28 de Setembro de 2025, domingo Consulta em Geni.com •Família: , Braz de Piña(consogro(a)) (f.0) Pessoas (3): Catarina de Unhate ( ( (f.0))), Francisco da Cunha Gago, Maria de Piña
2-1276° registro - 2- 200
21 de Setembro de 2025, domingo PLANALTO CENTRAL: CONTANDO NOSSA HISTÓRIA - Revista XapuriCidades (4): Cuiabá/MT, Goiânia/GO, Goiás/GO, Xapuri/AC Pessoas (2): Bartolomeu Bueno da Silva (1672-1740), Diogo de Unhate (1535-1614) Temas (2): , Ouro, Tordesilhas
Nova expedição com 50 homens* 1 de janeiro de 1590
De fato, desde o século 16, aventureiros e missões jesuíticas percorreram a região, principalmente à caça de índios. Na medida em que as populações indígenas iam escasseando no litoral, mão de obra escrava teria que ser buscada nos sertões do Planalto Central ou trazida da África.
Já nos anos de 1590 a 1593, a expedição de Antônio Macedo e Domingos Luis Grou percorreu vastas extensões do que viria a ser Goiás, mas restringiu-se à parte leste do rio Tocantins.
Os primeiros habitantes da região, claro, eram os índios. No caso, da etnia Macro-gê, diferente das existentes no litoral brasileiro, a maior das quais era a Tupi, que ficou ainda maior ao se juntar com a Guarani. Depois, vieram os brancos e os negros trazidos da África por comerciantes ou pela corte portuguesa.
Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas 5 de de 1593
De fato, desde o século 16, aventureiros e missões jesuíticas percorreram a região, principalmente à caça de índios. Na medida em que as populações indígenas iam escasseando no litoral, mão de obra escrava teria que ser buscada nos sertões do Planalto Central ou trazida da África.
Já nos anos de 1590 a 1593, a expedição de Antônio Macedo e Domingos Luis Grou percorreu vastas extensões do que viria a ser Goiás, mas restringiu-se à parte leste do rio Tocantins.
Os primeiros habitantes da região, claro, eram os índios. No caso, da etnia Macro-gê, diferente das existentes no litoral brasileiro, a maior das quais era a Tupi, que ficou ainda maior ao se juntar com a Guarani. Depois, vieram os brancos e os negros trazidos da África por comerciantes ou pela corte portuguesa.
3-1275° registro - 3- 200
1 de Setembro de 2025, segunda-feira Consulta em projetocompartilhar.org •Família: , João Mendes Geraldo(neto*) Pessoas (3): Antônio Gomes Borba, João Bicudo de Brito (1607-1653), Manuel da Costa do Pino Temas (1): , Gentios
Apareceu Antonio Pedroso de Alvarenga perante o capitão mor João Mendes Geraldo com o testamento de Antônio Gomes Borba 6 de julho de 1645
4-1274° registro - 4- 200
1 de Setembro de 2025, segunda-feira Consulta em ancestors.familysearch.org •Família: , Maria Afonso(consogro(a)) (f.0) Pessoas (2): Isabel Bicudo de Brito, Maria Afonso
5-1273° registro - 5- 200
31 de agosto de 2025, domingo Consulta em gw.geneanet.org •Família: , Vicente Eanes Bicudo(consogro(a)) (1500-1582) Pessoas (3): Catarina Pires Bicudo ( ( (f.0))), Isaac Becudo, Matias Bicudo
Nascimento de Vicente Eanes Bicudo 1500
6-1272° registro - 6- 200
31 de agosto de 2025, domingo Consulta em Geni.com •Família: , Vicente Eanes Bicudo(consogro(a)) (1500-1582) Pessoas (1): Fernão Anes ( ( (1500-1582)))
7-1271° registro - 7- 200
31 de agosto de 2025, domingo História de Antonio Bicudo Carneiro - Consulta em parentesco.com.brCidades (1): Carapicuiba/SP •Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628) Pessoas (3): Isaac Becudo ( ( (1540-1628))), Lourenço Pires de Távora (1510-1573), Matias Bicudo Temas (2): , Inquisição, Judaísmo
Nascimento de Antônio Bicudo Carneiro 1545
Falecimento de Giovanni Pietro Carafa, Papa Paulo IV 1 de janeiro de 1559
Falecimento de Antônio Bicudo Carneiro em São Paulo/SP 1610
8-1270° registro - 8- 200
29 de julho de 2025, terça-feira Consulta em Geni.comCidades (2): Itu/SP, Lisboa/POR •Família: , João Mendes Geraldo(neto*) Pessoas (16): Antônio Rodrigues Penteado (n.1698), Bárbara Paes de Barros, Felipe Fernandes Cabral, Floriano de Camargo Penteado (f.1838), Isabel de Almeida Falcão, Isabel Mendes, Izabel Mendes Cabral, José de Camargo Paes (1729-1790), Luzia Corrêa, Maria de Almeida, Maria Páscoa da Silva Falcão (f.0), Matheus Correa Leme (n.1640), Paula Joaquina de Andrade, Pedro de Leão Gentil, Simão Francisco Serra, Tomásia de Almeida Temas (4): , Guiomar de Brito Freire, Manuel Correia Vasques, Martim Correia Vasques, Salvador Correia de Sá
3 de julho de 2025, quinta-feira Consulta em Genearc.comCidades (2): São Paulo/SP, Taubaté/SP •Família: , Iria Camacho(neto*) (f.1653) Pessoas (16): Affonso Dias, Afonso Dias (1555-1622), André Bernardes, Antônia de Paiva, Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620), Balthazar Correa (n.1608), Felipa Rodrigues, Francisco Alvarez Correa, Francisco Rodrigues Barbeiro (1560-1624), Gaspar Afonso (1503-1583), Inês Gomes, Isabel Affonso Dias (f.1641), Jerônimo Leitão, Magdalena Affonso (n.1550), Margarida Gonçalves ou Álvares, Pascoal Dias Temas (4): , Carijós/Guaranis, Gados, Galinhas e semelhantes, Porcos
11-1267° registro - 11- 200
27 de junho de 2025, sexta-feira Consulta em Geni.com •Família: , Domingos Luiz Grou, neto(neto) (n.1630), Maria Antunes(neto*), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577), Pedro de Melo Coutinho(neto*) ( (n.1577)) Pessoas (2): Antonia de Escobar, Fradique de Melo Coutinho Temas (3): , Guayrá, João Pires, Sabarabuçu
12-1266° registro - 12- 200
27 de junho de 2025, sexta-feira Consulta em guia.heu.nom.br •Família: , Frederico de Melo(neto*) (f.1633), Maria Luiz Grou(neto) ( (f.1633)), Pedro de Melo Coutinho(neto*) ( ( (f.1633))) Pessoas (6): Ana Vaz, Pedro Fernandes Coelho, Diogo Coutinho de Melo, Domingos Jorge Velho (1611-1670), Vasco Fernandes Coutinho (1490-1561), Vasco Fernandes Coutinho Filho Temas (3): , Guayrá, Léguas, Sabarabuçu
13-1265° registro - 13- 200
31 de maio de 2025, sábado Consulta em geni.com •Família: , Angela Rodrigues(neto*), Gracia de Abreu(neto*), Maria Luiz Grou(filho) (f.0), Simão Álvares(neto), Simão Álvares Martins (Jorge)(genro/nora) (1573-1636) Pessoas (38): Afonso Gomes, Ana Vidal (f.0), Antonia Paes de Camargo, Antonia Paes de Queiroz (1647-1688), Antonio de Azevedo Sá, Antônio de Siqueira e Mendonça (n.1613), Antonio Raposo da Silveira, Antonio Raposo da Silveira II, Bento Simões de Freitas, Catarina da Silva, Catarina de Azevedo Sá, Catarina de Oliveira Cotrim, Cosme da Silva, Estêvão Lopes de Camargo, Francisca Gonçalves (f.0), Gaspar Fernandes Picão Palha, Gonçalo Lopes (f.0), Inês de Oliveira Cotrim, Isabel Álvares, Isabel Gonçalves Gomes, Isabel Paes de Siqueira, Joana Lopes da Silva, João Gomes (f.0), João Gomes de Escobar, Manoel Rodrigues de Arzão Filho, Manuel Godinho Lopes, Manuel Gomes de Escobar, Manuel Rodrigues, Maria Correia de Arzão, Maria de Azevedo, Maria de Escobar, Maria Gonçalves, Maria Raposo da Silveira ( ( (f.0))), Marta Fernandes, Mateus de Siqueira e Mendonça, Paula Gonçalves, Pedro Lopes Pelicão, Sebastiana da Vitória
14-1264° registro - 14- 200
30 de maio de 2025, sexta-feira Consulta em Geni.com •Família: , Isabel Lopez(consogro(a)) ( (1573-1636)), Álvaro Neto, o velho(cunhado) (1542-1636), Braz de Piña(consogro(a)) (f.0), Isabel de Pinha Cortez(genro/nora), José de Oliveira de Horta(neto*), Maria Luís Grou(neto), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577), Pascoal Netto(neto*) Pessoas (16): “Índia” ( ( ( (1573-1636)))), Ana de Carvalho ( ( (1542-1636))), Catarina de Figueiredo d’Horta (n.1585), Domingas de Lima do Prado (1644-1726), Felipa Vicente (1550-1627), Filipa Vicente (n.1550), João do Prado (1540-1597), João do Prado o Moço (1559-1616), Maria Cordeiro, Maria da Silva de Sampaio, Maria Ribeiro, Nuno Alves d´Horta ( ( (n.1577))), Pascoal Ribeiro, Rafael de Oliveira d´Horta (f.0), Rafael de Oliveira, moço, Rafael de Oliveira, velho (1580-1648)
15-1263° registro - 15- 200
30 de maio de 2025, sexta-feira Consulta em familysearchCidades (1): Mogi das Cruzes/SP •Família: , Gracia de Abreu(neto*) Pessoas (6): Antônio Ruiz de Almeida, Estevão de Proença, Francisco Vaz Coelho (1569-1624), Maria Castanho de Proença (1548-1645), Maria Coelho (1595-1670), Pedro Taques (1560-1644) Temas (1): , Almotacel
16-1262° registro - 16- 200
30 de maio de 2025, sexta-feira Consulta em Geni.com •Família: , Angela Rodrigues(neto*), Gracia de Abreu(neto*), Maria Luiz Grou(filho) (f.0) Pessoas (1): Francisco Vaz Coelho (1569-1624)
17-1261° registro - 17- 200
28 de maio de 2025, quarta-feira Consulta em genealogieonline.nl •Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Isaac Dias Carneiro(neto), Pedro Correa da Silva(neto*) (n.1605) Pessoas (16): Rosália de Castilho, Antônia Corrêa da Silva, Antônio Corrêa da Silva, Catarina Ribeiro de Moraes ( ( (1554-1608))), Cecília Ribeiro, Cecília Ribeiro de Campos, Helena Dias, Isabel de Anhaya (n.1616), Manoel Machado Barreto, Manoel Machado Barreto, Maria Bicudo de Campos, Maria de Quadros, Maurício de Castilho, Mauricio Machado Barreto, Micaela Corrêa, Serafino Correa ( ( (n.1605)))
18-1260° registro - 18- 200
27 de maio de 2025, terça-feira Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): Itanhaém/SP •Família: , Maria da Peña(cônjugue) (1540-1615), Mécia da Peña(cunhado) (1552-1635) Pessoas (3): Gaspar da Costa, Luisa de Mendonça (Neto), Álvaro Neto, o moço
19-1259° registro - 19- 200
23 de maio de 2025, sexta-feira Consulta em projetocompartilhar.org •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (5): Ana Rodrigues Tenório ( ( (1552-1635))), Izabel Fernandes (1584-1619), Maria Jorge (f.0), Pedro Fernandes (1580-1648), Pedro Nunes (n.1554)
20-1258° registro - 20- 200
16 de maio de 2025, sexta-feira Consulta em genealogieonline.nlCidades (1): Itanhaém/SP •Família: , Álvaro Neto, o velho(cunhado) (1542-1636), Antônio da Peña(sogro) (n.1515), Mécia da Peña(cunhado) (1552-1635) Pessoas (7): Margarida de Lima, Catarina de Lima, Afonso Álvares de Feijó, Ana Bicudo de Mendonça ( ( (1542-1636))), Cristovão de Aguiar Girão ( ( (n.1515))), Inês Afonso, Luisa de Mendonça (Neto)
Nascimento de Álvaro Neto, o velho 1542
Nascimento Mécia da Peña em Itanhaém 1552
21-1257° registro - 21- 200
11 de maio de 2025, domingo Consulta em Geni.com - Francisca das Chagas do Amaral Fontoura •Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628), Isabel Rodrigues "Bicudo"(consogro(a)) (1550-1615) Pessoas (30): Irineu Vilella ( ( (1552-1635))), Aleixo Leme dos Reis, Amaro Domingues (1579-1636), Ana de Góis Pompeu, André Mendes (Affonso), Antonio Gonçalves de Mendonça ( ( (1540-1628))), Antonio Gonçalves Ribeiro, Antonio Mendes de Vasconcelos, Antonio Raposo, o Velho (1557-1633), Bento do Amaral Gurgel Annes (1730-1812), Braz Mendes, Braz Mendes, Catarina Domingues, Catarina Ribeiro (n.1580), Catharina Ribeiro, a filha, Domingos Gonçalves da Maia (n.1540), Eugênia Lopes de Oliveira Prestes (1872-1946), Francisco Lopes de Oliveira (n.1848), Isabel de Góes "filha" (1570-1629), Isabel de Góes (1540-1629), José Joaquim Rodrigues da Silva (1764-1801), Julio Lopes de Oliveira, Manoel de Góes Raposo, Manoel Lopes de Oliveira (1818-1867), Manoel Rodrigues de Godoy (1732-1780), Maria Domingues, Maria Narcisa Cândida do Amaral Fontoura, Maria Pompeu Taques, Marta de Mendonça, Pedro Ribeiro Domingues (1620-1680) Temas (1): , Ambuaçava
22-1256° registro - 22- 200
3 de maio de 2025, sábado Consulta em Geni.comCidades (2): Mogi das Cruzes/SP, Taubaté/SP •Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628) Pessoas (59): Maria Leme da Silva, Agostinha Rodrigues, Ana Barbosa Calheiros (n.1610), Ana Corrêa, Ana Ribeiro, Antonia Ribeiro, Antonio de Quadros ( ( (1540-1628))), Bartholomeu de Quadros (1610-1649), Bartolomeu de Quadros, o Moço (1640-1729), Brás Fernandes Cortes, Brígida Sobrinha de Aguiar, Domingos Leme da Silva, Catarina Pinheiro, Catarina Ribeiro, Domingos Leme (f.0), Estevão Ribeiro Baião Parente (1630-1679), Francisco Rendon de Quevedo, Gaspar Cubas Ferreira (1564-1648), Guilherme da Cunha Gago, Henrique da Cunha Lobo, Henrique da Cunha Lobo (1612-1673), Inês Pedroso, Isabel Duarte, Isabel Sobrinho, Izabel de Aguiar e Mendonça (1647-1685), Izabel Ribeiro, Joana de Castilho (f.0), Joanne Annes Sobrinho (1526-1580), João Lourenço Corim (1687-1739), João Lourenço Corim I, João Maciel Valente (1578-1641), João Matheus Rendon de Quevedo e Luna (1600-1646), José Fogaça de Almeida, Luísa Corim (1653-1691), Madalena Clemente de Alarcão Cabeça de Vaca, Magdalena Clemente Alarcão Cabeça de Vaca, Manuel da Cunha Gago, Manuel de Quadros, Margarida Fernandes Carrasco II, Maria Antunes da Luz, Maria Bicudo, Maria da Costa, Maria de Jesus Barboza (n.1689), Maria Duarte, Maria Fogaça de Almeida (1671-1761), Maria Ribeiro (1620-1662), Maria Ribeiro de Siqueira (1620-1652), Mariana Ribeiro, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar II, Matheus Leme (1560-1633), Mécia Nunes Bicudo ou Mendonça (1575-1647), Miguel Sutil (1667-1755), Pedro Matheus Rendon (1577-1627), Sebastiana Ribeiro, Sebastião Bicudo de Siqueira (1607-1683), Sebastião Bicudo de Siqueira II, Sebastião Machado de Lima, Sebastião Sutil De Oliveira (1644-1706), Sebastião Sutil de Oliveira II
Falecimento de Antônio Bicudo Carneiro em São Paulo/SP 1610
23-1255° registro - 23- 200
30 de abril de 2025, quarta-feira Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): Sorocaba/SP •Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Hilaria Luis Grou(filho) ( (1554-1608)), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577) Pessoas (1): Belchior da Costa (1567-1625)
“É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado” 20 de março de 1610
Quitação: “É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado ...fiz esta declaração como seu procurador que sou hoje vinte de abril de 610 anos – Belchior da Costa.”
Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz 5 de julho de 1610
5 de julho de 1610 - Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz.
Belchior da Costa aumenta suas terras, “alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do Pernaiba, na banda do além Anhembi” 26 de de 1610
Mateus Luiz é chamado a curadoria e diz que não quer tornar a ser, que se notificasse seu irmão Antonio Luiz ou André Fernandes ou Domingos Fernandes da Parnaíba 6 de de 1618
6 de novembro de 1618 – Mateus Luiz é chamado a curadoria e diz que não quer tornar a ser, que se notificasse seu irmão Antonio Luiz ou André Fernandes ou Domingos Fernandes da Parnaíba.
