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Brás Cubas  (1507-1592)
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1562

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1º de 40 registros
Os frades se estabeleceram na capela de Nossa Senhora das Graças em 1562, a qual foidoada aos religiosos no ano de 1589. Brás Cubas doou terras para a fundação de um conventona vila de Santos e nas terras da Vila do Sertão
  
  
  

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2º de 40 registros10 de janeiro de , quarta-feira
Estando o pessoal da governença "nas cazas de jorge moreira", vereador, "mandarão chamar a Luís Martins procurador do côselho que saio este ano prezête" para que tomasse posse. Veio e tomou posse do cargo. &se Luís Martins, mineiro prático, tomou parte na entrada mineradora de Brás Cubas. (O Estado de S. Paulo)
  
  

1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII
Data: 01/01/1967

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3º de 40 registros25 de abril de , quarta-feira
Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578)
•  Imagens (4)
•  Fontes (18)
  
  
  

1 fonte - *Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
Data: 01/01/1895

De regresso a Santos, Braz Cubas dirigiu uma carta a El-rei, em fim do ano de 1561, dando conta da diligência que por ordem de Mem de Sá levara a efeito. Tem-se conhecimento desta carta pela referência que a ela faz Braz Cubas em outra que dirigiu ao Rei em 25 de abril de 1562, que adiante transcrevemos em sua forma original.

Foi por ocasião do seu regresso que Braz Cubas, achando-se doente em consequência da penosa viagem que havia feito e já adiantado em anos, mas desejando corresponder á confiança com que era distinguido por Mem de Sá e "para bem servir a El-rei", enviou o mineiro Luiz Martins ao sertão em busca de ouro, aprestando-o com todo o necessário para uma empresa desta ordem.

2 fonte - “São Paulo no século XVI”, Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Correio Paulistano. Página 1
Data: 06/12/1917

Percorrendo a lista dos oficiais da Câmara piratiningana alguns nomes se nos deparam ainda a quem não reveste um mero interesse genealógico; entre eles citemos Luiz Martins, procurador em 1562, companheiro de Braz Cubas na sua grande expedição pelo sertão em busca de metais preciosos, a Clemente Alves, sócio dos Sardinhas na mineração.

3 fonte - Jornal Correio Paulistano. Página 6
Data: 16/10/1938

Outrora, era o ouro que ateava a cobiça, que acenava para os aventureiros e para os grandes capitães, com as dádivas da abundância; hoje são os minérios menos luxuosos, o ferro, o cobre, o chumbo, o estanho, o manganês e outros que tais, que despertam, nos espíritos utilitários, o desejo de os descobrir e industrializar como fonte de renda e de progresso.

E todo o Brasil é imensamente opulento de jazidas desses produtos. Em São Paulo encontram-se numerosas. Tanto nos arredores da capital, como na região de Sorocaba, onde é célebre o ferro de Ipanema; como no Apiahy, de onde, nos tempos coloniais, se canalizaram para a metrópole sequiosa cerca de trezentas arrobas de ouro; como em Iporanga, nas cercanias de Xiririca, onde existem maravilhosas calcarias; como no Jaraguá e mesmo em Mogy das Cruzes, onde agora se vai procurar estanho.

4 fonte - *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 01/01/1940

Esse governador-geral havia terminado a luta com os franceses do Rio de Janeiro e dali viéra a São Vicente, escolgndo então para cabo da expediçãi nesse sentido o fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjunctamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560. Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse círculo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual estado de São Paulo, indo apenas até o munícipio de Apyahy ou Paranapanema.

O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]

As diligências posteriores ao falecimento de Bartholomeu Bueno de Siqueira foram feitas por Miguel Garcia de Almeida e Cunha que entrou no Itatiaia, descobrindo ouro no Gualacho do Sul; por Manuel Garcia Velho, que entrou no Tripuhy, fazendo idênticas descobertas e Belchior da Cunha Barregão, que com Bento Leite da Silva, entrou no Itacolomy, extraindo também o precioso metal (1696).

Dois anos após, Antonio Dias de Oliveira descobria o celebrado Ouro Preto. Grande foi então a afluência de forasteiros para esse território todo, provindos de outras capitanias e mesmo da Metrópole. Assim, Rebello Perdição refere que de 1698 em diante, foram descobertos outros álveos auríferos: no Outro Preto, pelo padre João de Faria Fialho, Francisco e Antonio da Silva Bueno, Thomas e João Lopes de Camargo e Felix de Gusmão Mendonça e Bueno; no Ribeirão do Carmo, por João Lopes de Lima e seu irmão, o padre Manuel Lopes; no Gualacho do Norte, por Antonio Pereira; no centro desse mesmo ribeirão, por Sebastião Rodrigues da Guerra; no ribeiro de Bento Rodrigues, pelo bandeirante desse nome; na barra do Gualacho do Norte, no Brumado e no Sumidouro, por João Pedroso; no ribeiro do Bom Sucesso, afluente do Ribeirão do Carmo, por Salvador Fernandes Furtado de Mendonça; nesse último ribeirão, dez léguas de Ouro Preto, até o arraial do Furquim, por Antonio Rodovalho a Fonseca, Francisco Alvares Corrêa e Sebastião de Freitas Moreira; nesse mesmo ribeirão, abaixo desses últimos, descobertos por João de Lima Bomfante e por último na barra desse ribeirão com o Guarapiranga, por Francisco Bueno de Camargo. [Páginas 174 e 175]

O descobrimento do sertão do Rio Pardo, foi feito por Antonio Luiz dos Passos, mais tarde um dos descobridores das Minas Novas e o distrito de Itacambira foi explorado por uma expedição paulista de que era cabo Miguel Domingues, o qual teve que se retirar desse sertão devido ao encontro dos mestiços denominados "papudos".

Segundo Basílio de Magalhães, Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, descobriu o ribeiro do Campo; Leonardo Nardy Sisão de Sousa, revelou as minas do Caethé, onde com os dois irmãos Antonio e João Leme da Guerra, moradores em Santos, fundaram depois um arraial. [Página 175]

Nada porém conseguindo, o capitão-mór em 1690, reduzido á miséria, interrompida tentativas e se recolhia ao Rio de Janeiro, obtendo o cargo de tabelião público, provido por Luiz César de Menezes. A seguir, andaram sondando essas minas, o capitão-mór Martim Garcia Lumbria, tendo como sócios Manuel Fernandes de Abreu e o alcaide-mór Jacinto Moreira Cabral e já no começo do século XVIII, Damião de Sousa Pereira, genro do capitão-mór Lumbria e por último os irmãos Antonio Trindade e João de Anhaya, com um filho deste último, João de Anhaya de Lemos. [Página 265]

As minas do Itambé ou Itaimbé, ficavam na região do Assunguy e foram objeto de investigações oficiais entre 1645 e 1647, por parte de Eleodoro Ébano Pereira; em 1670, por parte de Agostinho de Figueiredo e em 1679, por parte de D. Rodrigo de Castel-Blanco. Ficavam ainda no Assunguy as minas de Nossa Senhora da Conceição, da Cachoeira e do Ribeirão, exploradas principalmente por Salvador Jorge Velho e seu genro Antonio PIres de Campos, o velho, desde 1678 e posteriormente a 1599, por Simão Jorge Velho. Balthazar Carrasco dos Reis e o seu grupo exploraram as minas do Arraial Grande, poucos anos antes de 1661, as quais ainda em 1741 eram satisfatóriamente exploradas pelos descobridores (...) [p. 272]

5 fonte - Jornal Correio Paulistano, 05.07.1941
Data: 05/07/1941

Em São Paulo, mesmo na capital, existem diversos recantos interessantes, ricos de pitoresco, desconhecidos de não poucos paulistanos: a capela seiscentista de Embú, a igreja alpendrada de São Miguel, a casa do padre Albernaz, o museu do Horto Florestal, o mirante da Cantareira e o velho e histórico Jaraguá, onde, em 1562, Braz Cubas descobriu o primeiro ouro do Brasil.

