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Fundação de São Miguel Paulista/SP 1560. Atualizado em 24/10/2025 02:35:08 • Família (1): Piqueroby (sogro , 1480-1552) • Cidades (2): São Miguel Paulista/SP, São Paulo/SP • Pessoas (1): José de Anchieta (1534-1597) • Temas (3): Vila de Santo André da Borda, São Miguel dos Ururay, Ururay Fontes (2 de ) • 1 fonte “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira • 2 fonte Conheça a História de São Miguel Paulista, consulta em nowpix.com.br (data da consulta) 7 de fevereiro de 2024, quarta-feira Preocupado com a situação dos índios da região, o padre José de Anchieta visitou a área em 1560, com o objetivo de retomar a evangelização dos índios guaianases, liderados por Piquerobi, irmão de Tibiriçá. Foi formado um núcleo para a catequização e surgiu a Aldeia Ururaí. Cerca de vinte anos depois, em 1580, foi erguida uma capela provisória, que foi substituída em 1622 pela atual Capela de São Miguel Arcanjo, dando início ao povoamento da região.
Maria Castanho 1560. Atualizado em 24/10/2025 02:56:40 • Família (1): Antonio Rodrigues (Piqueroby) (cunhado , 1495-1589) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1): Maria Castanho de Almeida (n.1534) Fontes ( de )
O padre Anchieta escreveu uma carta para seu superior, o padre Manoel da Nóbrega, informando que havia se encontrado com Piqueroby nas terras de Ururaí 1560. Atualizado em 24/10/2025 02:35:08 • Família (1): Piqueroby (sogro , 1480-1552) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2): José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570) • Temas (2): Guaianás, Ururay Fontes (1 de ) • 1 fonte Piqueriby, consultado em geni.com 27 de fevereiro de 2022, domingo
Antonio Rodrigues de Almeida pede terras “(...) até se findar no rio da Tapera do Cacique e dali irá por ele abaixo até chegar ao dito regato, onde começou primeiro a partir, que será onde se vê o dito regato meter no rio Anhangavahy” 22 de janeiro de 1560, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:09 • Família (1): Antonio Rodrigues (Piqueroby) (cunhado , 1495-1589) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Antônio Pinto (n.1558), Fernão d’Álvares (n.1500) • Temas (5): Caciques, Mosteiro de São Bento SP, Rio Tamanduatei, São Paulo de Piratininga, Vale do Anhangabaú Fontes (2 de ) • 1 fonte João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” 1 de janeiro de 1886, sexta-feira
• 2 fonte Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XIV 1 de janeiro de 1909, sexta-feira
Mem de Sá chega ao Rio de Janeiro e ordena o ataque ao forte Coligny, ocupado pelos franceses, na ilha depois chamada de Villegaignon 15 de março de 1560, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:56:40 • Família (1): Antonio Rodrigues (Piqueroby) (cunhado , 1495-1589) • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ • Pessoas (1): Mem de Sá (1500-1572) • Temas (1): Franceses no Brasil Fontes ( de )
A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão 5 de abril de 1560, terça-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:09 • Família (1): Piqueroby (sogro , 1480-1552) • Cidades (7): Cubatão/SP, Itu/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santo Amaro/SP, São Miguel Paulista/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP • Pessoas (9): Antonio Rodrigues "Sevilhano" (1516-1568), Caiubi, senhor de Geribatiba, Fernão d’Álvares (n.1500), João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Lopo Dias Machado (1515-1609), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Mem de Sá (1500-1572) • Temas (23): Aldeia de Pinheiros, Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Peabiru, Caminhos até São Vicente, Confederação dos Tamoios, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Jeribatiba (Santo Amaro), Jesuítas, Léguas, Maria Leme da Silva, Porto das Almadias, Rio Cubatão em Cubatão, São Paulo de Piratininga, Serra de Cubatão , Serra de Paranapiacaba, Tamoios, Trilha dos Tupiniquins, Vila de Santo André da Borda Fontes (3 de ) • 1 fonte João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” 1 de janeiro de 1886, sexta-feira