24-1254° registro - 24- 200
7 de abril de 2025, segunda-feira Consulta em geni.com •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641), Maria Tenório Aguilar(neto*) (f.0) Pessoas (5): Amaro Alves Tenório (f.1645), Ana de Siqueira, Ana Pires de Medeiros (f.0), Francisco de Siqueira Gil ( ( (1569-1641))), Maria de Borba
25-1253° registro - 25- 200
23 de fevereiro de 2025, domingo Consulta em geneaminas.com.brCidades (4): Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, Taubaté/SP •Família: , Ana Luís Grou(filho) (1579-1644), Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638), Maria Bicudo(neto) (n.1605) Pessoas (29): Adriano VI (n.1459), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Allegra Albricci, Ana de Proença (1580-1655), André de Almeida, Antonio de Proença (1540-1605), Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567), Bento Pires Ribeiro (f.1669), Diogo Gonçalves Travassos, Francisca Rodrigues de Freitas, Francisca Taques, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Taques Pompeu, Inez Rodrigues, Joaquim Ferreira Barbosa II, Maffeo van Taxis (n.1480), Maria Castanho de Almeida (n.1534), Maria Castanho de Proença (1548-1645), Maria Coelho (1595-1670), Maria Leite da Silva Prado (1594-1667), Mécia Lobo de Siqueira, Paulo Anhaya de Almeida (1625-1723), Pedro Dias Paes Leme (1585-1633), Pedro Taques (1560-1644), Potencia Leite da Silva, Ruggero II Tasso, Salvador Pires de Medeiros II (1610-1677), Sebastiana Leite da Silva, Violante Álvares Cabral
26-1252° registro - 26- 200
20 de fevereiro de 2025, quinta-feira Consulta em genealogieonline.nlCidades (4): Mogi das Cruzes/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (31): Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Anacleta Sardinha, Antônio Álvares Rodrigues, Antonio Ribeiro de Andrade, Antônio Rodrigues de Alvarenga (1555-1614), Antonio Valente do Canto, Benta de Oliveira, Bento de Oliveira (1587-1635), Bernardo Paes de Faria, Branca Maria Salvago, Catarina Gonçalves (f.0), Cecília Ribeiro, Domingos Nunes de Faria, Domingos Ribeiro Vidigal (n.1625), Escolástica de Oliveira Leme, Felipe Collaço de Oliveira (1685-1739), Francisco de Oliveira Falcão (n.1645), Francisco de Oliveira Falcão II, Francisco Luis Gil, Gertrudes Paes de Faria, Gregório João, Joanna Sobrinha, José Álvares Rodrigues, José de Anchieta (1534-1597), José Nunes de Faria, Madalena Fernandes Feijó de Madureira, Manoel da Fonseca de Oliveira, Maria das Candêas, Sebastião Pedroso Baião, Simão Álvares Rodrigues, Valentim Pedroso de Faria Temas (1): , Carijós/Guaranis
Nascimento de Clemente Álvares, em São PauloSP, bat pelo Padre Anchieta que lhe pôs o nome por nascer na quinta-feira de endoenças, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves (conforme declaração feita no processo de beatificação do Padre Anchieta em 5 de abril de 1622), explorador de ouro. 6 de abril de 1569
Inventário e Testamento de Maria Gonçalves, em Birapoera, casas de Clemente Álvares 12 de de 1599
Clemente não mora em SP / Testamento de Catarina Gonçalves, filha de Clemente Alvarez 9 de janeiro de 1637
CATARINA GONÇALVES Inventário e Testamento 10 de janeiro de 1637
27-1251° registro - 27- 200
22 de dezembro de 2024, domingo Consulta em pt.everybodywiki.com •Família: , Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638) Pessoas (2): Diogo Martins Cam, Diogo Gonçalves Lasso (f.1601) Temas (1): , Sabarabuçu
Francisco de Proença acompanhou Diogo Martins Cão numa entrada para a descoberta de Sabaraboçu 1596
Filho de Antônio de Proença e de Maria Castanho, foi sertanista desde 1596 quando acompanhou, na capitania do Espírito Santo, Diogo Martins Cão numa entrada para a descoberta de Sabaraboçu. Em 1598 seguiu com Diogo Gonçalves Laço ao morro de Mestre Alvaro, pesquisando minas de prata e esmeraldas.
Diogo Gonçalves Laço chega á São Paulo 13 de de 1598
28-1250° registro - 28- 200
22 de dezembro de 2024, domingo Consulta em arvore.net.br •Família: , Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638) Pessoas (4): Anna Luiz, Estevão Ribeiro Bayão Parente (f.0), Maria Duarte ( ( (1572-1638))), Vicente Bicudo
Francisco de Proença acompanhou Diogo Martins Cão numa entrada para a descoberta de Sabaraboçu 1596
Francisco de Proença foi cavaleiro fidalgo por seu avô, Antonio Rodrigues de Almeida. Acompanhou, como vimos atrás, ao 1.º explorador de minas de ouro, pedras preciosas e outros metais, Diogo Martins Cam, que tendo penetrado os sertões da capitania do Espírito Santo, se recolheu com seus companheiros à Bahia, depois de frustrados os resultados desse empreendimento.
Faleceu Isabel Ribeiro, segunda esposa de Francisco de Proença 1627
29-1249° registro - 29- 200
26 de novembro de 2024, terça-feira Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (1): São Paulo/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (2): Catarina Gonçalves (f.0), Bento de Oliveira (1587-1635)
Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves 1595
Quando Catharina Gonçalves nasceu aproximadamente 1595, em São Paulo, Brasil, seu pai, Clemente Álvares, tinha 27 anos e sua mãe, Maria Gonçalves, tinha 27 anos. Ela casou-se com Bento de Oliveira aproximadamente 1607, em Itu, São Paulo, Brasil. Eles tiveram pelo menos 3 filhos e 1 filha. Ela faleceu em 1637, em Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil, com 43 anos, e foi sepultada em São Paulo, São Paulo, Brasil.
30-1248° registro - 30- 200
24 de novembro de 2024, domingo Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (1): São Paulo/SP •Família: , Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho(consogro(a)) (1502-1569), Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609) Pessoas (5): Ana Isabel Dias Machado (1540-1618), Andresa Dias Machado (n.1563), Antônio Dias Machado (n.1559), Isabel Dias Carneiro (1556-1636), Suzana Dias (1540-1632)
Casamento: Arrisco dizer que foi este é o ano de nascimento de Suzanna Dias, filha de Lopo e Beatriz Dias / Luzia? 1540
Nascimento de Isabel Dias, filha de Lopo Dias Machado e Beatriz Dias Teveriçá 1556
Isabel Dias Female 1556–1636
31-1247° registro - 31- 200
21 de novembro de 2024, quinta-feira Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): Santana de Parnaíba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (2): Innocência Dias, Manoel de Alvarenga
Inventariado: Manuel de Alvarenga 18 de junho de 1639
32-1246° registro - 32- 200
21 de novembro de 2024, quinta-feira Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): São Vicente/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (5): Francisco Jorge (f.0), Francisco Rodrigues Dória, Isabel de Proença Varella II (1588-1655), João de Barros de Abreu (n.1560), João Tenório
Inventário de Domingos de Abreu 16 de setembro de 1625
33-1245° registro - 33- 200
21 de novembro de 2024, quinta-feira Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (1): Itu/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (1): Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683)
Nascimento de Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), em Itu/SP. Filho de Clemente Álvares (1569-1641) e Maria Gonçalves (1570-1599) 1593
Quando Alvaro Rodrigues do Prado nasceu aproximadamente 1593, em Itu, São Paulo, Brasil, seu pai, Clemente Álvares, tinha 25 anos e sua mãe, Maria Gonçalves, tinha 25 anos. Ele teve pelo menos 3 filhos e 5 filhas com Maria Rodrigues de Góis. Ele faleceu aproximadamente 1683, com 92 anos.
Nascimento de Clemente Álvares (Tenório) filho de Clemente Álvares e sua segunda mulher Maria Tenório 1616
Clemente Álvares (Tenório) nasceu por volta de 1616, filho de Clemente Álvares e sua segunda mulher Maria Tenório.
35-1243° registro - 35- 200
20 de novembro de 2024, quarta-feira Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): São Paulo/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (13): Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Antônia Gil, Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687), Bento de Oliveira (1587-1635), Catarina Gonçalves (f.0), Francisco Rendon de Quevedo ( ( (1569-1641))), Gonçalo Gil (f.0), Luiz Yanes Gil, Maria Alvares (1554-1628), Maria Luiz Grou II (f.0), Sebastião Pedroso Baião, Francisco Luis Gil, Benta de Oliveira
Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves 1595
Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).
(*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.
Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.
Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.
Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.
Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.
Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)
Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.
.... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.
Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.
Testamento de Catharina Gonçalves 9 de de 1636
Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).
(*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.
Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.
Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.
Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.
Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.
Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)
Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.
.... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.
Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.
CATARINA GONÇALVES Inventário e Testamento 10 de janeiro de 1637
CATARINA GONÇALVES - Inventário e Testamento. Data: 10 de janeiro de 1637. Juiz: Dom Francisco Rendon de Quevedo. Avaliador: Domingos Machado. Local: Vila de São Paulo. Declarante: Gonçalo Gil
Filhos da primeira mulher do viúvo “Luiz Eanes o moço Antonia Gil e o dito (...) Luiz Eanes Miguel Luiz Gil de idade de dezesseis anos Gonçalo Gil o moço de idade de quatorze anos Francisco Luiz Gil de idade de onze anos Antonio de idade de nove anos João de idade de seis anos” Filhos da segunda (..) que teve (..) Maria Gonçalves casada com Bastião Pedroso/ Benta de idade de oito anos Clemência de treze anos João de dez anos.
Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares 21 de agosto de 1661
Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares.
36-1242° registro - 36- 200
20 de novembro de 2024, quarta-feira Consulta em projetocompartilhar.org •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (3): Francisco Corrêa de Lemos ( ( (1569-1641))), Lourenço Nunes, Simão Borges Cerqueira (1554-1632)
Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros 1 de abril de 1600
Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros e declara alguns itens que tinha esquecido de arrolar no inventário, entre elas várias jóias de ouro e prata.
Notificação a Baltazar Gonçalves para que satisfaça o testamento de sua filha Maria Gonçalves 13 de janeiro de 1620
Casamento Maria Gonçalves (filha de Clemente Alvares) com Lourenço Nunes 1623
Certidão do Vigário João Pimentel dando conta de que Lourenço Nunes era casado com Maria Gonçalves, filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves.
Despacho 7 de abril de 1623
Petição de Lourenço Nunes para que se faça partilhas e dêm a legítima de sua mulher
DESPACHO: 7 de março de 1623 - Para que Lourenço Nunes apresentasse a escritura de dote
TRASLADO (feito por Pedro Leme, o moço)
Rol de casamento que dou a Lourenço Nunes meu genro no qual declaro ser o primeiro a legítima de sua mulher ... Maria Gonçalves
(faltam linhas, dá umas peças, ferramentas, dez cabeças de gado, um “cavalo para andar adornado”, roupas de casa e um “espeto de sete palmos”)
... e por verdade me assino de meu sinal somente Alves
(Simão Borges de Cerqueira certifica o sinal por o conhecer muito bem, por o ter visto fazer o sinal e por ter cartas dele)
Notificado, Clemente Álvares disse que não sabia contar mas que era seu procurador Bernardo de Quadros, que o representaria.
Francisco de Lemos passa um recibo de esmola deixada pela mulher de Clemente Alves 4 de março de 1624
37-1241° registro - 37- 200
19 de novembro de 2024, terça-feira História de Sorocaba. Consulta em memorialsorocaba.com.brCidades (1): Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (3): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Luiz Matheus Maylasky (1838-1906), Ouro Temas (1): , Tordesilhas
Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas 1589
A região do rio de Sorocaba foi povoada inicialmente pelos Tupiniquins. Conta-se que, antes do descobrimento do Brasil pelos portugueses, passava pelas atuais ruas de Sorocaba o “Peabiru” (o caminho indígena transulamericano), um caminho utilizado pelos silvícolas e, bem mais tarde, pelos Bandeirantes e Missionários, em demanda do Sul e Oeste, com ramos que também se dirigiam ao litoral. Por volta de 1589, Afonso Sardinha, “O Velho”, seu filho homônimo conhecido como “O Moço” e o técnico em Mina, Clemente Álvares estiveram no morro Araçoiaba à procura de ouro. Encontrando minério de ferro, imediatamente comunicaram ao Governador Geral o achado.
38-1240° registro - 38- 200
16 de novembro de 2024, sábado Consulta em geni.com •Família: , Andreza Dias(neto) (1607-1681), Antonio Peres Calhamares(neto*) ( (1607-1681)) Pessoas (4): Manuel Peres Calhamares, Afonso Peres Calhamares, O Moço (n.1610), Alonso Peres Calhamares (f.0), Maria Affonso (1577-1662)
39-1239° registro - 39- 200
13 de novembro de 2024, quarta-feira Mbororé 1641: A primeira batalha naval do Río de la Plata, por Juan Manuel Sureda Consulta em portaldasmissoes.com.brCidades (1): Madrid/ESP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (4): Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Filipe IV, “O Grande” (1605-1665), Manoel Pires (1590-1659), Pedro de Molas Temas (7): , Apoteroby (Pirajibú), Peru, Redução de S Xavier e S Inácio (Itamaracá), Rio Anhemby / Tietê, Rio Pepiry, San Xavier del Yupabay, Taiati (São Francisco Xavier)
Jerônimo de Barros, parte de São Paulo* 1 de de 1640
Não desceram o rio Tieté até o Paraná como em outras ocasiões, mas tomariam o rio Iguaçu; Depois de marchar por terra, levaram o Apeteribí (atual Pepirí Guazú) até o rio Uruguai e, de lá, direto para as Reduções de Guarani Missionários. Constituíam um exército de 450 portugueses bem armados e 2.700 auxiliares tupis (outro ramo dos Guarani e inimigos tradicionais destes) com suas armas típicas, embora 250 deles também portassem arcabuzes. Eles montaram seu acampamento-base nas cabeceiras do rio Uruguai.
Os navios paulistas se aproximaram, sendo interceptados na foz do Acaraguá, no rio Uruguai, primeiro posto de controle de combate planejado pelos defensores 8 de março de 1641
40-1238° registro - 40- 200
10 de novembro de 2024, domingo Consulta em projetocompartilhar.org •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (2): Amaro Alves Tenório (f.1645), Bento Rodrigues Tenório (n.1611)
Nascimento de Bento Rodrigues Tenório 1611
Termo de Curadoria a Amaro Álvares Tenório da órfã Ana do Prado, sua irmã, fiado por seu irmão Álvaro Rodrigues 7 de agosto de 1641
Termo de Curadoria a Amaro Álvares Tenório da órfã Ana do Prado, sua irmã, fiado por seu irmão Álvaro Rodrigues.
João Pereira Machado apresenta certidão do vigário de Ilha Grande certificando que ele era casado com a filha de Bento Rodrigues, e recebe a legitima de sua mulher 8 de março de 1653
41-1237° registro - 41- 200
9 de novembro de 2024, sábado Consulta em projetocompartilhar.org •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (3): Catarina de Pontes (1580-1621), Izabel Fernandes ( ( (1569-1641))), Pedro Nunes (n.1554) Temas (1): , Ipiranga
Iniciado o Inventário de Izabel Fernandes 10 de setembro de 1607
Pedro Nunes casou primeira vez com Izabel Fernandes falecida com testamento redigido aos 22-04-1607 quando estava doente (SAESP 5º, neste site). Nele, além de determinações pias e recomendações ao marido, à filha e ao genro, comprou com sua meação a alforria de Lourenço, filho de Pedro Nunes. Viveu ainda uns meses e veio a falecer em agosto do mesmo ano. Por sua morte se fez o inventário dos bens do casal, iniciado aos 10-09-1607 no sitio em que moravam na paragem Ipiranga. Pedro e Izabel tiveram apenas uma filha, Maria Nunes, que foi casada com André Fernandes. Maria faleceu antes do pai e teve o filho único, Pedro Fernandes que herdou diretamente no inventário do avô materno. Pedro Fernandes casou com Ana Tenório, filha Clemente Alvares e Maria Tenório, com geração em SL VI, 432 e seguintes.
