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ANO: 1570
1480-1552

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1570


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Nascimento de Maria Gonçalves (1570-1599)
1570, atualizado em 23/10/2025 17:21:26
 Família (1): Baltazar Gonçalves, velho (neto , 1544-1620)
• Pessoas (1): Maria Gonçalves (1570-1599)


•  Disappearance of the Dowry. Women, Families, and Social Change in São Paulo, Brazil (1600-1900). Stanford University Press
1 de janeiro de 1991, terça-feira
A aliança entre duas famílias criada pelo casamento não desapareceu com o falecimento da filha que era o elo entre as famílias. Por exemplo, em 1610, quando Clemente Alveres escapou após cometer um crime, o conselho municipal alertou a sua segunda esposa para não atender ao seu pedido de que ela lhe enviasse a sua forja, ao mesmo tempo que avisou Braz Gonçalves, o pai da primeira esposa de Clemente, que nem ele nem seus filhos deveriam levá-lo para Clemente.






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Afonso Sardinha chega ao Jaraguá
1570, atualizado em 24/10/2025 02:38:24
• Cidades (2): São Vicente/SP, São Paulo/SP
 Família (2): Afonso Sardinha, o Velho (neto* , 1531-1616), Maria Gonçalves "Sardinha" (neto , n.1541)
• Temas (3): Serra de Jaraguá, Carijós/Guaranis, Metalurgia e siderurgia


•  “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1 de janeiro de 1957, terça-feira
Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria.

•  Casarão de Afonso Sardinha. Joice Rodrigues, em "Até Amanhecer" (857.000) 580.714
14 de janeiro de 2022, sexta-feira
Provavelmente muita gente que está aqui me assistindo já ouviu muitas histórias sobre lugares que tem ouro. Normalmente esses lugares, dizem haver não apenas as assombrações mas também maldições para poder guardar este ouro.

Eu acredito que não eu acredito que são as coisas fúteis que acabam fazendo as pessoas tirarem as vidas uns dos outros fazendo com que o lugar fique com a energia ruim. Só que neste caso estamos falando de um lugar que em 1570. Sim gente, 70 anos depois do descobrimento do Brasil este lugar que estava quietinho ali e haviam duas tribos indígenas que moravam no local e tinham o pico do Jaraguá como um lugar sagrado.

Então para eles era um local extremamente sagrado e ao redor ficavam essas duas tribos que eram os guaranis e os Carijós, cada um em seu espaço pois o local é extenso para se ter uma ideia existem três caminhos que levam ao pico do Jaraguá, antigas telhas originais.

(...) E este em questão que é o Afonso Sardinha estaria em São Vicente quando um outro bandeirante ouviu dizer que neste pico do Jaraguá tinha muito ouro e isto fez com que os olhos dele "crescessem".

.... Naquela época as pessoas não eram preocupadas com o tempo, então sardinha junto com os outros dois que me parece faleceram durante essas batalhas e ele ficou... Inclusive ele aprisionou uma mulher indígena em sua casa e casou com ela. O nome dessa mulher era Maria Gonçalves e ela passou a ser mulher dele e assim por muitos e muitos anos.






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Possível Casamento de Bras Gongalves Velho com Margarida Fernandes, filha do cacique da aldeia dos Virapueras
1570, atualizado em 24/10/2025 02:35:30
• Cidades (3): Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Família (4): Brás Gonçalves, o velho (neto , 1524-1606), Margarida Fernandes (neto* , n.1505), Margarida Fernandes (Alvares) (neto* ,  , n.1505), Margarida Fernandes Ybyrpuera (neto* ,  ,  , n.1505)
• Pessoas (6): Francisco de Saavedra (n.1555), Braz Gonçalves, velho "Sardinha" (1535-1620), Cacique de Ybyrpuêra, Caiubi, senhor de Geribatiba, Domingos Luís Grou (1500-1590), Raul (fictício)
• Temas (1): Ybyrpuêra







