terminado a luta com os franceses do Rio de Janeiro e dali viéra a São Vicente, escolhendo então para cabo da expedição nesse sentido o fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjuntamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560.

Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual estado de São Paulo, indo apenas até o município de Apyahy ou Paranapanema. O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mór Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino.



2° fonte: 01/01/2007
“Edição de documentos oitocentistas e estudo da variedade linguística em Santana de Parnaíba”. Camila Mota
Dois personagens fundamentais iniciaram a povoação de Parnaíba: Suzana Dias e seu marido Manoel Fernandes Ramos. Durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador - geral do Brasil, no século XVI, por volta de 1560, a bandeira de Jerônimo Leitão foi defender a Vila de São Paulo de Piratininga (São Paulo atual) dos assaltos das tribos vizinhas a ela. Manoel Fernandes Ramos pertenceu a esta bandeira que, desmatando o sertão que existia depois da Vila de São Paulo, resolveu estabelecer-se próximo a uma cachoeira de nome “Cachoeira do Inferno”, devido ao barulho do movimento das águas batendo nas rochas ser assustador e violento. Em sua fazenda, mandou construir uma capela em louvor a Santo Antônio, cuja estrutura frágil não resistiu às constantes enchentes do rio Tietê e ruiu.






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