42-1236° registro - 42- 200
7 de novembro de 2024, quinta-feira Consulta em projetocompartilhar.org •Família: , Ascenso Luiz Grou(neto) (1575-1653) Pessoas (7): Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Jacinto Moreira Cabral ( ( (1575-1653))), João Moreira (1600-1691), José Moreira, Pedro Álvares Moreira Cabral (f.0), Sebastiana Fernandes, Pascoal Moreira Cabral II (1655-1690)
43-1235° registro - 43- 200
7 de novembro de 2024, quinta-feira Consulta em projetocompartilhar.org •Família: , Ascenso Luiz Grou(neto) (1575-1653), Iria Camacho(neto*) (f.1653)
44-1234° registro - 44- 200
10 de outubro de 2024, quinta-feira Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (1): São Paulo/SP •Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628), Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631) Pessoas (4): Manoel de Siqueira Caldeira (f.0), Mécia Nunes Antônio (1517-1568), Manoel de Siqueira Caldeira (n.1600), Mécia Nunes Bicudo ou Mendonça (1575-1647)
Nascimento de Antonio Bicudo Carneiro, na ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores 1540
Nascimento 1575
45-1233° registro - 45- 200
14 de Setembro de 2024, sábado Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (2): Carapicuiba/SP, Santana de Parnaíba/SP •Família: , Domingos Nunes Bicudo(neto) (f.1650), Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631), Vicente Eanes Bicudo "Moço"(genro/nora) (1550-1615), Vicente Eanes Bicudo(consogro(a)) (1500-1582) Pessoas (2): Lázaro da Costa ( ( (f.1650))), Mécia Nunes Antônio (1517-1568)
Nascimento de Vicente Bicudo 1550
Nascimento de Vicente Bicudo 1555
Nascimento de Francisco Bicudo Furtado 1599
Nascimento de Domingos Nunes Bicudo. Filho de Vicente Bicudo e Ana Luiz Grou 1603
Nascimento de Mécia Bicudo, em São Paulo. Filha de Vicente Bicudo e Ana Luiz Grou 1608
Falecimento de Vicente Bicudo 1615
Falecimento 1631
46-1232° registro - 46- 200
9 de agosto de 2024, sexta-feira Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (1): São Paulo/SP •Família: , Simão Álvares Martins (Jorge)(genro/nora) (1573-1636) Pessoas (3): Agostinha Rodrigues Velho ( ( (1500-1582))), Francisca Alvares Martins, Simão Jorge Velho (1526-1585)
14 de junho de 2024, sexta-feira Vicente Annes Bicudo, consulta em genearc.net •Família: , Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631), Vicente Eanes Bicudo(consogro(a)) (1500-1582), Vicente Eanes Bicudo "Moço"(genro/nora) (1550-1615), Ana Luís Grou(filho) (1579-1644), Maria da Peña(cônjugue) (1540-1615) Pessoas (1): Mécia Nunes Antônio (1517-1568)
49-1229° registro - 49- 200
14 de junho de 2024, sexta-feira Manoel Pires, consulta em genearc.netCidades (3): Curitiba/PR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628) Pessoas (18): Gonçalo Pires Bicudo, Catharina de Côrtes, Inocêncio Fernandes Preto, Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Bartholomeu de Quadros (1610-1649), Beatriz Furtado de Mendonça (1603-1632), Bernardo de Quadros (1565-1642), Diogo da Costa Tavares (1614-1659), Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Fernão Vieira Tavares (1565-1622), Isabel Bicudo de Mendonça, Lucrécia Leme Borges de Cerqueira (n.1585), Manoel Pires (1590-1659), Margarida Bicudo (f.0), Maria Bicuda (f.0), Maria Bicudo Carneiro, Nuno Pires Bicudo, Salvador Bicudo de Mendonça Temas (3): , Colégios jesuítas, Guayrá, Jesuítas
50-1228° registro - 50- 200
9 de junho de 2024, domingo Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): São Paulo/SP Pessoas (7): Beatriz Furtado de Mendonça (1603-1632), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Manoel Pires (1590-1659), Maria Bicuda (f.0), Fernando Raposo Tavares (1625-1658), Carlos de Moraes Navarro, Maria Raposo (1629-1699) Temas (2): , Rio Juquiri, Dinheiro$
51-1227° registro - 51- 200
28 de maio de 2024, terça-feira Antonio Raposo, o Velho. Consulta em genearc.net •Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608) Pessoas (12): Diogo Flores Valdez (1530-1595), Antonio Raposo, o Velho (1557-1633), Francisco de Sousa (1540-1611), Violante Ponce De León Y Guzmán Irala (n.1560), Bartolomeu de Torales, Maria de Góis "Torales", Manoel de Góes Raposo, Ana de Proença (1624-1644), Pedro Taques (1560-1644), Maria Pompeu Taques, Branca Raposo, Diogo Barbosa do Rego Temas (1): , Guayrá
Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais 9 de março de 1607
52-1226° registro - 52- 200
24 de maio de 2024, sexta-feira Antônio Bicudo Carneiro, consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (3): Carapicuiba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP •Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628), Isabel Rodrigues "Bicudo"(consogro(a)) (1550-1615) Pessoas (2): Garcia Rodrigues (1510-1590), Izabel Velho ( ( (1550-1615)))
Nascimento de Antônio Bicudo Carneiro 1545
Casamento de Antônio Bicudo Carneiro (1545-1610) e Isabel Rodrigues (1550-1615) 1584
Falecimento de Antônio Bicudo Carneiro 1628
53-1225° registro - 53- 200
23 de abril de 2024, terça-feira Paula Fernandes, consulta em Geni.comCidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Ascenso Luiz Grou(neto) (1575-1653) Pessoas (8): Custódia Dias (1581-1650), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Padre João Alvares, Paula Fernandes (1574-1614), Rafael de Oliveira, moço, Rafael de Oliveira, velho (1580-1648) Temas (3): , Assassinatos, Bacaetava / Cahativa, Sabarabuçu
54-1224° registro - 54- 200
19 de abril de 2024, sexta-feira Antônio de Proença - consulta em wunsch.com.br •Família: , Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638) Pessoas (3): Antonio de Proença (1540-1605), Isabel Ribeiro Bayão (1592-1627), Maria Castanho de Proença (1548-1645)
55-1223° registro - 55- 200
14 de abril de 2024, domingo Sebastião Gil, o Vilão. Consulta em genearc.net •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (8): Sebastião Gil, Gonçalo Gil (f.0), Francisco Borges, Maria Luiz Grou II (f.0), Catarina Gonçalves (f.0), Sebastião Gil, o moço (n.1628), Helena Rodrigues Camacho (n.1581), Helena Rodrigues (f.1692)
Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves 1595
Gonçalo Gil casou-se pela segunda vez, com Catharina Gonçalves (Oliveira), viúva de Bento de Oliveira, filha de Clemente Álvares e de sua primeira esposa, Maria Gonçalves (Álvares). Sem filhos deste casamento.
56-1222° registro - 56- 200
7 de abril de 2024, domingo Consulta em genearc.netCidades (1): Itu/SP •Família: , Andreza Dias(neto) (1607-1681), Antonio Peres Calhamares(neto*) ( (1607-1681)), João Mendes Geraldo(neto*), Maria Bicudo(neto) (n.1605), Pedro Correa da Silva(neto*) (n.1605) Pessoas (29): Benta Dias de Proença (1614-1733), Guiomar da Silva (n.1580), Inês Dias de Alvarenga (f.0), Isabel de Anhaya (n.1616), Isabel João, João Correa Dias, João Garcia Carrasco, Leonor Garcia (f.1720), Lourenço Correa (n.1580), Luzia Correa de Alvarenga, Manoel de Chaves da Silva, Margarida Bernardes (f.0), Margarida Bernardes (n.1585), Maria Coelho (1595-1670), Maria Magdalena Bicudo (f.1688), Matheus Correa Leme (n.1640), Matheus Correa Leme (n.1640), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Paulo de Anhaia (1580-1655), Pedro Dias Correa de Alvarenga (1620-1698), Serafino Correa, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Margarida Fernandes (Alvares), Catarina de Burgos (n.1543), André Fernandes Ramalho (1528-1588), Belchior Fernandes ou Gonçalves, Isabel Fernandes II
57-1221° registro - 57- 200
28 de março de 2024, quinta-feira Consulta em geni.com •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641), Maria Gonçalves(neto*) (1570-1599) Pessoas (7): Diogo Sanches, Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Ascença Felix (f.1616), Izabel Felix ( ( (1569-1641))), Jaques Felix, Lourenço Nunes, Maria Gonçalves "Alvarez" (n.1574)
Possível nascimento de Maria Gonçalves, filha de Clemente Álvares (1569-1641) 1574
Maria Gonçalves, data de nascimento: estimado entre 1574 e 1628. Família imediata: Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves. Esposa de Lourenço Nunes. Irmã de Álvaro Rodrigues do Prado e Catarina Gonçalves, neta. Meia-irmã de Ana do Prado; Amaro Álvares Tenório; João Tenório; Martinho; Ana Tenório e 6 outros
Casamento Maria Gonçalves (filha de Clemente Alvares) com Lourenço Nunes 1623
Maria Gonçalves casou em 1623 com Lourenço Nunes e deixou geração.
58-1220° registro - 58- 200
18 de março de 2024, segunda-feira Consulta em geneaminas.com.br •Família: , Andreza Dias(neto) (1607-1681), Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Pedro Correa da Silva(neto*) (n.1605)
59-1219° registro - 59- 200
2 de fevereiro de 2024, sexta-feira Genealogia de Antonio da Peña, consulta em genearc.netCidades (1): São Vicente/SP •Família: , Gabriel da Peña(cunhado) (f.1590), Antônio da Peña(sogro) (n.1515), Francisca de Góis(sogro) Pessoas (4): Brás Cubas (1507-1592), Paschoal Fernandes, Diogo Álvares (1500-1549), Antonio Pigafetta (ou Lombardo) (1491-1534)
Possível nascimento de Antonio da Peña em Portugal 1515
Vendeu a Braz Cubas as mencionadas terras com todas suas benfeitorias 9 de abril de 1544
Antonio veio de Portugal para o Brasil, instalando-se na vila de São Vicente. Em 9 de Abril de 1544, na vila de São Vicente, Antonio vendeu a Brás Cubas as terras que havia comprado de Domingos Pires, Coronheiro, em 1542. Estas terras eram vizinhas às de Paschoal Fernandes Genovês, sogro de Diogo Corrêa, o Caramuru.
Antônio da Peña passou a residir em São Paulo 1562
60-1218° registro - 60- 200
23 de janeiro de 2024, terça-feira Genealogia de Beatriz Dias, consulta em geni.comCidades (2): Bertioga/SP, São Vicente/SP •Família: , Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho(consogro(a)) (1502-1569), Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608) Pessoas (11): Affonso Dias, Ana Isabel Dias Machado (1540-1618), Anna Goianás Potyra (1475-1560), Antônio Dias Machado (n.1559), Catarina Dias (n.1558), Gaspar Dias (1569-1590), Isabel Dias Carneiro (1556-1636), Isabel Nogueira (n.1557), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Potyra (Violante Cardoso) (f.1617), Suzana Dias (1540-1632) Temas (1): , Tapuias
Nascimento de Beatriz Dias, nativa Tapuia, em Bertioga/SP 1502
Data de nascimento: 1502Local de nascimento: Bertioga, São Paulo, Brazil (Brasil), Falecimento: 1569 (66-67) São Paulo, São Paulo, Brazil (Brasil)Local de enterro: BrazilFilha de Cacique Tibiriçá e Potyra Goianás, índia TapuiaEsposa de Lopo DiasMãe de Anna Isabel Dias Machado; Suzana Dias; Belchior Dias Carneiro; Izabel Nogueira; Izaac Dias e 5 outrosIrmã de Isabel (Bartira/M´Bicy) (Bartira/M´Bicy) Dias Bartira MBicy, Bartira Mbicy; Pirijá Tibiriçá; Aratá Tibiriçá; Ítalo Tibiriçá; Ará Tibiriçá e 3 outros
Nascimento de Suzana Dias 1552
Nascimento de Isabel Nogueira. Filha de Lopo Dias e Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569) 1557
Falecimento de Beatriz Dias 1569
61-1217° registro - 61- 200
23 de janeiro de 2024, terça-feira Genealogia de Antonio Luís Grou, consulta em genearc.net •Família: , Antonio Luis Grou(filho) (n.1560), Guiomar Bicudo(genro/nora) ( (n.1560)), Isabel Rodrigues "Bicudo"(consogro(a)) (1550-1615), Pedro Madeira(neto*) (f.0) Pessoas (4): Violante Cardoso (f.0), Clara Parente (1555-1635), Gonçalo Madeira (1552-1636), Jorge Madeira (f.1644)
Falecimento de Pedro Madeira, neto de Maria da Grãs, bisneto de Tibiriça e Violante Cardoso (mm) 1644
62-1216° registro - 62- 200
16 de janeiro de 2024, terça-feira Maria Paes, consulta em projetocompartilhar.orgCidades (2): Santos/SP, São Paulo/SP •Família: , Jerônima Dias(neto*), Luís Eanes Grou(neto) (1573-1628) Pessoas (16): André Fernandes (1578-1641), André Fernandes Ramalho (1528-1588), Antônio Pinto (1512-1615), Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Bernardo de Quadros (1565-1642), Cornélio de Arzão (f.0), Francisco da Gama (1570-1612), Jerônima Fernandes (1578-1630), João de Sant´Ana (f.1612), João Paes (1580-1664), Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Margarida Fernandes Carrasco (1593-1629), Maria Paes (1558-1616), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Vasco da Mota Temas (1): , Ybyrpuêra
63-1215° registro - 63- 200
13 de janeiro de 2024, sábado Belchior Dias Carneiro, consulta em geni.com •Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Hilaria Luis Grou(filho) ( (1554-1608)), Antonio Dias Carneiro(neto) ( ( (1554-1608))) Pessoas (1): Catarina Dias (n.1558)
Nascimento de Belchior Dias Carneiro em São Vicente. Filho de Lopo Dias e Beatriz Dias, em São Vicente 1554
Belchior Dias Carneiro nasceu 1554, em São Vicente, São Paulo. Filho de Lopo Dias e Beatriz Dias, India. Marido de Hilária Luís Grou. Pai de Antonio Dias Carneiro; Isac Dias Carneiro e Andreza Dias.
64-1214° registro - 64- 200
12 de janeiro de 2024, sexta-feira Consulta em projetocompartilhar.org •Família: , Guiomar Rodrigues(genro/nora) (f.1625), Luís Eanes Grou(neto) (1573-1628), Vitória Gonçalves(neto*) ( (1573-1628)), Ascenso Luiz Grou(neto) (1575-1653), Jerônima Dias(neto*) ( (1575-1653)) Pessoas (3): Gonçalo Gil (f.0), Izaque Dias Grou, Maria Luiz Grou II (f.0)
Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues 21 de de 1628
Casamento de Maria Tenório e Clemente Álvares 1601
Martim teve quatro filhas legítimas: Maria Tenório, casada em 1601 com Clemente Álvares, em vida de seu pai. Faleceu Maria Tenório em 1620.
Nas pousadas de Cornélio de Arzão, o juiz Antonio Telles foi saber de Suzana Rodrigues e Clemente Álvares porque sumiram com o testamento do defunto por tantos anos 26 de agosto de 1619
Nas pousadas de Cornélio de Arzão, o juiz Antonio Telles foi saber de Suzana Rodrigues e Clemente Álvares porque sumiram com o testamento do defunto por tantos anos. Responderam que Martim Rodrigues tinha fechado o testamento em uma caixa quando voltou da jornada de Nicolau Barreto e eles não sabiam que estava ali. Procurador da viúva: Gaspar de Brito e Manoel Godiz Malfaia.
66-1212° registro - 66- 200
31 de outubro de 2023, terça-feira História de Paranaguá, paranagua.pr.gov.brCidades (5): Ararapira/PR, Cananéia/SP, Iguape/SP, Paranaguá/PR, Santos/SP Pessoas (2): Gabriel de Lara (f.1694), João IV, o Restaurador (1604-1656) Temas (10): , Algodão, Caminho do Mar, Capitania de Santa Ana, Carijós/Guaranis, Jesuítas, Pela primeira vez, Pelourinhos, Portos, Rio da Prata, Suptrabu
67-1211° registro - 67- 200
6 de outubro de 2023, sexta-feira Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): São Paulo/SP •Família: , João Mendes Geraldo(neto*), Ana Luís Grou(filho) (1579-1644), Anna Pires(neto*) ( (1579-1644)), Antônio Bicudo(neto) ( ( (1579-1644))), Jerônimo de Brito(genro/nora) ( ( ( (1579-1644)))), Francisco Bicudo Furtado(neto) (1599-1651), Magdalena de Pinha(neto*) ( (1599-1651)), Maria Bicudo(neto) (n.1605), Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638), Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631), Domingos Nunes Bicudo(neto) (f.1650) Pessoas (2): Vicente Bicudo (n.1570), Mécia Nunes Bicudo ou Mendonça (1575-1647)
Mécia Nunes Bicudo (ou Bicudo de Mendonça) nasceu em São Paulo por volta de 1570 1570
Anna Luiz Grou, irmã de Hilaria Luiz, de Matheus Luiz, de Antonio Luiz que viviam em S. Paulo 1609
Casamento de Antonio Bicudo e Anna Pires, em São Paulo 1629
Casamento de Maria Bicudo e João Mendes Giraldo, em São Paulo/SP 1635
Falecimento de Francisco Bicudo Furtado 1651
68-1210° registro - 68- 200
17 de Setembro de 2023, domingo Consulta em gw.geneanet.orgCidades (2): Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP •Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608)
69-1209° registro - 69- 200
14 de agosto de 2023, segunda-feira Consulta projetocompartilhar.orgCidades (1): Santana de Parnaíba/SP •Família: , Andreza Dias(neto) (1607-1681), Pedro Correa da Silva(neto*) (n.1605) Pessoas (5): Balthazar Fernandes (1577-1670), Guiomar da Silva (n.1580), Inês Dias de Alvarenga (f.0), João Garcia Carrasco, Manoel de Chaves da Silva Temas (1): , Dinheiro$
70-1208° registro - 70- 200
8 de agosto de 2023, terça-feira Consulta em genearc.netCidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , João Mendes Geraldo(neto*) Pessoas (42): Ana de Proença ( ( (n.1605))), Ana de Proença, a neta (n.1645), Antônio Pedroso de Barros (f.1677), Bernardo da Motta (1590-1646), Catarina Dias (n.1575), Catharina Collaço da Costa (f.1700), Cláudio Furquim de Camargo (f.1687), Domingos Gonçalves da Maia (n.1540), Estevão Furquim (1612-1660), Estevão Furquim Francês (n.1657), Felipa Vicente (1550-1627), Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), Garcia Rodrigues Velho (1565-1623), Garcia Rodrigues Velho (1600-1671), Garcia Rodrigues Velho, o Moço (1639-1725), Gervásio da Motta da Victória, Gonçalo Martins Leite, Henrique da Cunha Gago (1593-1665), Ignez Pedroso (f.1634), Inês Barreto, Isabel do Prado (f.0), João Ferreira Pimentel de Távora, João Leite Furtado (f.1616), Leonor Domingues de Camargo, Lourenço de Siqueira de Mendonça (1570-1633), Margarida Rodrigues, Maria Betting (1618-1691), Maria da Luz, Maria da Victoria, Maria de Freitas (Alvarenga), Maria Garcia Rodrigues Betting (1642-1676), Maria Leite da Silva (1653-1728), Maria Leite da Silva Prado (1594-1667), Martim da Costa, Mécia da Cunha Gago, Miguel Rodrigues Velho, Miguel Rodrigues Velho (1610-1654), Paschoal Leite da Silva Furtado (1570-1614), Paschoal Leite Furtado (f.0), Pedro da Rocha Pimentel, o Bisneto, Pedro Dias Leite, Pedro Dias Paes Leme (1585-1633) Temas (2): , Caiapós, Guaianás
Belchior de Borba foi sertanista de São Paulo que tomou parte na bandeira de João Mendes Geraldo que saiu de São Paulo em 1645 para o sertão dos guaianás e dali regressou no ano seguinte 1645
71-1207° registro - 71- 200
23 de maio de 2023, terça-feira Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (10): Ana Rodrigues Tenório, Ana Rodrigues Tenório, André Fernandes (1578-1641), Brás Leme (n.1595), Isabel de Freitas (f.0), João Tenório, Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Maria Folgado, Sebastião Leme da Silva, Sebastião Leme Temas (1): , Engenho(s) de Ferro
Testamento de Luiz Fernandes Folgado no termo desta vila onde se chama o Engenho de Ferro fazenda 20 de junho de 1628
72-1206° registro - 72- 200
17 de maio de 2023, quarta-feira CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto CompartilharCidades (3): São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuapé/SP •Família: , Marcos Fernandes, velho(consogro(a)) (1530-1582) Pessoas (12): Afonso Dias (1555-1622), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Leme (1564-1629), Antonio de Proença (1540-1605), Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Diogo de Unhate (1535-1614), Francisco Teixeira Cid (f.1594), Gaspar Gomes Moalho, Jorge Moreira (n.1525), Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Pedro Nunes (n.1554) Temas (11): , Caminho da Cruz (Estrada Velha), Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Piquiri, Estradas antigas, Guaré ou Cruz das Almas, Piqueri, Pontes, Rio Geribatiba, Rio Tamanduatei, Tabatinguera, Ybyrpuêra
“Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz 1 de julho de 1583
Baltazar Gonçalves, Braz Gonçalves e Marcos Fernandes – 1 de julho de de 1583 (ou 4) – “Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz.
