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1560
Guaianás
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Vitórias do mesmo gênero, compradas mais dificilmente por Salvador Correia de Sá
2 fontes
8 de junho de 1562, sexta-feira

1° fonte: 01/01/1886
“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”. João Mendes de Almeida (1831-1898)
Seja, porém, Piquiroby o mesmo Ururay, de que trata Machado de Oliveira, ou o Araray de que trata Azevedo Marques, ou seja este chefe de 1562 outro individuo, diverso de Piquiroby não é licito acusa-lo de deslealdade para com os brancos, pois que entendia defender a pátria e sua raça, ameaçadas de servidão. Talvez o chefe de 1562, vendo Tebýriça instalado na nascente vila de S. Paulo, tivesse o mesmo pensamento do bárbaro germano Arminio, quando Júlio César, conseguindo a submissão de Segestes, outro chefe naquela antiga nação barbara da Europa, assegurou-lhe um asilo permanente na mesma sua província conquistada.

O chefe brazilico de 1562 teria dito aos nativos de Pirá-tininga:

"Que pai magnifico! Que valente general! Muito embora Tebir-içá vá viver em um terreno conquistado, os filhos da guerra nunca poderão perdoar a um homem que, entre os rios Yryri-piranga e Anhemby, não sente pejo de haver concorrido para se verem todas as insignias do poder lusitano. Assim, se entre vós ainda existem ânimos bizarros, que a novos senhores e a novas colônias prefiram a pátria, os parentes, os costumes antigos, segui-me pelo caminho da gloria e da liberdade, e abominae Tebiriçá, que vos prepara os ferros de uma torpe escravidão" [Página 337]



2° fonte: 27/02/2022
Piqueriby, consultado em geni.com
Insurgiu-se contra a presença dos portugueses no planalto de Piratininga, encabeçando uma coligação de tribos guaianases, carijós, guarulhos e tupiniquins que atacou o então nascente vilarejo de São Paulo. Piqueroby teve uma vida de contragostos, s despeito de ter sido o morubixaba que acolheu João Ramalho, o primeiro europeu que, ao que se tem notícia, teria se salvado de naufrágio na orla marítima do sudeste brasileiro.

A história do morubixaba revoltoso foi um tanto escondida por ser se oposto à colonização portuguesa. Foi pelos rios Mambú e Córrego Fundo que o morubixaba guaianá Piqueroby subiu no dia 8 de junho de 1562 com seus aliados para atacar a Aldeia de Pinheiros, próximo a São Paulo de Piratininga, onde numerosos indígenas, a maioria tupiniquins, haviam sido aldeados pelos jesuítas, iniciando-se um processo de cristianização e a culturação à hegemonia lusitana que já se refletia na quebra da autoridade dos morubixabas tradicionais e na subordinação dos guerreiros na ativos aos comandantes portugueses, o que teria subsequentemente trágicas consequências para as nações autóctones durante o ciclo do escravismo bandeirista.






Cerco de Piratininga ou A Guerra de Piratininga
7 fontes
10 de julho de 1562, terça-feira
 Fontes (19)

1° fonte: 01/01/1886
“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”. João Mendes de Almeida (1831-1898)
Ha na História silêncios inexplicáveis. Está neste caso a obscuridade que rodeou a pessoa e o nome do chefe da tribo e aldeia de Ururay, Piqueroby. visto que a cronica não refere senão três, Tebir-içá, Piquiroby e Cayubi, quando Martim Afonso de Souza aportou á Buriqui-óca, ou, por corrupção, Bertioga. Aliás, foi o chefe que "não preservou em lealdade para com os brancos".

Não é licito acusa este chefe de deslealdade em 1562 para com os brancos, pois que entendia defender a pátria e sua raça, ameaçadas de servidão. Talvez o chefe de 1562, vendo Tebýriça instalado na nascente vila de S. Paulo, tivesse o mesmo pensamento do bárbaro germano Arminio, quando Júlio César, conseguindo a submissão de Segestes, outro chefe naquela antiga nação barbara da Europa, assegurou-lhe um asilo permanente na mesma sua província conquistada.

O chefe brazilico de 1562 teria dito aos nativos de Pirá-tininga:

"Que pai magnifico! Que valente general! Muito embora Tebir-içá vá viver em um terreno conquistado, os filhos da guerra nunca poderão perdoar a um homem que, entre os rios Yryri-piranga e Anhemby, não sente pejo de haver concorrido para se verem todas as insignias do poder lusitano. Assim, se entre vós ainda existem ânimos bizarros, que a novos senhores e a novas colônias prefiram a pátria, os parentes, os costumes antigos, segui-me pelo caminho da gloria e da liberdade, e abominae Tebiriçá, que vos prepara os ferros de uma torpe escravidão" [P. 337]



2° fonte: 01/12/1896
Boletim do Grande Oriente do Brasil, jornal oficial da maçonaria brasileira
Não satisfeitos com os clamores consequentes da guerra, os jesuítas procuravam intrigar o magnânimo Ramalho, com o governador, porque, como assevera Frei Gaspar da Madre de Deus:

"os incrementos de qualquer das vilas, de Santo André ou de São Paulo, atrasavam os progressos da sua competidora, nem os jesuítas podiam tolerar a subsistência de Santo André, nem os Ramalhos sofrer a de São Paulo."

Assim, pois, João Ramalho, foi espoliado de suas terras doadas primeiramente por Tebyriçá e legalizadas por Martim Afonso; foi desautorizado como a primeira autoridade; foi revogando, pode-se dizer, o ato de Thomé de Souza, nomeando-o "alcaide-mór", confirmando o estabelecimento da Vila de Santo André, assim também o ato de Duarte da Costa, não acedendo aos iníquos desejos dos jesuítas; o franco acolhimento dos portugueses e dos próprios jesuítas em São Vicente e em Piratininga por João Ramalho e pelos chefes Tebyricá e Cayubi, o grande serviço de Ramalho, tornando simpático aos selvagens os portugueses e jesuítas. - tudo! Teve como santa recompensa a destruição da vila de Santo André, o desprestígio o mais vil e infame desse glorioso portugues que na história de São Paulo, a despeito das calúnias dos jesuítas há de ser sempre glorioso! Que tremenda ingratidão!

Agora, o leitor não deve admirar-se do resultado fatal dessa infame ingratidão de que foram principais protagonistas Nóbrega e Anchieta.

Esperavam os jesuítas que na vila de São Paulo depois de destruída a vila de Santo André e de Piratininga, tudo iria ás mil maravilhas. Entretanto aquilo que eles reprovaram em Santo André: a barbaridade dos colonos para com os nativos, isso principiou a consumar-se sob os seus olhos! Os nativos evadiam-se aos descomunais trabalhos que lhes impunham os habitantes da vila de São Paulo! Em breve, na circunvizinhança de São Paulo, Ururay irmão de Tebyriçá, levou os trânsfugas de Piratininga para o sítio, onde depois se fundou a aldeia de São Miguel de Ururay, e pôs-se á frente de numerosas forças de selvagens confederados que prontamente vieram em seu auxílio! Tal era a simpatia que os jesuítas inspiravam!... Os padres sabendo de tal intendo preparavam-se confiando a defesa de São Paulo ao valente e glorioso paulista Tebyriçá, infelizmente instrumento dos jesuítas!

A 10 de julho de 1562, Ururay e Jagoanháro, á frente de suas forças, atacaram as forças de seu irmão e tio Tebyriçá! E não fora a traição de um nativo, decerto seria completamente destruída a povoação de São Paulo, nessa guerra fratricida promovida exclusivamente pelos jesuítas! Anchieta tomou parte nesse célebre combate. E sob os seus olhos, expiravam muitos dos seus catecúmenos inocentes, vítimas de suas vi intrigas!... Mas a consciência do jesuíta é morta como a sua obediência - perinde ac cadaver!...

Dois dias depois do certo, esmorecido o ânimo dos assaltantes, puseram-se em fuga, devastando inteiramente o território dos colonos. Assim epilogou-se a tremenda ingratidão, para com o venerado vulto de João Ramalho! Sobre a infame ingratidão, regaram rios de sangue vertido em uma titânica, entre irmãos, que, antes do estabelecimento dos jesuítas, viviam na mais doce e venturosa paz!

O derramamento de sangue continuou: uma parte dos confederados, era composta de tamoyos: estes continuaram os seus tremendos assaltos, não só contra São Paulo mas contra as povoações do litoral. Estas contínuas lutas quase que absorviam os habitantes das vilas de São Vicente, São Paulo, Santo Amaro e outras, em cuidarem de sua defesa, em prejuízo de sua prosperidade. Assim, pois, grande responsabilidade, nesse estacionamento, nestas lutas constantes, ainda se liga a tremenda injustiça e atroz ingratidão dos jesuítas para com João R|amalho e sua numerosa família.

E qual o maior responsável, senão Anchieta, amigo e protegido de Nóbrega? Sim, Anchieta, porque foi ele quem mais do que qualquer outro entretinha mais relações entre os selvagens, ao mesmo tempo que mais estreitas relações com os homens do governo. Não é portanto, uma injustiça imputar-se a Anchieta a maior soma de responsabilidade na ingratidão iníqua com que Mem de Sá coroou a grandiosa obra de João Ramalho; assim como, não é injustiça culpa-lo pelo derramamento de sangue e todas as lutas consequentes dessa infame ingratidão! [Páginas 579, 580 e 581]



3° fonte: 01/01/1899
História do Paraná, 1899. Romário Martins
Guaianás - Após a derrota que os franceses de Villegaignon, seus aliados, sofreram em Guanabara (Rio de Janeiro) e da que lhes foi infligida na vila de São Paulo no combate de 10 de julho de 1562 conjuntamente com os Tupis, Caribocas e Tamoios.



4° fonte: 25/01/1938
“A profecia de Anchieta”, Dalmo Belfort Matos. Correio Paulistano/SP. Página 4
São Paulo de Piratininga, 1562. Entardecer de inverno. Um sol esmaecido lava as taipas do Colégio. E desenha a fila de paliçadas, que dizem para o Anhangabaú. Nuvens fuscas esbatem, ao longe, e Morro da Tabatinguéra e esfumam as várzeas do Tamanduatehy. A sombra cresce no grotão da Boa Vista e se avoluma para as bandas do Porto Geral.

E em torno, para além das malocas guaynazes, divisam-se os primeiros caapões, que precedem a mata. A mata, donde semanas atrás haviam surgido, uivantes, os milhares de bugres - tamoyos e tupiniquins, puris e carijós, ibirajaras e guarulhos, apavorando com o alarido das pocemas guerreiras e agitando as tangapemas de pau ferro...

Paira, no ar, uma tristeza indefinida. Que brota das nuvens cinzentas. Que se irradias das rechás. E vem deprimir, mais ainda, o moral abatido dos guerreiros de Tibiriça e das gentes de Cai-uby. E aumentar a nostalgia dos que vieram de longe, nos caravelões manuelinos, trazendo á capitania a audácia de cruzados e a ambição quinhentista, - sentimentos que parecem lhes tufar os gibões de couro crú.

Tudo é hostil. O bugre e a terra. Os rios, onde dormem carapanás e yaras. A floresta, onde urram corinqueans e guayazies... E, depois de cem léguas, a pobreza da vila, encravada á beira do campo. E o pavor difuso do Desconhecido. E o mistério surdindo das grotas, das praias: - pedras gemedoras do Cubatão, pedrarias a dormirem nas furnas encantadas... E o desconforto. A fadiga. E o amor, que fala do outro lado do mar...

As palestras descaem. O Padre Manuel de Paiva cochicha com Luis da Grã. Pedro Dias quéda silencioso, aconchegado a Terebé - filha do cacique que, a selvagem airosa, que ele desposara, dias atrás, no egreijó de taipa de pilão. Domingos Luis Grou desabafa temores, com Braz Gonçalves. E Tibiriça cisma, olhando a trilha "que vai para a várzea do Yacuba". - Tudo periga, diz Luis Grou. Ramalho bandeado com os do Parahyba. Os franceses açulando ódios na Guanabara. E o governador-geral, em vez de enviar-nos socorros, só pede centenas de arcos, para tomar Uruçú-mirim...São Paulo de Piratininga, 1562. Entardecer de inverno. Um sol esmaecido lava as taipas do Colégio. E desenha a fila de paliçadas, que dizem para o Anhangabaú. Nuvens fuscas esbatem, ao longe, e Morro da Tabatinguéra e esfumam as várzeas do Tamanduatehy. A sombra cresce no grotão da Boa Vista e se avoluma para as bandas do Porto Geral.

E em torno, para além das malocas guaynazes, divisam-se os primeiros caapões, que precedem a mata. A mata, donde semanas atrás haviam surgido, uivantes, os milhares de bugres - tamoyos e tupiniquins, puris e carijós, ibirajaras e guarulhos, apavorando com o alarido das pocemas guerreiras e agitando as tangapemas de pau ferro...

Paira, no ar, uma tristeza indefinida. Que brota das nuvens cinzentas. Que se irradias das rechás. E vem deprimir, mais ainda, o moral abatido dos guerreiros de Tibiriça e das gentes de Cai-uby. E aumentar a nostalgia dos que vieram de longe, nos caravelões manuelinos, trazendo á capitania a audácia de cruzados e a ambição quinhentista, - sentimentos que parecem lhes tufar os gibões de couro crú.

Tudo é hostil. O bugre e a terra. Os rios, onde dormem carapanás e yaras. A floresta, onde urram corinqueans e guayazies... E, depois de cem léguas, a pobreza da vila, encravada á beira do campo. E o pavor difuso do Desconhecido. E o mistério surdindo das grotas, das praias: - pedras gemedoras do Cubatão, pedrarias a dormirem nas furnas encantadas... E o desconforto. A fadiga. E o amor, que fala do outro lado do mar...