6 fonte - *Hélio Vianna
Data: 01/01/1972

“(...) mandou o governo português, em 1559 um mineiro prático Luis Martins. Por ordem do Governador Men de Sá, no ano seguinte em São Vicente, partiu ele para indeterminados pontos do interior em uma leva organizada e dirigida por Brás Cubas. Regressando este a Santos, em 1562, com algumas amostras de metais e pedras que enviou ao Reino, fez com que no mesmo ano o mineiro voltasse as suas pesquisas. Não muito longe, ainda em terras vicentinas, em Jaraguá, talvez em Caatiba, hoje Bacaetava, encontrou, afinal, o desejado ouro. Explorou-o, inicialmente, o próprio Braz Cubas, depois associado ao Capitão Mor Jerônimo Leitão” (VIANNA, 1972, p. 215)

7 fonte - *Manual do Tio Patinhas
Data: 01/01/1972

O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de 1562.

8 fonte - *História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil
Data: 01/01/1997

Se a conquista do Peru influiu no desinteresse de Martim Afonso pela sua capitania e no desvanecimento dos planos portugueses de atingir a lendária serra da Prata no sertão longínquo, além da demarcação de Tordesilhas, contribuiu também, sem dúvida, para que os povoadores do litoral vicentino se dedicassem principalmente à experiência agrícola da cana-de-açucar, ao tráfico e ao apresamento do nativo.

Apesar disso alguns anos depois, foram promovidos, na Capitania de São Vicente, algumas modestas tentativas para a localização de minerais preciosos, entre as quais as sondagens efetuadas na baixada litorânea vicentina e nos rios que descem da serra do Cubatão. Algum ouro aluvional foi aí localizado, concorrendo para que Mem de Sá enviasse ao interior Brás Cubas, provedor da Capitania de São Vicente, e Luís Martins, prático em mineração e indicado pela Coroa portuguesa para examinar as minas de metais existentes no Brasil. Duas expedições realizaram-se. Uma, em 1560, chefiada por Martins, em fins de 1561 e início de 1562, a poucas léguas de Santos, à região do Jaraguá ou à Caatiba, atual Bacaetava. Ouro e pedras verdes teriam sido encontrados. [p. 317 e 318]

9 fonte - *João Barcellos - “Mairinque: Entre o Sertão e a Ferrovia”
Data: 01/01/2013

A Primeira Garimpada... Luiz Martins, perito em montanística, a representar Brás Cubas, faz "entrada" de 300 léguas pelo sertão carijó, i.e., pelo Piabiyu guarani, e retorna à Villa de Santos onde, na Câmara local, a 25 de janeiro de 1562, apresenta "ouro que pesava três quartos de dobra e seis grãos", garimpando na Cahatyba na banda das sorocas.

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4º de 40 registros11 de maio de , sexta-feira
Certidão de Jacome da Mota, escrivão da câmara do Porto de Santos, costa do Brasil
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  
  

1 fonte - *Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
Data: 01/01/1895

O enviado, enveredando pelos montes que mais tarde se denominaram Serra do Jaraguá, em cuja proximidade corre o ribeiro de Amaitinga, descobriu ouro tão precioso como os das Minas e dos dos mesmos quilates, cujas amostras Braz Cubas remeteu a Mem de Sá, para este ordenar o que mais conviesse fazer. Uma prova irrecusável em favor deste asserto pode ser verificada no seguinte trecho de uma certidão de Jacome da Motta, escrivão da comarca e tabelião da vila de Santos, na costa do Brasil, e constante de um manuscrito arquivado na Biblioteca Nacional:

"que Luiz Martins tinha chegado do campo, onde, por mandado do governador, tinha ido para ver se descobria alguns metais e que ele fora e viera e que achara ouro, que perante muitas testemunhas logo ali mostrara, o qual pesava três oitavas e seis grãos e ficara na mão do dito Luiz Martins para remeter ao governador da Bahia de Todos os Santos."

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5º de 40 registros6 de junho de , quarta-feira
Terras
•  Imagens (1)
  
  

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6º de 40 registros5 de novembro de , segunda-feira
O escrivão da Câmara do porto de Santos, Jácome da Mota, registra: “(...) chegando do campo, Luis Martins, onde fora por mandado do Governador da Baía para descobrir alguns metais, mostrara perante muitas testemunhas o ouro que trazia, o qual pesara três marcos e seis grãos, que ficara em seu poder de Luis Martins para remeter ao governador da Baía de Todos os Santos”
•  Imagens (2)
  
  
  

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VER ANO 1562 - 2 - 33

  


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