Domingos Luiz e seu genro Francisco Teixeira Cid ainda não tinham terras recebem umas “do pinheiro que está acima da vila no caminho de Inguagara, por cima de Salvador Pires”. Mais tarde pedem confirmação desta data 3 de julho de 1583
Aleixo Leme queria o quintal de Taipa que foi de Salvador Pires, no buraco de onde se tirou terra para a casa de..... Maciel. Morava em um Outão 6 de de 1592
Aleixo Leme – 6/5/1592 - Queria o quintal de Taipa que foi de Salvador Pires, no buraco de onde se tirou terra para a casa de..... Maciel. Morava em um Outão.
73-1205° registro - 73- 200
15 de março de 2023, quarta-feira SESMARIAS, projetocompartilhar.orgCidades (2): Guarulhos/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (3): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Diogo de Unhate (1535-1614), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644) Temas (3): , Atuahy, Pirapitinguí, Ytacurubitiba
Fernão Dias, Pedro Dias e ....Esteves, todos casados e com filhos, pediam novamente terras que lhes tinham sido dadas por Antonio Pedroso, por serem as escrituras “duvidosas”. Nas cabeceiras de Afonso Sardinha, sobejos das terras que tinham sido de Domingos Luiz Grou 26 de janeiro de 1609
Fernão Dias, Pedro Dias e ....Esteves – 26-1-1609 – Todos casados e com filhos, pediam novamente terras que lhes tinham sido dadas por Antonio Pedroso, por serem as escrituras “duvidosas”. Nas cabeceiras de Afonso Sardinha, sobejos das terras que tinham sido de Domingos Luiz Grou.
Clemente Alvares ganha concessão no porto de Parapitingui: “Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, edem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro” 5 de fevereiro de 1609
Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro 8 de janeiro de 1610
Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro – 5/2/1609 – Pedem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro. O traslado foi feito em Santos em 8/1/1610.
Sesmaria a Antonio Furtado de Moraes nas cabeceiras de Clemente Álvares e Suzana Rodrigues onde chamam Mohi Mirim 1639
Antonio Furtado de Moraes – 1639 – Nas cabeceiras de Clemente Álvares e Suzana Rodrigues onde chamam Mohi Mirim.
74-1204° registro - 74- 200
14 de março de 2023, terça-feira Clemente projetocompartilhar.orgCidades (1): Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (7): Américo de Moura (1881-1953), Ana Rodrigues Tenório, Fernão d’Álvares (n.1500), João Domingues do Prado, Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Maria Nunes Botelho (n.1556), Pedro Fernandes (1580-1648) Temas (5): , Carijós/Guaranis, Estrada Geral, Guanga, Jatuabi, Metalurgia e siderurgia
Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta 20 de março de 1569
Clemente Alves ou Alvares, nasceu em São Paulo pelos idos de 1569 numa 5ª Feira Santa. Foi batizado pelo Padre José de Anchieta que escolheu o nome por ter ele nascido no dia em que a Igreja celebrava a Última Ceia, dia do perdão e da clemencia. Era filho de Alvaro Rodrigues e Catarina Gonçalves, conforme declarou no processo informativo sobre o Padre Anchieta em 1622 e em 1627, quando também declarou sua naturalidade e deu informações sobre seu batismo. Moradores em São Paulo desde a primeira hora, talvez vindos de Santo André.
Falecimento de Maria Gonçalves, filha de Balthazar Gonçalves, em São Paulo / Testamento geito no Birapoera 1599
Clemente Alvares casou três vezes. Primeiro com Maria Gonçalves falecida em 1599, filha de Baltazar Gonçalves e Maria Alves (SAESP vol. 1º, neste site). Ascendentes de Maria Gonçalves Clemente casou de novo em 1601, desta vez com Maria Tenória, filha de Martim Rodrigues e Suzana Rodrigues, casal tronco dos Tenórios da Genealogia Paulistana. Desse casamento se incumbiu pessoalmente Martim Rodrigues, quiçá interessado nas atividades mineralógicas do genro, no qual confiava conforme se vê em seu testamento redigido em 1603, quando estava no sertão com a entrada de Nicolau Barreto (SAESP vol 2º neste site). Maria Tenória faleceu em 1620 (SAESP vol. 44º, neste site), Quando faleceu, Clemente estava casado com Ana de Freitas, irmã de Manoel de Freitas, que foi seu procurador no inventário dos bens do marido. Família de Ana de Freitas Não teve filhos do terceiro leito porem teve, segundo seu inventário iniciado em 1641, SAESP vol 14, neste site:
Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro 8 de janeiro de 1610
Paulista, mineiro prático e sertanista, que desde 1588 explorou minérios nos entornos de São Paulo e até 1606 havia registrado, na respectiva câmara, cerca de quatorze locais onde descobrira ouro, no Jaraguá, em Parnaiba, em São Roque - “e pelo próprio caminho geral do sertão antigo, na borda do campo, onde dizem teve Braz Cubas umas cruzes de pedras que até hoje estão e por riba delas passa uma bêta de metal preto’.- Ao dar em manifesto essas minas, declarou Clemente Alvares que havia quatorze anos que andava descubrindo pelo que se deduz que seus primeiros achados foram em 1592. Teve ele como companheiros Afonso Sardinha o moço e Sebastião Marinho. Exerceu em São Paulo o cargo de almocatel em 1596 e 1600. Nesse ano obteve uma sesmaria de légua junto ao Araçoiaba tendo em 1609 igual concessão no porto de Parapitingui. Em 1619 obteve sesmaria de duas léguas na margem do Jataí e no sertão de Ibituruna.
No ano de 1610 com Custodio de Aguiar Lobo, Braz Gonçalves o velho e outros organizou uma bandeira e, saído do porto de Pirapitingui, no Tietê, fez uma montaria aos índios Carijós. Com seu sogro construiu no ano de 1606, em Santo Amaro, um engenho de ferro sob a invocação de Nossa Senhora de Agosto, engenho esse que, por herança, veio a pertencer a Luiz Fernandes Folgado.
Sorocaba (data estimada) 1610
No ano de 1610 com Custodio de Aguiar Lobo, Braz Gonçalves o velho e outros organizou uma bandeira e, saído do porto de Pirapitingui, no Tietê, fez uma montaria aos índios Carijós.
Testamento de Luiz Fernandes Folgado no termo desta vila onde se chama o Engenho de Ferro fazenda 20 de junho de 1628
Deixa uma casa sobrado / Terras em Birasoyaba / 14 anos do exame das minas de ouro 27 de junho de 1641
Botaram uma carta de terras que Belchior Rodrigues vendera a Clemente Álvares.Outra carta de terras em IbiturunaChãos em ParnaíbaTerras em BirasoyabaTerras em Jatahahi
SL. 4º, 429, Cap. 1º Maria Tenório foi casada com Clemente Álvares, que gastou 14 anos no exame de minas de ouro, prata e outros metais que conseguiu descobrir, viúvo de Maria Gonçalves, falecida em 1599 em S. Paulo com testamento, em que declarou ser f.ª de Balthazar Gonçalves. Clemente faleceu em 1641 estando 3.ª vez casado com Anna de Freitas, irmã de Manoel de Freitas, morador em Mogi das Cruzes (*). Teve, pelo inventário de Clemente (C. O. de S. Paulo), os seguintes f.ºs:1-1 Capitão Amaro Álvares Tenório1-2 João Tenório1-3 Antonio Álvares Tenório1-4 Clemente Álvares Tenório1-5 Maria Tenório1-6 Anna Tenório1-7 Bento Rodrigues Tenório1-8 Anna do Prado
Clemente foi homem abastado para sua época. Além de muitos índios administrados, mais de 80 na primeira contagem em seu inventário, possuía roupas finas, gado, muitas ferramentas, alfaias de casa, além de estoques de cereais.
Sua tenda de ferreiro foi avaliada em 13$000, enquanto a casa que tinha “de telhas de três lanços com sua tacaniça com sete portas e um meio sobrado”, uma mansão na época, valeu 10$000. Já a casa principal em Parnaiba foi avaliada em 20$000.
Clemente Alvares casou três vezes. Primeiro com Maria Gonçalves falecida em 1599, filha de Baltazar Gonçalves e Maria Alves (SAESP vol. 1º, neste site).
Juiz dos órfãos “mandou a aprazimento dos herdeiros do dito defunto botar de fora uma saia de pano apassamanado que o dito defunto tinha dado a sua filha Barbara Alves quando se casou ...” e os herdeiros “todos juntos disseram que haviam por bem se desse a dita saia a dita Barbara Alves”... 3 de agosto de 1641
O Juiz dos órfãos Martim do Prado “mandou a aprazimento dos herdeiros do dito defunto botar de fora uma saia de pano apassamanado que o dito defunto tinha dado a sua filha Barbara Alves quando se casou ...” e os herdeiros “todos juntos disseram que haviam por bem se desse a dita saia a dita Barbara Alves”...
75-1203° registro - 75- 200
11 de março de 2023, sábado Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.comCidades (1): Sorocaba/SP •Família: , Maria Gonçalves(neto*) (1570-1599), Catarina Gonçalves I(filho) Pessoas (11): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Apolônia Vaz (n.1539), Beatriz Gonçalves (n.1543), Rodrigo Alvares (f.1598), Sebastião Fernandes Freire, Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (1500-1589), Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502), Maria Alvares (1554-1628), Américo de Moura (1881-1953)
A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa 3 de de 1530
Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho 1540
Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu - Vol. 1.o Introdução pág. 22 CD-Rom pág. (CORREÇÃO E ACRÉSCIMO) Marta Amato Cap. 4.o Começa este capítulo com Domingos Gonçalves, conhecido como Mestre Bartolomeu, que foi o primeiro ferreiro que veio à Capitania de São Vicente com Martim Afonso de Sousa em 1532. Segundo declaração de seu filho Baltazar, no processo de beatificação do Padre Anchieta, foi C.c. Antonia Rodrigues. Américo de Moura diz ter ele tido mais de uma mulher, mas não se encontrou provas documentais que confirmem. Mestre Bartolomeu já era falecido em 1589 e teve, não se sabe se de um só leito, pelo menos os seguintes filhos:
- Cap. 1 Maria Gonçalves, foi C.c. Afonso Sardinha, o descobridor das minas de Jaraguá*
- Cap. 2 Apolônia Vaz, foi casada 2 vezes, 1a. vez com Rodrigo Álvares cc2 Antonio Gonçalves dos Quintos*
Cap. 3 Beatriz Gonçalves, foi C.c. o mestre de açúcar Sebastião Fernandes Freire*
Cap. 4 Margarida Fernandes, foi C.c. Brás Gomes Alves, *
Cap. 5 Catarina Gonçalves, foi casada com Domingos Pires.*
Cap. 6 Ana Rodrigues, já +1624, foi 1.a vez C.c. Antonio de Proença cc2 Capitão Pedro Cubas, *
Cap. 7 Brás Gonçalves, foi C.c. Margarida Fernandes,
Cap. 8 Baltazar Gonçalves cc Maria Álvares
Cap. 9.o Marcos Fernandes
Nascimento de Baltazar Gonçalves em Santos, filho do Mestre Bartolomeu Gonçalves e Antônia Rodrigues (índia) 1544
Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622.
Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.
Baltazar nasceu em Santos por volta de 1544, conforme depoimento dele no processo informativo sobre o Padre Anchieta em 1622 e em 1627, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues. Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.
Baltazar Gonçalves era filho de Domingos Gonçalves, identificado por muitos autores como um ferreiro vindo para São Vicente com Martim Afonso, que exerceu seu oficio por uns tempos mediante pagamento, e que acabou aqui ficando. Segundo documento consultado e transcrito por Frei Gaspar da Madre de Deus, Domingos mudou de nome e passou a ser chamado de Mestre Bartolomeu Gonçalves.
Bras Cubas concede sesmaria ao ferreiro "Mestre Bartolomeu", chamado Domingos, que havia chegando com Martim Afonso em 1531, quando "enganados" pelo "Bacharel" em Cananéia 25 de janeiro de 1555
“Este Mestre Bartolomeu, muito nomeado em escripturas antigas, foi um ferreiro que na sua companhia trouxe Martim Affonso segundo consta de uma Sesmaria concedida por Braz Cubas em Santos aos 26 de Janeiro de 1555 a qual se acha registrada no Cartorio de Provedoria da Fazenda Real de São Paulo, liv. De Reg. Que tem Tit. N.1, Lv 1, 1555 a fol.9 e nella vem as palavras seguintes:
Braz Cubas ... Faço saber como per Ferreiro morador nesta Capitania me foi feita uma petiçam a qual o traslado dele he o seguinte: Senhor Capitam, diz o Mestre Bartolomeu Gonçalves em como há 20 annos pouco mais ou menos que aqui deixou o Senhor Martim Affonso de Souza a serviço d’El-Rei nosso Senhor, o qual eu servi meu officio e minha pessoa em o que foi mandado (...) sem por isso pedir premio algum por folgar de se a terra povoar e enobrecer, além de dous anos em que fui em soldo que o dito Snr me deixou, e tenho mulher e filhas...
“confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu” 4 de fevereiro de 1572
76-1202° registro - 76- 200
7 de março de 2023, terça-feira Maria Tenoria, consultado em Projeto CompartilharCidades (1): Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641), Maria Tenório Aguilar(neto*) (f.0) Pessoas (2): Diogo de Unhate (1535-1614), João Tenório
Inventário de Maria Tenória, segunda esposa de Clemente 22 de de 1620
PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org SL. 4º, 429, Cap. 1º Maria Tenório foi casada com Clemente Álvares, que gastou 14 anos no exame de minas de ouro, prata e outros metais que conseguiu descobrir, viúvo de Maria Gonçalves, falecida em 1599 em S. Paulo com testamento, em que declarou ser f.ª de Balthazar Gonçalves. Clemente faleceu em 1641 estando 3.ª vez casado com Anna de Freitas, irmã de Manoel de Freitas, morador em Mogi das Cruzes). Teve, pelo inventário de Clemente (C. O. de S. Paulo), os seguintes f.ºs:
1-1 Capitão Amaro Álvares Tenório 1-2 João Tenório 1-3 Antonio Álvares Tenório 1-4 Clemente Álvares Tenório 1-5 Maria Tenório 1-6 Anna Tenório 1-7 Bento Rodrigues Tenório 1-8 Anna do Prado
Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette) -Maria Tenória teve apenas duas filhas fêmeas, Ana e Maria Tenória, que comparecem no rol dos herdeiros de Clemente Álvares.-O filho Martinho não consta em Silva Leme nem no inventário paterno, talvez falecido sem herdeiros. Considerações sobre a filha 1-8 Anna do Prado no inventário do pai, Clemente Álvares (SAESP vol. 14º neste site)
MARIA TENÓRIA(Mulher de Clemente Álvares)Inventário Vol 44, fls 9 Data: 22-10-1620 Juiz: Antonio Teles Avaliadores: Manoel Godis Malfaia e Francisco Preto Local: Tabatinga, casa em que pousa Clemente Álvares, Vila de São Paulo Declarante: Clemente Álvares
TITULO DOS FILHOS 1. João Tenório, 18/19 anos 2. Martinho, 17/18 anos 3. Amaro, 15/16 anos 4. Ana, 11/12/anos 5. Bento, 9/10 anos 6. Antonio, 6/7 anos 7. Clemente, 4/5 anos 8. Maria 8/9 meses
Declarou o viúvo que de sua primeira mulher Maria Alvres ficaram alguns filhos menores, que constam no inventário dessa mulher, em poder de Simão Borges. Seguem avaliações de muitos bens, entre os quais jóias de ouro, balança de pesar ouro, muita roupa de luxo, porcelana da índia, vários sítios, entre eles dois em Caucaia, outro em Itaipi, e mais um em Bohis, todos com roças, criação, ferramentas etc. Em Ibirapuera (Santo Amaro) sitio com casa de sobrado, partindo com Baltazar Gonçalves o velho, que ainda lhe devia do dote da primeira mulher. Escrituras1. Compra de terras em Bohi a Belchior Rodrigues2. Terras em Ibirapuera, compradas de Antão Pires3. Outra compra em Ibirapuera que vendeu Miguel (falta)4. Compra de terras em Bohi, vendidas por Baltazar da Veiga e seu irmão5. Em Ibirapura, vendida por Martim Rodrigues6. Outra vendida por Antonio Pinto7. Carta de data da Camara na Vila de chãos que partem com Baltazar Gonçalves, o velho6. Carta de sesmaria dada pelo Capitão Gonçalo Correia, nos limites do Jaraguá7. Idem em Ibituruna8. Idem, dada por Gaspar Conqueiro9. Idem, escrita por Diogo de Unhate10. Idem nos limites de Ibirapuera onde chamam copaitiba11, Idem dada pelo Capitão Pedro de Souza12. Idem, em “bohi rio arriba” dada por Roque Barreto13. Casa na Vila na rua do C pegado com a rua do Carmo, de Duarte Machado, que tinham sido de Gaspar Manoel Salvagua, arrematadas por Clemente em praça pública. GENTE FORRA: 131 MONTE MOR: 509$590
29-12-1629 – João Clemente requer que o pai seja chamado a fazer partilhas, que já tinha sido chamado três vezes e não queria obedecer. Há quitações muito estragadas, que dá para ler de: João Tenório, uma com assinatura de Amaro Tenório, Amaro Alves Tenório a seu pai, Álvaro Rodrigues, passadas entre 1631 e 1633.
João Clemente requer que o pai seja chamado a fazer partilhas, que já tinha sido chamado três vezes e não queria obedecer 29 de de 1629
João Clemente requer que o pai seja chamado a fazer partilhas, que já tinha sido chamado três vezes e não queria obedecer.
77-1201° registro - 77- 200
19 de fevereiro de 2023, domingo Biografia de Suzana Dias, consultado em genearc.netCidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609) Pessoas (3): André Fernandes (1578-1641), Balthazar Fernandes (1577-1670), Suzana Dias (1540-1632)
Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias 1580
Fundada a povoação de Parnaíba pelos anos de 1580 (cuja primitiva capela foi levantada sob a invocação de Santo Antonio numa ilha do rio Anhembi ou Tietê, e mais tarde mudada para a colina e construída sob a invocação de Santa Anna) por André Fernandes, segundo uns, por Manoel Fernandes Ramos com o concurso de sua mulher e filhos, segundo outros, passou Suzanna Dias a residir nessa povoação onde vivia no princípio do século 17.º com seus filhos.
79-1199° registro - 79- 200
23 de janeiro de 2023, segunda-feira Câmara Municipal de São Paulo, Gabinete do Vereador Juscelino GadelhaCidades (4): Mogi das Cruzes/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609) Pessoas (1): Diogo de Unhate (1535-1614) Temas (1): , Itahim
80-1198° registro - 80- 200
23 de janeiro de 2023, segunda-feira ANTIGOS SESMEIROS DE PIRACICABA, Marcelo Meira Amaral Bogaciovas. Consultado emCidades (3): Piracicaba/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP •Família: , Andreza Dias(neto) (1607-1681), Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), João de Piña(neto*) (n.1585) Pessoas (1): Gaspar Fernandes Preto (1540-1600) Temas (1): , Ambuaçava
Elevação à Vila de Santa Ana de Mogi Morim / Fundação de Mogi das Cruzes 17 de agosto de 1611
81-1197° registro - 81- 200
7 de janeiro de 2023, sábado Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.netCidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641), Alvaro Rodrigues(genro/nora), Maria Tenório Aguilar(neto*) (f.0) Pessoas (8): Cornélio de Arzão (f.0), Elvira Rodrigues Tenório, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Damião Simões, filho (1578-1632), Gaspar Gonçalves Conqueiro, Álvaro Luís do Valle, Maria Paes (1558-1616), André Fernandes Ramalho (1528-1588) Temas (5): , Engenho(s) de Ferro, Inquisição, Judaísmo, Piaçaguera, Medicina e médicos
Construção de um engenho de ferro sob a invocação de Nossa Senhora de Agosto 15 de agosto de 1607
"Este livro, hize por quietud de mi memória, para por ele saber na verdad lo que debo e o que me devem".
Entre as contas: Deu 10 arretéis de cera a Baltazar Gonçalves, mordomo de Santo Amaro.
Em 15 de Agosto de 1601, assentou-se como confrade de Nossa Senhora do Carmo e tomou o batismo. (Nota: este fato tem sido tomado como prova de que Martim seria judeu, tendo recebido o batismo "de pé", isto é, em adulto. No entanto, aqui Martim se refere ao batismo da ordem, quando o novo irmão é recebido como parte da congregação, após os ritos de iniciação).
Contas com Clemente Álvares "lhe devo sete cruzados em dinheiro, menos aquilo que no traslado do inventário de seu pai se achar que paguei a Antonio de Siqueira, de o buscar e trasladar".
Com Baltazar Gonçalves tinha contas de feitio de sapatos que Baltazar fizera.
Contas com José Planta eram freqüentes e as últimas datam de 29 de Maio de 1608. (Dá a impressão que José Planta fazia as vezes de secretário, comprador e pagador de Martim).
Com Damião Simões tinha anotado despesas que fizera com educação, vestuário, com carta de emancipação datada de 2 de Maio de 1602, para tratamento de saúde que Damião fez em casa de Pascoal Leite.Com Gaspar Conqueiro tinha tráfego de mercadorias, entregues por Gaspar, para Martim dar à gente de Conqueiro.Neste manuscrito, constam também algumas lembranças:
"El engeño de hierro começo a moler quinta fera a 16 de aguosto de mil y quinientos y siete años, al qual engeño pusieram por nombre Nuestra Señora de Aguosto, qués la assuncion bendita y su dia a 15 del dito mes."
"Tenho gasto em duas vezes que tenho mandado buscar esta gente que dizem estar em este mato: a primeira vez, 34 dias a 3 negros cada dia, que são perto dos 102; mais outra vez, 46 dias a 3 negros cada dia, que são perto de 148, e juntando-se todas 240 peças às que tenho gastado em esta demanda até hoje, 6 de Junho de 1607 anos, são por todo 207 serviços os que hei gastado em buscar esta gente encantada".
"Tenho gasto de vinho desde que cheguei até agora [...] mais 3$800 réis que comprei em a vila de São Paulo, de casa de Rafael de Oliveira, por dois couros [...] e tenho gasto em vinho desde que vim do sertão até agora, primeiro de junho de 1607 anos, 9$800 réis.
Mais meia pataca, mais duas patacas, até hoje, 13 de Setembro de 1607 anos, são treze mil réis os que tenho gasto.
O juiz mandou que se "passasse mandato contra o dito Clemente Álvares e o dito Damião Simões, por serem homens relapsos que tiveram em seu poder o inventário do defunto Damião Simões e o testamento do defunto Martim Rodrigues, sem os quererem entregar depois da morte até agora, e assim uma cousa como outra entregaram por justiça que de outra maneira não quiseram" 2 de setembro de 1619
Em 2 de Setembro de 1619, durante as partilhas, apuraram-se dívidas que tinham Clemente Álvares e Damião Simões [o filho]. O juiz mandou que se "passasse mandato contra o dito Clemente Álvares e o dito Damião Simões, por serem homens relapsos que tiveram em seu poder o inventário do defunto Damião Simões e o testamento do defunto Martim Rodrigues, sem os quererem entregar depois da morte até agora, e assim uma cousa como outra entregaram por justiça que de outra maneira não quiseram".
Em 1º de Agosto de 1624, Cornélio de Arzão, como procurador de sua sogra requer que o juiz João de Brito Cassão intime Clemente Álvares para entregar as escrituras para que se faça partilhas das terras. 1 de agosto de 1624
Em 1º de Agosto de 1624, Cornélio de Arzão, como procurador de sua sogra requer que o juiz João de Brito Cassão intime Clemente Álvares para entregar as escrituras para que se faça partilhas das terras.
Pedro Leme, escrivão, foi à cadeia onde estava preso Clemente Álvares e o intimou a entregar as cartas de datas 2 de agosto de 1624
Em 2 de Agosto de 1624, Pedro Leme, escrivão, foi à cadeia onde estava preso Clemente Álvares e o intimou a entregar as cartas de datas.
Novo requerimento de Cornélio de Arzão, desta vez para que Clemente Álvares entregasse o gado que tinha em suas terras para partilhas. No mesmo dia Pedro Leme volta à cadeia e notifica o dito Clemente, ao que este respondeu "que não era letrado e que seu procurador responderia por ele" 3 de agosto de 1624
Em 2 de Agosto de 1624, Pedro Leme, escrivão, foi à cadeia onde estava preso Clemente Álvares e o intimou a entregar as cartas de datas.
Em 3 de Agosto de 1624, novo requerimento de Cornélio de Arzão, desta vez para que Clemente Álvares entregasse o gado que tinha em suas terras para partilhas. No mesmo dia Pedro Leme volta à cadeia e notifica o dito Clemente, ao que este respondeu "que não era letrado e que seu procurador responderia por ele".
Martim deixou um Livro de Assentos, manuscrito, datado de 1º de janeiro de 1602, organizado em páginas precedidas de um índice, onde constam as pessoas com quem tinha contas. Os primeiros assentamentos de todas as páginas estão escritos em português com excelente ortografia. Devem ser os que Martim diz ter copiado de outro livro. Os restantes estão em espanhol.
82-1196° registro - 82- 200
28 de outubro de 2022, sexta-feira “Afonso Sardinha, o Velho senhor paulistano”, consultado em apagina.ptCidades (6): Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Guarulhos/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (2): Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616) Temas (6): , Angola, Bituruna, vuturuna, Estradas antigas, Ouro, Serra de Ibituruna, Serra de Jaraguá
Minas 16 de setembro de 1606
Um dos erros mais evidentes dos pesquisadores é a confusão que geraram em torno da posse das minas de ferro e ouro, principalmente as de Jaraguá, Byraçoiaba [Araçoiaba da Serra] e Byturuna [Vuturuna, núcleo histórico de Araçariguama]. Como foi feita a confusão? Muitos atribuíram ao mameluco o Moço parte das operações siderúrgicas; não levaram em conta que só o Velho poderia ter trazido da Europa os conhecimentos de mineração que veio a repassar, de Guaru [Guarulhos] a Byturuna, e que só o Velho possuía ?cabedais? para comprar terrenos, armas, escravos e minas, tendo sido, inclusive, um dos primeiros compradores de negros de Angola... Foi por isso que alguns pesquisadores menos atentos ao conteúdo histórico dos documentos existentes, deram o Velho como analfabeto e o Moço como comprador/fundador das minas de Byturuna e Biraçoiaba.
A leitura do "Registo de minas de quelemente alvares", desconsiderando-se os erros do escrivão, responde à incompetência desses pesquisadores: "Aos dezasseis dias do mes de dezembro do ano de mil e seissentos e seis anos nesta vila de S. Paulo capitania de S. V.te [...] apareceu clemente alveres morador nesta vila pr ele foi dito aos ditos ofisiais e declarado de como vinha manifestar sertas minas que tinha descuberto [...] jaraguá, [...] jaraguamirim [...], e no sertão de sayda do nosso mato no canpo do caminho de ybituruna [...]". Eis parte da ata do "Anno de 1606" da Câmara de São Paulo tendo Domingos Rodrigues como Juiz [in Atas da Câmara, Vol. 2].
Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente Alvares 16 de de 1606
Um dos erros mais evidentes dos pesquisadores é a confusão que geraram em torno da posse das minas de ferro e ouro, principalmente as de Jaraguá, Byraçoiaba [Araçoiaba da Serra] e Byturuna [Vuturuna, núcleo histórico de Araçariguama]. Como foi feita a confusão?
Muitos atribuíram ao mameluco o Moço parte das operações siderúrgicas; não levaram em conta que só o Velho poderia ter trazido da Europa os conhecimentos de mineração que veio a repassar, de Guaru [Guarulhos] a Byturuna, e que só o Velho possuía cabedais para comprar terrenos, armas, escravos e minas, tendo sido, inclusive, um dos primeiros compradores de negros de Angola.
Foi por isso que alguns pesquisadores menos atentos ao conteúdo histórico dos documentos existentes, deram o Velho como analfabeto e o Moço como comprador/fundador das minas de Byturuna e Biraçoiaba.
A leitura do "Registo de minas de quelemente alvares", desconsiderando-se os erros do escrivão, responde à incompetência desses pesquisadores:
"Aos dezasseis dias do mes de dezembro do ano de mil e seissentos e seis anos nesta vila de S. Paulo capitania de S. V.te [...] apareceu clemente alveres morador nesta vila pr ele foi dito aos ditos ofisiais e declarado de como vinha manifestar sertas minas que tinha descuberto [...] jaraguá, [...] jaraguamirim [...], e no sertão de sayda do nosso mato no canpo do caminho de ybituruna [...]".
Eis parte da ata do "Anno de 1606" da Câmara de São Paulo tendo Domingos Rodrigues como Juiz [in Atas da Câmara, Vol. 2].
83-1195° registro - 83- 200
18 de outubro de 2022, terça-feira Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022Cidades (4): Itu/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Marcos Fernandes, velho(consogro(a)) (1530-1582), Maria Afonso(consogro(a)) (f.0), Maria Gonçalves(neto*) (1570-1599), Maria Luiz Grou(filho) (f.0), Simão Álvares Martins (Jorge)(genro/nora) (1573-1636), Vitória Gonçalves(neto*) Pessoas (51): “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Amador de Medeiros, Ana Pires de Medeiros (f.0), André Ribeiro, Antônia Gonçalves, Antonio Cubas de Macedo, Antônio Gonçalves dos Quintos (f.1616), Antonio Lopes de Medeiros, Antônio Pedroso de Alvarenga (f.1643), Apolônia Vaz (n.1539), Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Bartholomeu Bueno I (1555-1620), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Bartolomeu Carrasco (f.1571), Beatriz Gonçalves (n.1543), Brás Gonçalves "delgado" (1571-1622), Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho (1542-1603), Calixto da Motta (n.1591), Catarina de Medeiros, Catarina Dias (n.1558), Custódia Lourença, Domingos Gonçalves, velho, Fernão d’Álvares (n.1500), Filipa Vicente (n.1550), Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), Fulana Gonçalves, Gaspar Afonso (1503-1583), Henrique da Costa (1573-1616), Henrique da Cunha Gago (1593-1665), Inês Monteiro de Alvarenga, Isabel Gonçalves "órfã" (n.1567), João Missel Gigante (n.1560), João Pires de Medeiros (f.0), João Pires, o ruivo, Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Maria Delgado (1575-1657), Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541), Maria Pires (1564-1620), Maria Rodrigues (1527-1579), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Miguel Ayres Maldonado (1569-1650), Rodrigo Alvares (f.1598), Salvador Pires (f.0), Salvador Pires de Medeiros (1580-1654), Sebastião Fernandes Freire, Vasco Fernandes Coutinho (1490-1561) Temas (9): , Almotacel, Caminho da Cruz (Estrada Velha), Carijós/Guaranis, Dinheiro$, Ipiranga, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora das Graças, Pontes, Tapuias
Nascimento de Marcos Fernandes 1530
MARCOS FERNANDES, n. por 1530, foi um dos mais antigos moradores da Capitania de São Vicente, onde se estabeleceu pelos anos de 1553/65, provavelmente casado com ..... DE MEDEIROS, n. em Portugal ou Ilhas, filha ou irmã de Amador de Medeiros (morador na vila de Santos desde o ano de 1553, conforme declarou no pedido de sesmaria em 1571).
Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho 1540
Faleceu Mestre Bartolomeu cerca de 1556/57 e foi inventariado em Santos (“Povoadores de São Paulo – Mestre Bartolomeu Gonçalves – adendas às primeiras gerações” – artigo a ser publicado na revista da ASBRAP).Pais de:
1(II)- Apolônia Vaz, nascida por volta de 1539, casada com Rodrigo Álvares, mestre de navios, e segunda vez c. ANTÔNIO GONÇALVES DOS QUINTOS, grande sesmeiro no litoral, que instituiu herdeira de seus bens a Ordem do Carmo.
2(II)- MARIA GONÇALVES, n. por 1541, C.c. AFONSO SARDINHA. Foram os fundadores da capela de Nossa Senhora da Graça, no Convento de Santo Inácio, em São Paulo, com doação de patrimônio.
3(II)- BALTAZAR GONÇALVES, n. em 1540/44, membro da Câmara de São Paulo, C.c. MARIA ALVES. Em 1623, no “Instrumento de Abonação”, requerido pelo Cap. Vasco da Mota e seus irmãos ao Rei D. Filipe III, depôs com oito testemunhas, todas declaradas “pessoas antigas, nobres e qualificadas fidedignas”.
4(II)- BEATRIZ GONÇALVES, n. por 1543, C.c. SEBASTIÃO FERNANDES FREIRE, mestre de açúcar.
5(II)- BRÁS GONÇALVES, n. por 1545, almotacel em 1576, genro de Fernão Álvares, que lhe doou terras em São Paulo.
6(II)- (?) DOMINGOS GONÇALVES, n. por 1547, que deve ser o almotacel de São Paulo, em 1583 (em estudo).
7(II)- ............... GONÇALVES, n. por 1549, C. por 1565 c. JOÃO PIRES, o ruivo, alcaide em 1560, com dois filhos de tenra idade, em 1569.
8(II)- .............. GONÇALVES, n. por 1551, C. por 1566 c. MARCOS FERNANDES, o velho, viúvo de ............... Medeiros.
9(II)- VITÓRIA GONÇALVES, n. por 1553, C.c. ANDRÉ RIBEIRO. [Página 10 do pdf]
Nascimento de Maria Pires, filha de Salvador e Mécla-Açu 1564
Segundo casamento de Marcos Fernandes 1566
Deve ter casado segunda vez, nessa vila, cerca de 1566, c. ......... GONÇALVES, irmã de Baltazar Gonçalves, da governança de São Paulo, e de outros, filhos de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues, povoadores da Capitania (v. nota).
Salvador Pires 1573
II- MÉCIA FERNANDES (filha de Marcos Fernandes velho), n. por 1557 em Portugal ou São Vicente5 C. por 1573c. SALVADOR PIRES, viúvo de Maria Rodrigues (casados por 1563, com geração).Foi Salvador Pires da governança eleita de São Paulo onde serviu os cargos de almotacel em 1562, procurador da vila ao governador da Capitania,no mesmo ano, procurador do concelho em 1563 (ACCSP, I, 10, 16, 18 e21); em 1572, nomeado auxiliar do mamposteiro dos cativos com João Eanes e Francisco Pires (todos declarados homens honrados e de consciência). [Página 3 do pdf]
Os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400 3 de janeiro de 1579
A 3 de janeiro de 1579, os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400 (Atas da Câmara de São Paulo, I, páginas 126 e 133).
“Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz 1 de julho de 1583
Em 1583, pouco depois da morte do pai, obteve chãos em São Paulo, no caminho da Cruz, de parceria com Baltazar Gonçalves e Brás Gonçalves, todos ditos “irmãos” (RGCSP, I, 4); por esses anos, em assentamentos gerais, eram chamados irmãos os primos ou parentes próximos.
84-1194° registro - 84- 200
16 de outubro de 2022, domingo Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022Cidades (4): Mogi das Cruzes/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Domingos Luiz Grou, neto(neto) (n.1630), Isabel de Pinha Cortez(genro/nora), Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609), Margarida Fernandes(cônjugue) (n.1505), Maria Luiz Grou(filho) (f.0), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577) Pessoas (44): Agostinha Rodrigues, André de Burgos de Jesus, Belchior Fernandes ou Gonçalves, Braz Gonçalves neto (1603-1636), Brigida Machado Rodrigues (f.0), Catarina de Burgos (n.1543), Domingos Rodrigues, Francisca de Chaves (1533-1617), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Henrique da Costa (1573-1616), Inocência Rodrigues (n.1613), João Fernandes Saavedra (f.1667), João Paes (1580-1664), Manuel de Borba Gato (1649-1718), Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Margarida Fernandes (Alvares) ( ( (n.1505))), Maria Alvares (1554-1628), Maria Antunes (n.1647), Maria Domingues das Candeias, Martim Garcia Lumbria (f.0), Suzana Dias (1540-1632), Maria Paes (1558-1616), André Fernandes Ramalho (1528-1588), Fernão d’Álvares (n.1500), Margarida Marques (n.1505), Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Manuel Rodrigues Góes (f.0), André Fernandes "Paes" (f.0), Calixto da Motta (n.1591), Maria da Gama, Miguel da Costa, Custódia Lourença, André Fernandes "Paes", filho (n.1575), Francisco da Gama (1570-1612), Luíza da Gama, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Suzana Rodrigues Aguilar (n.1597), Suzana Rodrigues (n.1559), Suzana Rodrigues "Paes", Isabel Fernandes II, Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Maria Rodrigues de Góes (n.1609) Temas (4): , Almotacel, Carijós/Guaranis, Dinheiro$, Atuahy
Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação) 1530
Isabel Fernandes casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e de s/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seu marido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação do Padre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5).
85-1193° registro - 85- 200
14 de outubro de 2022, sexta-feira Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, parte II, consultado em 14.10.2022Cidades (5): Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641), Domingos Grou, filho(filho) (1550-1587), Domingos Nunes Bicudo(neto) (f.1650), Francisco Siqueira(neto), Margarida Fernandes(cônjugue) (n.1505), Maria Gonçalves(neto*) (1570-1599), Maria Tenório Aguilar(neto*) (f.0) Pessoas (25): Ana Pires de Medeiros (f.0), Anna da Costa Diniz, Antônio Bicudo (1580-1650), Bartolomeu Rodrigues (f.1610), Bernardo Bicudo (1580-1650), Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho (1542-1603), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Braz Rodrigues de Arzão (1626-1692), Cacique de Ybyrpuêra, Christovam Jacques (1480-1531), Cornélio de Arzão (f.0), Cristovão Diniz (f.0), Elvira Rodrigues Tenório ( ( (f.1650))), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Henrique da Cunha Gago (1593-1665), Isabel da Costa Pino, Isabel Fernandes "Pires" (f.1599), Izabel da Costa, Manuel da Costa do Pino, Maria Vidal (f.1687), Marina de Chaves (f.1599), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Mécia de Siqueira (f.1648), Pedro Vidal (f.0), Tomé Fernandes da Costa (f.1648) Temas (1): , Ybyrpuêra
86-1192° registro - 86- 200
13 de outubro de 2022, quinta-feira Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022Cidades (10): Angra dos Reis/RJ, Caeté/MG, Itanhaém/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP •Família: , Álvaro Neto, o velho(cunhado) (1542-1636), Antônio Álvares Grou(neto), Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628), Antônio da Peña(sogro) (n.1515), Ascenso Luiz Grou(neto) (1575-1653), Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Clemente Álvares(neto) (1569-1641), Francisca de Góis(sogro), Francisco Siqueira(neto), Guiomar Bicudo(genro/nora), Guiomar Rodrigues(genro/nora) (f.1625), Hilaria Luis Grou(filho), Jerônima Dias(neto*), Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609), Luís Eanes Grou(neto) (1573-1628), Luzia Bicudo(neto), Marcos Fernandes, velho(consogro(a)) (1530-1582), Maria Afonso(consogro(a)) (f.0), Maria da Peña(cônjugue) (1540-1615), Maria Luiz Grou(filho) (f.0), Mécia da Peña(cunhado) (1552-1635), Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631), Pedro Madeira(neto*) (f.0), Simão Álvares Martins (Jorge)(genro/nora) (1573-1636), Vitória Gonçalves(neto*) Pessoas (141): Alberto Lobo Tinoco, Aleixo Leme (1564-1629), Álvaro Neto, o moço, Amaro Alves Tenório (f.1645), Ana da Costa, a Moça (1615-1676), Ana de Alvarenga (1585-1644), Ana de Freitas, Ana de Góis, Ana de Pinha (1589-1661), Ana de Siqueira, Ana Pires de Medeiros (f.0), Ana Ribeiro (1562-1647), Anastácio da Costa (f.1650), André Fernandes (1578-1641), Anna da Costa (1585-1650), Antônia de Chaves (1575-1610), Antônia de Oliveira Falcão (1575-1632), Antônia Gonçalves, Antônio Bicudo (1580-1650), Antonio Bicudo de Brito (1615-1662), Antonio Cubas de Macedo, Antônio de Oliveira Gago (1540-1616), Antonio de Siqueira Caldeira (f.0), Antônio Gomes Borba, Antonio Lopes Pinto, Antônio Pedroso de Alvarenga (f.1643), Antônio Rodrigues de Alvarenga (1555-1614), Antônio Rodrigues Velho ´o Araá´ (f.1616), Apolônia Domingues, Ascenso de Quadros (f.1659), Baltasar de Alvarenga Soeiro ( ( (1575-1653))), Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Baltazar Gonçalves, velhíssimo (f.1572), Beatriz Dinis, Belchior da Costa (1567-1625), Bernardo Bicudo (1580-1650), Bernardo de Quadros (1565-1642), Branca Cabral, Brás Gonçalves "delgado" (1571-1622), Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho (1542-1603), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Brigida Machado Rodrigues (f.0), Cacique de Ybyrpuêra, Calixto da Motta (n.1591), Catarina de Burgos (n.1543), Catharina Diniz, Cecília Ribeiro (f.0), Clara Dinis, Clara Fernandes, Clara Parente (1555-1635), Cláudio Furquim "Francês" (1590-1665), Cornélio de Arzão (f.0), Custódio de Paiva, Damião Simões, Damião Simões, filho (1578-1632), Diogo de Lara (1610-1665), Domingos de Góes (1575-1662), Domingos Dias, o moço, Domingos Fernandes (1577-1652), Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Domingos Luís, o moço, Elvira Rodrigues Tenório, Esperança Camacho (1565-1623), Feliciana Parente, Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Fernão d’Álvares (n.1500), Francisco de Alvarenga (1580-1675), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto, Francisco Rodrigues Raposo, Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gaspar Fernandes Preto (1540-1600), Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Geraldo Correa, Geraldo Correa Sardinha (1575-1668), Gonçalo Camacho (1525-1600), Grácia Rodrigues de Moura (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), Helena Teixeira ( ( (f.1625))), Henrique da Costa (1573-1616), Inês Camacho (f.0), Inês Dias de Alvarenga, a Neta (f.0), Isabel Fernandes Cabral (1565-1634), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Izabel Velho, Jerônimo Leitão, João de Abreu (n.1560), João Pereira Botafogo (1540-1627), Jorge Madeira (f.1644), Leonor Leme (f.0), Lourenço Gomes Ruxaque, Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Madalena Fernandes Feijó de Madureira, Manoel de Siqueira Caldeira (f.0), Manoel Fernandes Sardinha (1617-1633), Manuel da Costa do Pino, Manuel João Branco (f.1641), Manuel Pinto de Zuniga, Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Margarida Bicudo (f.0), Margarida Fernandes Carrasco II, Margarida Marques (n.1505), Maria Alvares (1554-1628), Maria Bicuda (f.0), Maria de Brito (n.1590), Maria de Madureira, Maria de Siqueira (f.1632), Maria Leme de Alvarenga (1617-1654), Maria Nunes Botelho (n.1556), Maria Pedroso de Alvarenga (f.0), Maria Portes Del-Rei (f.1680), Maria Rodrigues (1527-1579), Marina de Chaves (f.1599), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Mécia Monteiro ( ( (1552-1635))), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Pedro Álvares Martins, o moço, Pedro de Araújo, o velho (f.1617), Pedro de Miranda, Pedro Dias (f.0), Pedro Domingues, o velho, Pedro Leme, o velho, Pedro Sardinha (1580-1615), Pedro Taques (1560-1644), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Potyra (Violante Cardoso) (f.1617), Romão Freire, Salvador de Chaves, Salvador Pires (f.0), Sebastião de Freitas (1565-1644), Sebastião Gil, Sebastião Leme "Ghost", Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Terebê (Maria da Grã) (1520-1578), Tubalcaim, Vicência da Costa, Vicente Bicudo (n.1570), Violante Cardoso (f.0) Temas (8): , Belgas/Flamengos, Carijós/Guaranis, Comando de Policiamento do Interior-7, Gentios, Itacoatiara - Ilha do Cardoso, Orubuapira, Temiminós, Ybyrpuêra
Nascimento de Álvaro Neto, o velho 1542
Escrivães e avaliadores portugueses ÁLVARO NETO, o velho n. por 1542, vila de Viana do Minho, PT - f. 1636, SP.Filho de Afonso Álvares de Feijó (PT) e de Inês Afonso (PT); cc Mécia da Pena (n. por 1552, vila de Conceição de Itanhaém - f. 1635, SP), filha de Antônio da Pena (PT) e de Francisca de Góis (?SP) Avaliador na vila de SP, junto [Página 2 do pdf]
Nascimento de Antonio Luis Grou 1560
PEDRO MADEIRA SP 1644, SP [Mm]Filho de Gonçalo Madeira, o velho (PT - 1626) e de Clara Parente [Mm] (SP - 1635); n.m. de Pedro Dias (PT - 1590, SP) e de Maria de Grã [In](SP), filha de Tibiriçá e Violante Cardoso(ES - 1620, SP), filha de Gaspar Vaz Guedes (ES) e de Francisca Cardoso (ES - 1611, SP).c2c Isabel Bicudo [2Mm], filha de Antônio Luís Grou ( por 1588, SP - por 1632, SP) e de Guiomar Bicudo; n.p. de Domingos Luís Grou (PT) e de Mariada Pena [In]; n.m. de Antônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel) e de Isabel Rodrigues (SP) [p. 138]
Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós 1 de de 1585
Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade do século XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”.
Falecimento de Maria Gonçalves, filha de Balthazar Gonçalves, em São Paulo / Testamento geito no Birapoera 1599
SEBASTIÃO LEMEn PT m Angra dos Reis.
Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade doséculo XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”.
• Em 1599, T de Maria Gonçalves, feito no termo de Birapoera, situado na vila de SP, esposa de Clemente Alveres e filha de Balthazar Gonçalves; v.1 • Em 1600, T de Antão Pires, feito na vila de SP, casado com Barbara Mendes; v.1
Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues 21 de de 1628
LUÍS ANES GROU, o moço, ou LUÍS IANES GROU SP, por 1573 - 1628, no sertão, nas cabeceiras do rio Ribeira [Mm]Filho de Luís Eanes Grou, o velho [Mm] SP - 1628, no sertão) e de Guiomar Rodrigues ( 1625, SP); n.p. de Domingos Luís Grou, o velho c2c Jerônima Dias [Mm], filha de Isac Dias Carneiro [Mm]( SP) e de uma índia; n.p. de Lopo Dias (PT) e de Beatriz Dias [In], filha de Tibiriçá; “cc” uma índia ou [3Mm] SP), filho do precedente e de sua 2ª mulher.
87-1191° registro - 87- 200
10 de outubro de 2022, segunda-feira Revista da ASBRAP nº 1: O CASAL GASPAR VAZ DA CUNHA - FELICIANA BICUDO GARCIA. Marcelo Meira Amaral Bogaciovas, constultado em 10.10.2022Cidades (5): Jacareí/SP, Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP •Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628), Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631) Pessoas (6): Antônio Bicudo (1580-1650), Fernão Munhoz Paes, o Velho (f.1673), Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Manoel de Siqueira Caldeira (f.0), Margarida Gago Bicudo (1651-1750), Mécia Nunes Bicudo ou Mendonça (1575-1647) Temas (1): , Rio Anhemby / Tietê
Manoel de Siqueira escreveu seu testamento 2 de setembro de 1614
88-1190° registro - 88- 200
10 de outubro de 2022, segunda-feira Revista da ASBRAP nº 10. Genealogia Paulistana - Título Proenças (Adendas às primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 10.10.2022Cidades (4): Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP •Família: , Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638), Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631) Pessoas (24): Ana de Proença (1624-1644), Ana Gonçalves ou Rodrigues (1548-1592), Antonio de Proença (1540-1605), Antônio Furtado de Vasconcellos (f.1628), Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567), Benta Dias Fernandes (n.1590), Brás Cubas (1507-1592), Isabel de Proença Varella II (1588-1655), Isabel de Proença Varella (n.1563), Isabel Ribeiro Bayão (1592-1627), João de Abreu (n.1560), José de Anchieta (1534-1597), Maria Castanho de Almeida (n.1534), Maria Castanho de Proença (1548-1645), Paulo de Proença (n.1530), Pedro Cubas (1538-1628), Salvador Pires de Medeiros II (1610-1677), Salvador Pires de Medeiros (1580-1654), Vicente Bicudo (n.1570), Suzana Dias (1540-1632), Balthazar Fernandes (1577-1670), Justina Faria, Rafael de Proença, Paulo de Proença Varella II Temas (5): , Almotacel, Caucaya de Itupararanga, Rio Juquiri, Vila de Santo André da Borda, NS do Carmo de Santos
Falecimento 1631
Faleceu sua 2ª mulher em 1631, com testamento, escrito e assinado a rogo pelo Padre Francisco Jorge. Fez disposições pias e determinou ser enterrada na igreja matriz, na sepultura de seu pai Vicente Bicudo,com o acompanhamento da bandeira da Misericórdia; por sua alma encomendou um ofício de nove lições e quatorze missas. No inventário, entre os bens, avaliaram-se casas na vila, sítio e gado, e arrolaram-se oitenta e dois administrados do gentio (INV. E TEST., VIII, 289). [Página 6 do pdf]
9 de outubro de 2022, domingo Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro CoelhoCidades (5): Bertioga/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP •Família: , Ana Luís Grou(filho) (1579-1644), Antônio da Peña(sogro) (n.1515), Antonio Luis Grou(filho) (n.1560), Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Francisca de Góis(sogro), Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638), Guiomar Bicudo(genro/nora), Guiomar Rodrigues(genro/nora) (f.1625), Luís Eanes Grou (velho)(filho) (1554-1590), Margarida Fernandes(cônjugue) (n.1505), Maria da Peña(cônjugue) (1540-1615), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577), Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631) Pessoas (17): Ana de Proença (1624-1644), Ana Pires de Medeiros (f.0), Antônio Bicudo de Mendonça (f.1643), Antonio de Aguiar Barriga (1600-1655), Brás Cubas (1507-1592), Diogo Álvares (1500-1549), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Gaspar Gonçalves Conqueiro, Luís da Grã (n.1523), Maria Fernandes (n.1526), Paschoal Fernandes, Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631), Salvador Pires de Medeiros (1580-1654), Salvador Pires de Medeiros II (1610-1677), Sebastião Fernandes (n.1525), Silvestre Francisco, Vicente Bicudo (n.1570) Temas (9): , Ambuaçava, Capitania de São Vicente, Dinheiro$, Estradas antigas, Isabel Fernandes (Pascoal x Mécia), Mambucaba, Morro do São Jerônimo, Quitaúna, Taperovira
Nascimento de Maria Fernandes, filha de Paschoal Fernandes e Margarida Fernandes 1526
II - Maria Fernandes, nasceu por volta de 1526, casou em Portugal ou na Capitania com Diogo Álvares, nascido por 1500 (que poderia ser viúvo em Portugal) falecido antes de 1550 e inventariado em São Vicente (Ordem do Carmo - ANRJ). Chamava-se Diogo Álvares (creio a mesma pessoa) um dos tabeliães dessa vila a 18 de maio de 1546 (RIHGSP, XLIV, 243).