As palestras descaem. O Padre Manuel de Paiva cochicha com Luis da Grã. Pedro Dias quéda silencioso, aconchegado a Terebé - filha do cacique que, a selvagem airosa, que ele desposara, dias atrás, no egreijó de taipa de pilão. Domingos Luis Grou desabafa temores, com Braz Gonçalves. E Tibiriça cisma, olhando a trilha "que vai para a várzea do Yacuba".

- Tudo periga, diz Luis Grou. Ramalho bandeado com os do Parahyba. Os franceses açulando ódios na Guanabara. E o governador-geral, em vez de enviar-nos socorros, só pede centenas de arcos, para tomar Uruçú-mirim...

- Tendes razão, opinam outros. Que será de nós se a vugrada renovar o assalto ás tranqueiras de Piratininga?...

- Só um nos pode valer e guiar assevera Paulo de Proença. O padre Anchieta. Ele tem grande saber. E os nativos narram vários prodígios a que assistiram... E se fossemos consulta-lo?

- Tendes razão, opinam outros. Que será de nós se a vugrada renovar o assalto ás tranqueiras de Piratininga?...

- Só um nos pode valer e guiar assevera Paulo de Proença. O padre Anchieta. Ele tem grande saber. E os nativos narram vários prodígios a que assistiram... E se fossemos consulta-lo?



5° fonte: 01/01/2014
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Baltazar Fernandes era bisneto de Tibiriçá, cacique dos nativos guaianases e uma das mais importantes figuras da História de São Paulo de Piratininga. Foi tão importante que Anchieta o considerava o fundador de São Paulo. Catequizado pelos jesuítas, foi batizado com o nome de Martim Afonso, em homenagem ao português donatário da Capitania de São Vicente. Das filhas de Tibiriçá, duas ganharam destaque nos primeiros tempos da vida paulista: Bartira, que se casou com João Ramalho e Beatriz, que se casou com Lopo Dias, os avós do fundador de Sorocaba.



6° fonte: 27/02/2022
Piqueriby, consultado em geni.com
Em 1560, o padre Anchieta escreveu uma carta para seu superior, o padre Manoel da Nóbrega, informando que havia se encontrado com Piqueroby nas terras de Ururaí.

Em 10 de Julho de 1562, Piqueroby reagiu contra a presença dos portugueses, e enviou seu filho para atacar a vila. Reuniu um grande contingente de índios de diversas tribos da região (guaianás, tamoios, carijós, tupinambás e tupiniquins), subiu com eles a serra e invadiu a aldeia de Pinheiros, para expulsar os portugueses. Um número assustador de índios, pintados e enfeitados para a guerra, gritando a plenos pulmões, atacou logo no início da manhã.

Neste dia e nos dias que se seguiram, a vila de São Paulo foi quase destruída. Segundo o relato do padre Anchieta, "a principal misericórdia de Deus conosco foi mover o coração de muitos nativos, levando-os a nos ajudar a tomar armas contra os seus próprios companheiros". O cacique Tibiriçá, irmão de Piqueroby, foi um dos que se levantaram para proteger os jesuítas, com o apoio dos índios já cristianizados.

Após cinco dias de luta, os atacantes finalmente foram vencidos, e se retiraram. Nos meses seguintes, o outro genro de Piqueroby, o português Antonio Rodrigues, que vivia na aldeia com os índios, por fim conseguiu convencer o Cacique a viver em paz com os portugueses.

Piqueroby faleceu em 1562. Acredita-se que esteja sepultado junto à antiga capela de São Miguel (em São Miguel Paulista). Há um projeto de pesquisa arqueológica para procurar sua sepultura nos arredores da capela. Há uma cidade no estado de São Paulo denominada Piquerobi, em sua homenagem. Situa-se no Pontal do Paranapanema, perto de Presidente Venceslau.



7° fonte: 15/10/2022
Árvore de costado do poeta Carlos Drummond de Andrade, consultado em usinadeletras.com.br
Piquerobi. Indígena brasileiro. Cacique guaianá ou tupi. Inimigo dos portugueses, seria irmão de Tibiriçá e Caiubi. Vivia no Vale de Ururaí. Pai da mulher de Antônio Rodrigues, batizada pelos jesuítas com o nome de Antônia Rodrigues, e de Jagoanharo, o "Cão Bravo", um dos chefes dos índios guaianás, carijós e tamoios do Vale do Paraíba que atacaram a Vila de São Paulo em 1562, sendo morto quando tentava forçar a porta da igreja onde se encontravam mulheres refugiadas.






Falecimento do líder indígena Tibiriçá, cacique dos Guaianase de Piratininga sig
1 fontes
25 de dezembro de 1562, terça-feira
 Fontes (1)






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