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“um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”
1570, atualizado em 23/10/2025 15:38:02
• Cidades (7): Carapicuiba/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tietê/SP
 Família (1): Afonso Sardinha, o Velho (neto* , 1531-1616)
• Temas (13): Abarê, Abayandava, Cachoeiras, Carijós/Guaranis, Metalurgia e siderurgia, Guaré ou Cruz das Almas, Jesuítas, Léguas, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Santa Cruz de Itaparica, Cristãos, Rio Sorocaba


•  “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1 de janeiro de 1957, terça-feira
Citando o Pe. Simão de Vasconcelos, na vida do Pe. José de Anchieta, Antônio de Alcântara Machado (1901-1953) narra que no ano de 1570, dois moradores de S. Paulo “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família” tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros, que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”. Nessa ocasião Anchieta resolveu intervir conjurando o perigo. Obteve dos camaristas “salvo-conduto e perdão daqueles delinqüentes”

•  “Os pais de Carapicuiba”, Alex Souza
18 de setembro de 2011, domingo
Em 1570, fugiu da vila de Piratininga com toda a família, pois havia cometido o crime de morte e veio morar em Carapicuíba no meio dos aparentados da esposa, só voltando a São Paulo por interferência de José de Anchieta. A esse respeito escreve Taunay: Asselvajar-se tanto este homem – Domingos Luiz Grou, genro do cacique de Carapicuíba que vivia no meio dos índios como um índio. Voltando à Vila de Piratininga, em pouco tempo recuperou prestígio.

•  “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira

•  “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
1 de janeiro de 2008, terça-feira
Elas tornaram-se também locais de refúgio para os que praticavam assassinatos ou outros delitos graves, como se viu num episódio, ocorrido por volta de 1570, envolvendo a Domingos Grou, o primeiro capitão de Índios.

Ao praticar o crime, fugiu com sua família para junto de uma comunidade indígena do médio Tietê, na região do rio Sorocaba. Como estes indígenas estavam em conflito com os moradores de Piratininga, Anchieta decidiu buscá-lo, aproveitando para tentar fazer as pazes com este povo. A viagem foi acidentada, tendo o barco virado numa cachoeira, quando afundou parte a carga, juntamente com o missionário.

Não sabendo nadar, Anchieta foi socorrido pelo jovem Tupi Araguaçu. Por este motivo, o salto passou a ser chamado Abaremanduaba, isto é, “local que recorda o padre”. Chegando à aldeia, conseguiu a paz e o retorno de Grou e sua família. Voltaram para São Paulo, tendo obtido perdão do Conselho.

•  História de Carapicuíba. João Barcellos
25 de março de 2013, segunda-feira
Falar dos rios Anhamby/Tietê e Jeribatiba/Pinheiros é falar de Affonso Sardinha, o Velho, e de como, entre 1570 e 1605, ele os liga numa malha social, econômica e militar, para dar segurança aos percursos que, mais tarde, serão os percursos das bandeiras que demandarão o ouro e as esmeraldas em outros rincões do Brasil.

Os rios que abriram as portas à colonização e ao bandeirismo, nos séculos XVI e XVII, são os mesmos rios que no século XXI continuam a dar vida à malha social e econômica da grande São Paulo dos Campos de Piratininga, na sua malha metropolitana e estadual.

Apesar dos desvios de curso, principalmente no Butantã/Ybitátá, pontes e mais pontes, obras para navegação comercial, poluição industrial e doméstica sem controle, etc., os dois rios continuam a deixar-nos sonhar com a aventura de ir sempre além.

[1] Carapocuyba - aldeia de goyanazes ou de guaranis?... Tudo indica que a primitiva Aldeia Carapocuyba é de origem guarani, até pela proximidade com a Aldeia Koty, pois, segundo documentos antigos (títulos de terras e testamentos) que falam dos "goayanazes aldeados no sítio do Capão, por Fernão Dias Paes, o velho, e que Afonso Sardinha, o Velho, tem aldeado outros da mesma tribo em Carapicuíba". Ou seja, há uma miscigenação nativa forçada pela preação que logo vai acabar com os guaranis tanto na Koty como na Carapocuyba. [p. 7 e 8 do pdf]

Em 1570 tem um engenho de cana d´açúcar em Santos e monta o primeiro trapiche (depósito) de açúcar e pinga da Vila piratininga. Paralelamente ao comércio de açúcar, monta engenho para processar marmelos e torna-se um dos mais ricos comerciantes de São Paulo.