• 2 fonte “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 1 de janeiro de 2008, terça-feira Chamado de Trilha dos Tupiniquins tal rota apresentava muitos riscos, pois, como escreveu Vasconcelos, “os Tamoios contrários, que habitavam sobre o rio Paraíba, neste lugar vinham esperar os caminhantes de uma e outra parte, e os roubavam e cativavam e comiam”229. Com o tempo foi abandonado, quando se abriu o Caminho Novo ou o Caminho do Pe. José, que se tornou a comunicação mais utilizada para o planalto. A partir de Piratininga, o caminho alcançaria a rota-tronco na divisa do Paraná,provavelmente na altura da atual Itararé. Foi por esta rota que o Pe. Nóbrega deve ter alcançado Maniçoba, na divisa entre Paraná e São Paulo, onde realizou trabalhos missionários, como se verá mais à frente. Este trajeto deve ter sido usado pelos Carijó, quando alcançaram Piratininga, aotentar atacar os moradores de São Vicente, pois fala-se que haviam se confrontado com as aldeias do rio Grande [Tietê] [NOBREGA, Carta a Tomé de Sousa, 1559 (CN, p. 217).]. Foi também por esta rota que atingiram os paulistas asreduções jesuíticas do Guairá, no século XVII, levando-as à destruição231. Havia mais dois ramais que corriam paralelos aos rios Tietê e Paranapanema,encontrando-se com a rota-tronco na altura da antiga povoação paraguaia de Vila Rica, naregião central do Paraná, como sugerem Chmyz & Maack232.O ramal do Paranapanema levava à região do Itatim, no atual Mato Grosso do Sul,costeando a direita do rio, caminho feito pela tropa de Antônio Pereira de Azevedo, que fezparte da grande expedição de Raposo Tavares, em 1647, e não pelo ramal do Tietê, comosugere Cortesão233. Isto pela simples razão de que os caminhos indígenas costumavam serem linha reta. Parece ser a mesma rota que foi localizada numa documentação dogovernador Morgado de Mateus e que apresenta um itinerário mais detalhado: Eu tenho um mappa antigo, em q’ se ve o rot.o[roteiro] de humcam.o [caminho] q’ seguião os antigos Paulistas, o qual saindo deS. Paulo p.a Sorocaba, vay dahy a Fazenda de Wutucatú q’ foydos P.es desta S. Miguel [Missão de S. Miguel] junto doParanapanema, q’ hoje se achão destruido, dahy costiando o R.o[rio] p.la esquerda, se hia a Encarnação [redução jesuítica àbeira do Tibagi], a St.o X.er [redução S.Francisco Xavier, nomédio Tibagi] e a St.o Ignácio [redução no Paranapanema] edesde o salto das Canoas, emté a barra deste rio gastavão 20dias, dahy entrando no [rio] Paraná, navegavão o R.o Avinhema,ou das três barras, e subindo por elle emté perto das suasvertentes, tornavão a largar as canoas, e atravessavão por terraas vargens de Vacaria [no atual Mato Grosso do Sul]234. [Páginas 60, 62 e 63]
• 3 fonte “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira Pelo que se depreende das crônicas de época, morar em São Paulo, ao menos em termos climáticos, deveria ter lá o seu encanto. Há quase uma unanimidade em apontar o bom clima do lugar. Para Gabriel Soares de Souza, que estendeu a observação para toda a capitania, “são os ares frios e temperados, como na Espanha, cuja terra é mui sadia e de frescas e delgadas águas...”. Para Fernão Cardim, “é terra muito sadia, há nela grandes frios e geadas e boas calmas.” Já sob o aspecto visual, de quem chegava à vila por um de seus quatro caminhos - cada um numa das direções do horizonte -, o que provavelmente chamava a atenção era o muro de taipa de pilão que contornava toda a extensão da colina, margeada, de um lado, pelo Tamanduateí e, do outro, pelo Anhangabaú, e onde se metia o casario. Com aproximadamente oito metros de altura por um de largura, deveria contar ainda com um andaime de proteção para os vigilantes e defensores da vila. Seu caráter defensivo era, assim, visualmente, evidente. De fato, desde o princípio da vila, a manutenção dos muros de taipa figurou como uma preocupação oscilante em função dos momentos mais, ou menos, ameaçadores. Na década de 1560, por exemplo, a vila viveu sob assédio constante dos índios que habitavam o entorno. Verdadeiramente, seus primeiros anos não foram nada fáceis. [Página 82]
Batizado de Antonio, filho de Luzia, escrava de Bartolomeu Dias, padrinhos Maria Gonçalves, parteria, Padre Diogo Meneses 21 de maio de 1560, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:38:23 • Família (1): Maria Gonçalves "Sardinha" (sobrinho(a) , n.1541) • Temas (1): Escravizados Fontes (0 de ) ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |