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Jesuítas
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1560

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11 de novembro de 1560, sexta-feiraID: 15157
Padre José de Anchieta ergueu a Capela de Nossa Senhora da Escada e...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:32
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29 de agosto de 1560, segunda-feiraID: 20811
O Padre Luis da Grã, nomeado Provincial
Atualizado em 25/02/2025 04:41:34
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12 de agosto de 1560, sexta-feiraID: 23327
Registro de terras
Atualizado em 25/02/2025 04:47:13
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1 fonte - *Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969)
Data: 01/01/1956

Posse da Sesmaria de Geraibatiba no campo de Piratininga Campo de Piratininga, 12 de agosto de 1560:

1. Saibam quantos este instrumento de posse de humas terras de dadas, mandada dar por autorydade de justiça com ho teor do auto da pose vyrem:

2. E loguo, por mim tabelião, foy dado pose da dyta terra e mato, que parte de huma banda por uns pinheiros perto de Bartolomeu Carrasco, parte com ha outra parte vyndo pelo caminho ao longo do mato, caminho da Borda do Campo. [Página 270]



5 de abril de 1560, terça-feiraID: 21938
A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data...
Atualizado em 25/02/2025 04:38:55
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1 fonte - *Cartas Avulsas: 1550-1568
Data: 01/01/1931

Mem de Sá, vitorioso, vae a S. Vicente (Nob., c. XXI) ver Nobrega e dar varias providencias: mudança da Villa de Santo André-da-Borda-do-Campo para Piratininga, obra de três léguas distante; caminho protegido contra os Tamoyos da Serra, entre São Vicente e São Paulo.

2 fonte - *“Cubatão: Caminhos da História”. Cesar Cunha Ferreira, Francisco Rodrigues Torres e Welington Ribeiro Borges
Data: 01/01/2008

O acesso ao Planalto Paulista, a princípio, era feito por trilhas (caminhos) abertas pelos índios. O primeiro caminho ficou conhecido por Trilha dos Tupiniquins, justamente por ter sido aberto pelos índios. Esse caminho foi utilizado por Martim Afonso de Souza, em 1532, para chegar ao planalto. Posteriormente, ficou conhecido por Sendeiro do Ramalho uma vez que João Ramalho foi um dos primeiros homens brancos a subir a Serra por essa trilha. O traçado era correspondente ao da atual ferrovia São Paulo – Santos e desembocava em Piaçaguera, região da Cosipa.

Em 1560, esse caminho foi abandonado por ordem de Mem de Sá, governador geral, por causa dos frequentes ataques dos índios. A partir daí, passou-se a utilizar o Caminho do Padre José. O traçado desta trilha aproveitava o vale do rio perequê. Esse caminho foi feito por João Perez, “o Gago”, sujeito rico, que utilizou seus escravos indígenas como mão-de-obra em troca da impunidade pela morte de um escravo que havia assassinado.

Quanto à denominação popular Caminho do Padre José, mais tarde aplicada ao novo caminho do Cubatão, teria sido promovida pelos jesuítas. Há um relato do historiador Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) sobre este Caminho:

as arrebatadas fortificações em Santos defenderiam o caminho da serra, e que não defendessem, esse caminho se defenderia por si mesmo, porque embora fosse chamado o caminho do Padre José era um caminho do diabo, que se vencia trepando com as mãos e pés agarrados às raízes das árvores.

3 fonte - *A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
Data: 01/01/2008

O primeiro porto fluvial que se tem notícia, na região, foi o denominado Peaçaba ou Piaçaguera, no rio Mogi. Exatamente nesse ponto, em 1532, Martim Afonso se encontrou com João Ramalho para subirem a serra do Cubatão. Ramalho serviu de guia e língua da terra nesse episódio.

Posteriormente o porto que teve seu movimento intensificado, a partir de 1560, foi o porto das Almadias. Leiamos o que a historiadora Inez Garbuio Peralta16 cita sobre esse porto:

Esse novo pôrto era o chamado pôrto das Almadias ou Armadias mencionado por Martim Afonso de Sousa, situado na foz do Rio Perequê, a um quilômetro de sua confluência com o Rio Cubatão. Os indígenas já o conheciam e o denominavam Peaçaba, contudo, o mesmo recebeu de Martim Afonso o nome de Santa Cruz, em 1533.

A maior utilização desse porto está ligada a uma ordem expedida por Mem de Sá, em 1560, para que se abandonasse o caminho de Piaçaguera. Passou-se, então, a se utilizar o caminho do Padre José, o qual desembocava no porto das Almadias. Dessa forma, podemos perceber que a integração existente entre porto e caminho era nítida.

Tanto que, ao se obstar um caminho, o porto, inexoravelmente, também caía em desuso. O porto representava o elo entre percursos. O caminho estático ligado ao caminho semovente. O porto das Almadias foi utilizado por cerca de 100 anos.

A partir da segunda metade do século XVII foi utilizado outro caminho na serrado Mar, aproveitando a margem do rio das Pedras. O novo caminho indicava um novoporto. O terceiro porto, conhecido como Geral localizava-se no rio Cubatão. O porto Geral foi o que teve uma vida funcional mais duradoura e o que consolidou o surgimento da povoação de Cubatão.



6 de março de 1560, domingoID: 21112
Villegagnon convidou os jesuítas a tomar parte deste empreendimento
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



1560ID: 20469
Ordenou o desmanche de Santo André e a reunião dos colonos na recém...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



1560ID: 20062
Diogo Fernandes ingressa na Companhia de Jesus
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



1560ID: 25472
Jesuítas passam a aldear, no Goayrá, enorme quantidade de nativos, ...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:16
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