Tanto no litoral como no planalto tem casas que arrenda a padres e aos primeiros advogados que chegam à colônia. É o judeu por excelência que vive de empreendimentos e de renda.

Nos anos 70 é o colono mais poderoso da Capitania de São Vicente acima da Serra do Mar e dá-se ao luxo de financiar a expansão dos jesuítas para o sul, a partir do oeste paulista.

Conhece o prático-minerador Clemente Álvares e estabelece sociedade com ele, pela qual financia a busca de novas minas de ferro, prata e ouro. Clemente Álvares vem a ser um minerador respeitado e, ao mesmo tempo, um cidadão detestado por se apropriar abusivamente de bens e documentos da própria família e das minas de ouro de outros, incluindo as do "velho" Sardinha... que chega a registrar como suas na Câmara Municipal piratininga! [p. 15 e 16]






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Nascimento de André Gonçalves, filho de Braz Gonçalves, velho e Margarida Fernandes
1570, atualizado em 24/10/2025 02:35:31
• Cidades (1): São Paulo/SP
 Família (3): Baltazar Gonçalves, velho (neto , 1544-1620), Brás Gonçalves, o velho (neto , 1524-1606), Margarida Fernandes (neto* , n.1505)
• Pessoas (3): André Gonçalves "Braz" (n.1570), Braz Gonçalves, velho "Sardinha" (1535-1620), Domingos Gonçalves







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Rodrigo Alvares obteve do capitão-mór Jorge Ferreira sesmaria dessas terras (Fazenda do Jatan)
7 de janeiro de 1570, quarta-feira, atualizado em 23/10/2025 15:38:02
• Cidades (3): São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuapé/SP
 Família (2): Mestre Bartolomeu Gonçalves (genro/nora , 1500-1566), Rodrigo Alvares (neto* , f.1598)
• Pessoas (2): Brás Cubas (1507-1592), Jorge Ferreira (1493-1591)
• Temas (2): “o Rio Grande”, Metalurgia e siderurgia


•  Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953
1 de janeiro de 1953, quinta-feira
Rodrigo Álvares. Qualificado às vezes como piloto e uma como mestre de navios. Era ferreiro. Estabeleceu-se em Santos cerca de 1540 e casou com Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu Gonçalves. Participou de guerras contra os tamoios e os franceses. Teve muitas terras em Santos, por herança e por compra, vindo a ser sua quase todas as que tinham sido do sogro e outras. Passou a residir em São Paulo, onde já tinha roças no Tatuapé.

Em 1570, alegando os serviços prestados e ter mulher e filhos, obteve do capitão-mór Jorge Ferreira sesmaria dessas terras (fazenda do Jatan), que, pela margem direita do ribeirão Tatuapé iam até o rio Grande, e, por este acima, até um outeiro, em que, dizia ele, dividiam com as de Braz Cubas (Piquerí?) - Foi nas vizinhanças dessas terras que mais tarde Jerônimo Leitão concedeu sesmarias aos nativos e a João Ramalho.

- Até o ano de 1588, Braz Cubas não perturbou o domínio e posse a Rodrigo Álvares no Jatan. Nesse ano, em que os seus negócios eram geridos pelo filho e procurador, Pedro Cubas, iniciou Braz Cubas, contra ele, uma ação que ficou no ano seguinte paralisada, com despacho que mandava autor e réu exibirem seus títulos, a fim de se proceder à demarcação, enchendo-se primeiro a carta mais antiga, depois a outra. Faleceu Rodrigo Alvares em 1598, deixando os filhos:



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