Casou a viúva cerca de 1551 com Sebastião Fernandes, oleiro, nascido por volta de 1525, morador na vila de Santos e depois de 1579 (?) no Rio de Janeiro. Vendeu terras em Santos ao Cap. Mor Braz Cubas e lhe doou por escritura em 1555 outras terras, situadas atrás do "Outeiro Grande" (id., 245). Teria falecido com sua mulher no Rio de Janeiro depois 1595. [Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho, consultado em 09.10.2022. Páginas 6 e 7 do pdf]
Vendeu a Braz Cubas as mencionadas terras com todas suas benfeitorias 9 de abril de 1544
A 9 de abril de 1544, na vila de S. Vicente (antes de receber a quitação) vendeu a Braz Cubas as mencionadas terras com todas suas benfeitorias, ao preço de 51$600 em dinheiro de contado “da moeda hora corrente de 600, ao real”, por uma carta de venda lavrada pelo tabelião Francisco Mendes. Obteve, pouco depois, do tabelião do público e judicial, Manuel Vaz, um traslado da dita carta de venda, extraído do livro de notas (RIHGSP, XLIV, 246 e 247).A 23 de abril do ano seguinte, na povoação de Santos, deu quitação a Braz Cubas da referida quantia, conforme um termo lavrado por Luís da Costa, tabelião de S. Vicente (id.). [Página 1 do pdf]
Casamento de Maria Fernandes com Sebastião Fernandes 1551
II - Maria Fernandes, nasceu por volta de 1526, casou em Portugal ou na Capitania com Diogo Álvares, nascido por 1500 (que poderia ser viúvo em Portugal) falecido antes de 1550 e inventariado em São Vicente (Ordem do Carmo - ANRJ). Chamava-se Diogo Álvares (creio a mesma pessoa) um dos tabeliães dessa vila a 18 de maio de 1546 (RIHGSP, XLIV, 243).
Casou a viúva cerca de 1551 com Sebastião Fernandes, oleiro, nascido por volta de 1525, morador na vila de Santos e depois de 1579 (?) no Rio de Janeiro. Vendeu terras em Santos ao Cap. Mor Braz Cubas e lhe doou por escritura em 1555 outras terras, situadas atrás do "Outeiro Grande" (id., 245). Teria falecido com sua mulher no Rio de Janeiro depois 1595. [Páginas 6 e 7 do pdf]
Documento 25 de de 1552
Segundo os autores, em 1548, com Martim Vaz, de Ilhéus, tinha um navio que navegava pela costa e, em 1552, servia o posto de condestável da fortaleza de Bertioga.
A 25 de outubro do mesmo ano, nessa fortaleza, Pascoal Fernandes, genovês, e sua mulher Margarida Fernandes doaram a seu genro Sebastião Fernandes, em dote de casamento, as terras de São Jerônimo, sendo lavrada a competente escritura pelo tabelião do público e judicial, João Vieira, que servia em ausência de Antonio Pinto (id., 245).
Declararam os outorgantes: que eles casaram "Com a ajuda do Senhor" sua filha Maria Fernandes com Sebastião Fernandes, morador na vila de Santos, aos quais doavam, desse dia para todo o sempre, "umas terras feitas e por fazer" que possuíam nessa vila, com casas e benfeitorias, e assim mais que havia recebido o dito seu genro toda a fazenda que se achou por morte de seu antecessor, Diogo Álvares, marido que foi da dita sua filha Maria Fernandes; assinada a escritura pelas testemunhas Manuel Sobral, Manuel Fernandes e o deão Padre Luís de Gara..., todos moradores e estantes nessa fortaleza "da vila Bertioga", e por não saber assinar a doadora por ela assinou Manuel Sobral (Ordem do Carmo, ANRJ).
Bras Cubas concede sesmaria ao ferreiro "Mestre Bartolomeu", chamado Domingos, que havia chegando com Martim Afonso em 1531, quando "enganados" pelo "Bacharel" em Cananéia 25 de janeiro de 1555
Casou a viúva cerca de 1551 com Sebastião Fernandes, oleiro, nascido por volta de 1525, morador na vila de Santos e depois de 1579 (?) no Rio de Janeiro. Vendeu terras em Santos ao Cap. Mor Braz Cubas e lhe doou por escritura em 1555 outras terras, situadas atrás do "Outeiro Grande" (id., 245). Teria falecido com sua mulher no Rio de Janeiro depois 1595. [Páginas 6 e 7 do pdf]
A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada 17 de março de 1590
Por volta de 1590, correu a notícia da morte do Cap. Domingos Luís Grou e de seu filho Luís Eanes, chefes da bandeira organizada em S. Paulo contra o gentio revoltoso de Mogi. Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mas o Padre José de Anchieta, amigo dos sertanistas, visitando-as profetizou que ambos estavam vivos (Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622).
Em 1590, chegou a S. Paulo a notícia do desastre, comunicada por Antônio Arenso (id., 388). Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mulher de Luís Eanes, mas o Beato José de Anchieta, visitando-as, profetizou que o Cap. Domingos Luís Grou e seu filho estavam vivos (“Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622”). [Página 144]
Domingos Luis Grou teria vindo a Capitania de São Vicente 1525
DOMINGOS LUÍS GROU, n. em Portugal cerca de 1525, teria vindo para aCapitania de S. Vicente no 2º ou 3º quartel do século, passando a residir navila de S. Paulo antes de 1562. Casou por 1554 c. Maria da Peña, filha deAntônio da Peña e de s/m Francisca de Góis, povoadores de Santos.
Nascimento da filha do cacique de Carapicuiba 1540
MARIA DA PEÑA, n. creio em Portugal por 1540 ou pouco antes, C. cerca de 1554 c. o CAP. DOMINGOS LUÍS GROU, n. em Portugal, homem da governança em S. Paulo, de 1562 em diante, e um dos principais sertanistas da Capitania nos primeiros anos. Assinava com assinatura completa, ornada de alguns arabescos, e outras vezes apenas com uma abreviatura, como se vê das actas da câmara (AMSP). Foi Maria da Peña mencionada pelo filho Cap. Mateus Luís Grou e pelo neto Luís Eanes, em 1622, no processo de beatificação do Padre José de Anchieta, em que ambos depuseram como testemunhas, conforme escreveu o Padre Hélio Abranches Viotti, SJ. Pelos anos de 1645, o nome do casal aparece numa justificação do Cap. Salvador Pires de Medeiros, sobre as divisas de uns chãos na vila de S. Paulo. Era o justificante casado com Ana de Proença, bisneta do Cap. Domingos Luís Grou e de s/m. Maria da Peña, primeiros possuidores desses chãos (3). Por volta de 1590, correu a notícia da morte do Cap. Domingos Luís Grou e de seu filho Luís Eanes, chefes da bandeira organizada em S. Paulo contra o gentio revoltoso de Mogi. Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mas o Padre José de Anchieta, amigo dos sertanistas, visitando-as profetizou que ambos estavam vivos (Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622). Segundo os autores, o Cap. Domingos Luís Grou já era falecido em 1594. Nesse ano, a 12 de março, Maria da Peña e seus vizinhos Salvador de Paiva e Lucas Fernandes deviam ser demandados pela câmara por não ordenarem a limpeza do caminho de “ambuaçava”, conforme havia determinado o procurador do concelho, Gaspar Fernandes, em 1591 (ACCSP, I, 490). Faleceu Maria da Peña por volta de 1615 e foi inventariada em S. Paulo, segundo uma declaração testamentária do referido seu neto Luís Eanes, em 1628.
Casamento de Domingos Luis Grou com Maria da Peña, filha de Antônio da Peña e Francisca de Góis 1554
DOMINGOS LUÍS GROU, n. em Portugal cerca de 1525, teria vindo para aCapitania de S. Vicente no 2º ou 3º quartel do século, passando a residir navila de S. Paulo antes de 1562. Casou por 1554 c. Maria da Peña, filha deAntônio da Peña e de s/m Francisca de Góis, povoadores de Santos.
Reuniu-se em sua casa a câmara, na falta de espaço do concelho, tendo requerido ao capitão mor que ordenasse o recolhimento à vila dos moradores de seu termo, porquanto estava a caminho de uma guerra 16 de janeiro de 1562
Em S. Paulo foi membro da governança e um dos principais sertanistas dos primeiros anos. A 16 de janeiro de 1562, reuniu-se em sua casa a câmara, na falta de paço do concelho, tendo requerido ao capitão mor que ordenasse o recolhimento à vila dos moradores de seu termo, porquanto estava a caminho de uma guerra (contra o gentio ameaçador).
Domingos Grou se dirigiu ao Rio de Janeiro 4 de fevereiro de 1575
Não obstante a maledicência de algumas pessoas (com omissão da defesa do acusado) nada se provou de matéria grave que resultasse em processo contra o sertanista, em sua prisão ou degredo. Retornando a S. Paulo em 1571 ou 1572, continuou a servir pouco tempo depois na governança. Em 1575, eleito no pelouro procurador do concelho, foi a 4 de fevereiro dispensado do cargo para acompanhar ao Cap. Mor Jerônimo Leitão na expedição do Dr. Antônio de Salema (governador da Repartição Sul do Brasil, com sede no Rio de Janeiro) movida contra os tamoios hostis, de Cabo Frio (ACCSP, I, 65). No ano seguinte, a 2 de novembro, foi nomeado almotacel (id., 108). Assinou as respectivas actas por abreviaturas e uma cruz (ver adiante).
Eleito no pelouro procurador do concelho 30 de agosto de 1575
Não obstante a maledicência de algumas pessoas (com omissão da defesa do acusado) nada se provou de matéria grave que resultasse em processo contra o sertanista, em sua prisão ou degredo. Retornando a S.Paulo em 1571 ou 1572, continuou a servir pouco tempo depois na governança.
Em 1575, eleito no pelouro procurador do concelho, foi a 4 de fevereiro dispensado do cargo para acompanhar ao Cap. Mor Jerônimo Leitão na expedição do Dr. Antônio de Salema (governador da Repartição Sul do Brasil, com sede no Rio de Janeiro) movida contra os tamoios hostis, de Cabo Frio (ACCSP, I, 65). No ano seguinte, a 2 de novembro,foi nomeado almotacel (id., 108). Assinou as respectivas actas por abreviaturas e uma cruz (ver adiante).
Luís Eanes Grou (1554-1590) obteve, do Cap. Mor Jerônimo Leitão, sesmaria de uma légua de terras em Quitaúna 1582
LUÍS EANES, n. cerca de 1554, C. em 1572 c. Guiomar Rodrigues, n. por 1559. A 22 de junho de 1572, assinou na câmara, com os camaristas e quinze pessoas da governança, um “auto de ajuntamento”, proibindo que índios ponteiros da vila fossem levados para o Rio de Janeiro (ACCSP, I, 52).
Obteve pelos anos de 1582, do Cap. Mor Jerônimo Leitão, sesmaria de uma légua de terras em Quitaúna (INV. E TEST., III, 465). Em 1588, seguiu na bandeira de cinquenta brancos, movida por seu pai e Antônio de Macedo contra o gentio revoltoso de Mogí.
Faleceu antes de 1597 e sua mulher em 1625, com testamento e disposições pias, estando viúva do 2º marido, Diogo Martins Machuca, falecido no sertão em 1613. Pediu a seus filhos que cumprissem por ela duas novenas: uma a Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém e outra ao glorioso Santo Amaro.
Tiveram três filhos e duas filhas, falecidas sem geração:1(III)- LUÍS EANES, n. em fevereiro de 1573 (tinha de idade cinquenta ecinco anos e oito meses a 21 de outubro de 1628, conformedeclarou no testamento). C. cerca de 1597 c. Vitória Gonçalves e2º vez c. Jerônima Dias.Em S. Paulo foi membro da governança e figurou napauta para procurador do concelho em 1620 e 1625 (ACCSP, II,439 e III, 159). Serviu em Parnaíba o cargo de escrivão etabelião, segundo os autores.Seguiu nas bandeiras do Cap. Nicolau Barreto aoGuairá, em 1602, e do Cap. Belchior Dias Carneiro (com mais dequarenta brancos) a Mato Grosso, em 1607 (ACCSP, II, 235).
Grou não se confunde com Carvoreiro, mais jovem 23 de abril de 1585
“mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"* 1 de agosto de 1587
Em 1587, já estando em S. Paulo o Governador Jerônimo Leitão, regressou da bandeira encaminhando para essa vila grande leva de índios tupis, que deveriam ser repartidos entre os moradores, conforme havia estabelecido em capítulos com a câmara o mencionado governador (id., 333).
No mesmo ano, com seu filho Luís Eanes e Antônio de Macedo, organizou oficialmente uma bandeira de cinqüenta brancos, acompanhados de seus servos, para dar combate aos índios revoltosos de Mogí, que assolavam constantemente as aldeias de S. Paulo. Sofreu nessa ação grande revés, vindo a perder diversos membros da tropa (id., 388-476).
LUÍS EANES, n. cerca de 1554, C. em 1572 c. Guiomar Rodrigues, n. por 1559. A 22 de junho de 1572, assinou na câmara, com os camaristas e quinze pessoas da governança, um “auto de ajuntamento”, proibindo que índios ponteiros da vila fossem levados para o Rio de Janeiro (ACCSP, I,52). Obteve pelos anos de 1582, do Cap. Mor Jerônimo Leitão, sesmaria de uma légua de terras em Quitaúna (INV. E TEST., III, 465).
Em 1588, seguiu na bandeira de cinquenta brancos, movida por seu pai e Antônio de Macedo contra o gentio revoltoso de Mogí. Faleceu antes de 1597 e sua mulher em 1625, com testamento edisposições pias, estando viúva do 2º marido, Diogo Martins Machuca, falecido no sertão em 1613. Pediu a seus filhos que cumprissem por ela duas novenas: uma a Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém e outra ao glorioso Santo Amaro. Tiveram três filhos e duas filhas, falecidas sem geração:
92-1186° registro - 92- 200
8 de outubro de 2022, sábado Revista da ASBRAP nº 13, Povoadores de São Paulo - Bartolomeu Camacho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022Cidades (3): Guarulhos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (10): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Águeda de Abreu (1580-1599), Esperança Camacho (1565-1623), Francisco Maldonado, Gonçalo Camacho (1525-1600), Gonçalo Camacho (n.1534), Joana Camacho (n.1563), Jorge Ferreira (1493-1591), Jusepe Ortiz de Camargo (1566-1619), Mestre Bartolomeu Camacho (n.1500) Temas (1): , Gentios
Guarulhos 1589
§ 5º II- GONÇALO CAMACHO, n. por 1534, natural de Viana, conforme escreveu Pedro Taques (fº de Bartolomeu Camacho e da segunda ou primeira mulher). Não devia ser muito velho quando seguiu na entrada contra os guarulhos em 1589; se o seu nascimento ocorreu alguns anos depois de 1534, as irmãs mais velhas do segundo casamento de seu pai nasceram forçosamente antes dele.
Conforme os autores, teria casado em Santos (por 1559) c. ........ FERREIRA (n. por 1543 ou antes) fª do Cap. Mor e Ouvidor Jorge Ferreira. Passou a residir em S. Paulo onde, a 7 de fevereiro de 1588, assinou com os oficiais da Câmara e vinte e oito moradores a ata que registrou o pedido de provisão ao governador da Capitania para a construção da igreja matriz (ACCSP, I, 345).
Sua idade não impediu que seguisse, em 1589, na expedição contra os índios revoltosos de Mogi, que partiu de S. Paulo sob o comando do Cap. Domingos Luís Grou, reunindo cerca de cinqüenta brancos com seus administrados. Depois de muitos reveses, pode Gonçalo Camacho voltar para S. Paulo somente em dezembro de 1593 (ACCSP, I, 477). Faleceu em data não conhecida. Pais de, ao menos: [Página 196]
Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas 5 de de 1593
Sua idade (Gonçalo Camacho) não impediu que seguisse, em 1589, na expedição contra os índios revoltosos de Mogi, que partiu de S. Paulo sob o comando do Cap. Domingos Luís Grou, reunindo cerca de cinqüenta brancos com seus administrados. Depois de muitos reveses, pode Gonçalo Camacho voltar para S. Paulo somente em dezembro de 1593 (ACCSP, I, 477). Faleceu em data não conhecida.
93-1185° registro - 93- 200
24 de Setembro de 2022, sábado Braz Gonçalves. Consulta em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:666421 •Família: , Margarida Fernandes(cônjugue) (n.1505), Maria Gonçalves(neto*) (1570-1599) Pessoas (5): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Cacique de Ybyrpuêra, Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541), Margarida Fernandes Ybyrpuera, Brás Gonçalves, o velho (1524-1606) Temas (4): , Ybyrpuêra, Caciques, Tamoios, Confederação dos Tamoios
Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação) 1530
Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha). Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.
Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves 9 de julho de 1555
Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha) Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.
94-1184° registro - 94- 200
24 de Setembro de 2022, sábado Genealogia da Família Lemes, genealogiadoslemes.wordpress.com, consultado em 24.09.2022Cidades (3): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP •Família: , Maria Gonçalves(neto*) (1570-1599), Margarida Fernandes(cônjugue) (n.1505) Pessoas (5): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Braz Gonçalves, velho "Sardinha" (1535-1620), Margarida Fernandes Ybyrpuera ( ( (1570-1599))), Cacique de Ybyrpuêra
95-1183° registro - 95- 200
12 de Setembro de 2022, segunda-feira https://www.genearc.netCidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Ana Luís Grou(filho) (1579-1644), Mécia Nunes Bicudo(neto) (1608-1631) Pessoas (9): Antonio de Proença (1540-1605), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Estevão Ribeiro Bayão, o Moço, Isabel Ribeiro Bayão (1592-1627), Jerônimo Leitão, Maria Castanho de Almeida (n.1534), Maria Castanho de Proença (1548-1645), Maria Duarte, Vicente Bicudo (n.1570)
96-1182° registro - 96- 200
4 de Setembro de 2022, domingo Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)Cidades (8): Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Botucatu/SP, Curitiba/PR, Itapecirica da Serra/SP, Pitangui/MG, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP •Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628), Isabel Rodrigues "Bicudo"(consogro(a)) (1550-1615) Pessoas (15): Antônio Bicudo (1580-1650), Antônio Rodrigues "Dias" (f.1616), Balthazar Fernandes (1577-1670), Braz Teves, Catarina Dias (n.1558), Custódia Dias (1581-1650), Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Filipe de Campos Bicudo (1706-1762), Francisco de Sousa (1540-1611), Gervásio de Campos Bicudo, Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), José de Campos Monteiro, Margarida Bicudo (f.0), Nicolau Barreto, Suzana Dias (1540-1632) Temas (9): , Caminho do Peabiru, Gentios, Guaranis, Ibiticatu, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Ouro, Rio Paranapanema, Rio Pardo, Sabarabuçu
97-1181° registro - 97- 200
13 de agosto de 2022, sábado GenealogiaCidades (1): Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
98-1180° registro - 98- 200
8 de agosto de 2022, segunda-feira Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. LXXICidades (7): Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Itapetininga/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP Pessoas (8): Balthazar Fernandes (1577-1670), Francisco Correa (f.1590), José de Anchieta (1534-1597), Manoel Fernandes de Abreu, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Serafim Soares Leite (1890-1969), Suzana Dias (1540-1632), Ulrico Schmidl (1510-1579) Temas (13): , Abayandava, Assunguy, Biesaie, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho até Cananéa, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Léguas, Maniçoba
Carta de Manoel da Nóbrega á Luís Gonçalves da Câmara: “Vou em frente procurar alguns escolhidos que Nosso Senhor terá entre esses gentios” 31 de agosto de 1553
Teria sido Nóbrega o primeiro jesuíta a chegar a Maniçoba? Em sua famosa carta de 31 de agosto de 1553, escrita em Piratininga, ele mesmo nos aponta como batedor nessa sua jornada ao Irmão Pero Correia... Podemos, entretanto, arriscar nova pergunta: seria essa a a primeira vez que Pero Correia perlustraria esses caminhos? Em duas cartas suas do mês de jungo de 1551, nos descreve ele rápidos traços uma excursão apostólica, na qual, com outros cinco irmãos, acompanhou ao Padre Leonardo, em busca de certo cristão, que havia oito ou nove anos se desgarrara no meio dos selvagens.
"No caminho pusemos alguns quinze dias, a maior parte deles por um rio abaixo, que vai por entre mui grandes montanhas e despovoadas, onde nos faltou mantimento. A descida pelo rio gastou oito a nove dias. Serafim Leite aponta com razão o Tietê como sendo esse rio. No trajeto, rio abaixo, faltando lugar na canoa, teve Leonardo Nunes que descer a nada uma légua... Se comparamos com a excursão de Anchieta no ano de 158, que levou oito dias de Piratininga até Araraitaguaba, chegamos à conclusão de que o Abarèbebê e, com ele, Pero Correia já haviam estado em Maniçoba.
Anchieta* 1 de de 1568
Passados treze anos, é o próprio Anchieta, já agora sacerdote quem se dirige, em companhia de Vicente Rodrigues, do Português Manuel Veloso Espínola e de um grupo de nativos cristãos a esta mesma região da antiga Aldeia de Maniçoba. Últimos meses de 1568. Vem recuperar para a vida cristã e civilizada dois criminosos, foragidos com suas famílias para o meio dos selvagens arredios do Anhembi, Domingos Luis o Grou e Francisco Correia.
“Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero”, Quirino Caxa (1538-1599) 1575
Quanto à localização da Aldeia de Maniçoba, nenhum outro texto histórico se avantaja ao da Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero, atribuível ao Padre Quirício Caxa, que a teria redigido pelo ano de 1575:"Neste tempo foi o Padre Manuel da Nóbrega com outros vários da Companhia a Maniçoba, trinta e cinco léguas pelo deserto adentro, junto a um rio donde embarcam para os Carijós. Ali deixou uma casa feita, com alguns da Companhia, onde rediriam um ano, fazendo muito fruto entre os nativos, e dai se tornaram a São Vicente."
99-1179° registro - 99- 200
9 de maio de 2022, segunda-feira Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.netCidades (4): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Mogi das Cruzes/SP •Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609) Pessoas (7): Isabel Dias Carneiro (1556-1636), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Gonçalo Camacho (1525-1600), Rui Dias Machado, Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio Nogueira Temas (4): , Guayrá, Gados, Léguas, Embiacica
Nascimento de Belchior Dias Carneiro em São Vicente. Filho de Lopo Dias e Beatriz Dias, em São Vicente 1554
Lopo Dias foi eleito almotacel da Câmara da vila de São Paulo, “funcionário de confiança dos concelhos na Idade Média responsável pela fiscalização de pesos e medidas e da taxação dos preços dos alimentos; sendo encarregado também da regulação da distribuição dos mesmos em tempos de maior escassez” 28 de de 1562
Em 1562, três dias após a morte de Tibiriçá, Lopo foi eleito almotacel da Câmara da vila de São Paulo.
“mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"* 1 de agosto de 1587
Em 1590 Belchior Dias Carneiro participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi.
Nova expedição com 50 homens* 1 de janeiro de 1590
Belchior foi "dos mais notáveis bandeirantes de seu tempo". Em 1590, participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi.
A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada 17 de março de 1590
Isaac Dias Carneiro. Isaac não se casou, mas teve uma filha natural com Maria Nunes. Isaac foi morto no sertão (com seu irmão Gaspar), atacado pelos índios Mogi.
Gaspar Dias. Gaspar foi morto no sertão (com seu irmão Isaac), atacado pelos índios Mogi.
Retorno da bandeira de Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias* 30 de de 1590
Em 1590, Belchior Dias participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi.
Belchior Dias recebeu terras em Vuturuna (São Roque), caminho de Ibirapuera, onde teria descoberto as minas de Vuturuna 12 de de 1598
Andou pesquisando ouro nas proximidades de Santana do Parnaíba, e foi o descobridor das minas de Vuturuna, no atual município de São Roque, SP. Residiu junto às suas minas, em terras doadas por sua irmã Suzana. Em 1598, recebeu terras de sesmaria no caminho de Ibirapuera".
A Serra do Voturuna ou Boturuna é uma serra localizada nos municípios de Santana do Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, no estado de São Paulo, no Brasil. Seu ponto culminante é o morro do Voturuna, também chamado de morro Negro, no município de Pirapora do Bom Jesus, com 1 217 metros de altitude. Também fazem parte, da serra, o morro do Voturana e a cachoeira do Voturuna.
Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú” 8 de setembro de 1602
Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais 9 de março de 1607
Em 9 de Março de 1607, comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos índios. Esta expedição partiu de Pirapitingüi, no rio Tietê, rumo ao sertão dos índios bilreiros e caiapós. Se objetivo explícito era "descobrimento de ouro e prata e mais metais". Assaltado pelos índios, Belchior faleceu no sertão, sendo substituído no comando por Antonio Raposo, o Velho. A bandeira retornou a São Paulo no ano seguinte.
100-1178° registro - 100- 200
30 de abril de 2022, sábado Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis GrouCidades (1): Sorocaba/SP •Família: , Álvaro Neto, o velho(cunhado) (1542-1636), Antonio Luis Grou(filho) (n.1560), Ascenso Luiz Grou(neto) (1575-1653), Guiomar Bicudo(genro/nora), Guiomar Rodrigues(genro/nora) (f.1625), Luís Eanes Grou (velho)(filho) (1554-1590), Marcos Fernandes, velho(consogro(a)) (1530-1582), Maria Afonso(consogro(a)) (f.0), Maria da Peña(cônjugue) (1540-1615), Maria Luiz Grou(filho) (f.0), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577), Mécia da Peña(cunhado) (1552-1635), Simão Álvares Martins (Jorge)(genro/nora) (1573-1636) Pessoas (5): Álvaro Neto, o moço, Belchior da Costa (1567-1625), José de Anchieta (1534-1597), Mestre Bartolomeu Camacho (n.1500), Salvador Pires (f.0) Temas (4): , Almotacel, Boigy, Gentios, Quitaúna
Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta 20 de março de 1569
Pelos anos de 1569 ou 1570, em conseqüência de certas dissensões, fatos mal esclarecidos em S. Vicente e S. Paulo, retirou-se dessa vila com seus administrados e acompanhantes e se estabeleceu numa região do rio Anhembi dominada por índios contrários. Como hábil capitão do gentio, devia ter um relacionamento pacífico com esses índios, os quais já manifestavam amizade pelo Padre José de Anchieta (Processo Remissorial de 1627-1628, depoimento de Ascenso Ribeiro e outras pessoas).
Muito se empenhou o Cap. Mor Jorge Ferreira em traze-lo de volta para S. Paulo, sem obter êxito. Foi bem sucedido nessa diligência o Beato Padre José de Anchieta que, no ano seguinte, conseguiu sua reconciliação. Não obstante a maledicência de algumas pessoas (com omissão da defesa do acusado) nada se provou de matéria grave que resultasse em processo contra o sertanista, em sua prisão ou degredo.
“todo o povo da vila” recomendava que ninguém ajuntasse índios para serem levados ao Rio de Janeiro 22 de junho de 1572
LUÍS EANES, n. cerca de 1554, C. em 1572 c. Guiomar Rodrigues, n. por1559. A 22 de junho de 1572, assinou na câmara, com os camaristas e quinze pessoas da governança, um “auto de ajuntamento”, proibindo que índios ponteiros da vila fossem levados para o Rio de Janeiro ACCSP, I, 52) Obteve pelos anos de 1582, do Cap. Mor Jerônimo Leitão, sesmariade uma légua de terras em Quitaúna INV. E TEST. III, 465)
Domingos Grou, com os camaristas e vinte e três pessoas, assinou na câmara uma petição dirigida ao ouvidor, Domingos Gonçalves da Costa* 1 de de 1580
Em maio de 1580, com os camaristas e vinte e três pessoas, assinou na câmara uma petição dirigida ao ouvidor, Domingos Gonçalves da Costa, requerendo-lhe eximir de citação judicial em Santos os moradores de S. Paulo, exceto por “cto onde se desaforem”; alegaram a distância de treze léguas, as perdas e dificuldades do caminho.
Tiveram, antes de 23 do mês, o despacho do ouvidor, deferido com as ressalvas legais (ACCSP, I, 164 e 165). Na acta, sua assinatura está completa, idêntica às dos anos de 1562 e 1563, acrescida de uma cruz ao centro (sinal dos cristãos).
Outro signatário da petição foi Bartolomeu Camacho, nome impresso na acta, por erro paleográfico, Bartolomeu Ramalho (Actas da Câmara, Lº 3º). No mesmo ano, a 16 de julho, foi nomeado almotacel, tendo assinado a acta por abreviaturas. (ACCSP, I, 166). [Revista da ASBRAP nº 8, Povoadores de São Paulo - Domingos Luís Grou (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022. Páginas 190 e 191]
Domingos Grou foi nomeado almotacel 16 de julho de 1580
Em maio de 1580, com os camaristas e vinte e três pessoas, assinou na câmara uma petição dirigida ao ouvidor, Domingos Gonçalves da Costa, requerendo-lhe eximir de citação judicial em Santos os moradores de S. Paulo, exceto por “cto onde se desaforem”; alegaram a distância de treze léguas, as perdas e dificuldades do caminho.
Tiveram, antes de 23 do mês, o despacho do ouvidor, deferido com as ressalvas legais (ACCSP, I, 164 e 165). Na acta, sua assinatura está completa, idêntica às dos anos de 1562 e 1563, acrescida de uma cruz ao centro (sinal dos cristãos).
Outro signatário da petição foi Bartolomeu Camacho, nome impresso na acta, por erro paleográfico, Bartolomeu Ramalho (Actas da Câmara, Lº 3º). No mesmo ano, a 16 de julho, foi nomeado almotacel, tendo assinado a acta por abreviaturas. (ACCSP, I, 166). [Páginas 190 e 191]
Domingos Grou tomou posse do cargo de procurador, do pelouro, ao lado do vereador Salvador Pires. Depois desse dia, não assinou as actas de 24 de março, 1º de novembro e 10 de dezembro, as únicas publicadas 11 de março de 1582
A 11 de março de 1582, tomou posse do cargo de procurador, do pelouro, assinando a acta com assinatura completa, ao lado do vereador Salvador Pires (Actas da Câmara, Lº 3º). Depois desse dia, não assinou as actas de 24 de março, 1º de novembro e 10 de dezembro, as únicas publicadas, faltando as demais (ACCSP, I, 193 e 195).
Grou ausente 10 de de 1582
A 11 de março de 1582, tomou posse do cargo de procurador, do pelouro, assinando a acta com assinatura completa, ao lado do vereador Salvador Pires (Actas da Câmara, Lº 3º). Depois desse dia, não assinou as actas de 24 de março, 1º de novembro e 10 de dezembro, as únicas publicadas, faltando as demais (ACCSP, I, 193 e 195).
Domingos Grou, com vinte seis pessoas, assinou a acta sobre a reconstrução da Casa do Conselho 2 de agosto de 1584
A 2 de agosto de 1584, com vinte seispessoas, assinou a acta sobre a reconstrução da Casa do Concelho (id.,244).
Luis Grou velho seguiu na bandeira de cinquenta brancos, movida por seu pai e Antônio de Macedo contra o gentio revoltoso de Mogí 10 de junho de 1588
Em 1588, Luiz Eanes Grou, seguiu na bandeira de cinquenta brancos, movida por seu pai e Antônio de Macedo contra o gentio revoltoso de Mogí.
A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada 17 de março de 1590
Domingos Luís Grou, filho, teria desaparecido, devorado pelos índios 4 de junho de 1594
Segundo os autores, o Cap. Domingos Luís Grou já era falecido em junho de 1594. Sua mulher faleceu, creio, por volta de 1615, sendo inventariada em S. Paulo, conforme referiu seu neto Luís Eanes em 1628no testamento (INV. E TEST., VII, 430). Não foram localizados os inventários do casal.
Cunhado Belchior da Costa apresentou ao juiz o inventário de Belchior Dias feito no sertão e nesse dia se iniciou o legal na vila de S. Paulo 29 de de 1608
HILÁRIA LUÍS C. por 1596 c. o Cap. Belchior Dias Carneiro, n.por 1560, um dos principais sertanistas de S. Paulo, filho deLopo Dias Machado, que ainda vivia em 1609 (grande amigo da Ordem do Carmo) e de s. 1ª mulher Beatriz Dias, povoadores da Capitania; era irmão de Susana Dias, eminente cristã, que depôs em 1622 no “Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta”.
Faleceu Belchior Dias Carneiro no sertão em 1608, no posto de capitão mor de uma bandeira e foi inventariado em S. Paulo. Serviram no inventário como procuradores da viúva seu irmão Antônio Luís Grou e o tio afim Alvaro Neto, C.c. Mécia da Peña (INV. E TEST., II, 109).
101-1177° registro - 101- 200
2022 Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio PeraltaCidades (7): Cotia/Vargem Grande/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641), Maria Tenório Aguilar(neto*) (f.0) Pessoas (16): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Ana Rodrigues de Arzão, Anna da Veiga, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Baltazar Rodrigues, Cornélio de Arzão (f.0), Damião Simões, Damião Simões, filho (1578-1632), Elvira Rodrigues Tenório, Francisco de Sousa (1540-1611), Gaspar Cubas Ferreira (1564-1648), Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gonçalo Fernandes, o Velho, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Nicolau Barreto Temas (18): , “o Rio Grande”, Almotacel, Caminho até Cotia, Caminho São Paulo-Santos, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Guaianás, Inquisição, Jurubatuba, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Milho, Pela primeira vez, Peru, Rio Geribatiba, Rio Pinheiros, Temiminós, Ybyrpuêra
Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta 20 de março de 1569
Clemente Alvares, nascido em Santos, foi mineiro prático e ferreiro.
Clemente Alvares foi nomeado almotacel (cargo mensal) 2 de de 1596
Em 2 de novembro de 1596 Clemente Alvares foi nomeado almotacel (cargo mensal).
Casamento de Clemente Alvares e Maria Tenório Aguilar 1600
Casou-se pela vez segunda com Maria Tenória em 1600.
Devido a desistência de Gaspar Cubas, os oficiais da Câmara, ordenaram que Clemente Alvares servisse também durante o mês de janeiro 7 de janeiro de 1600
(...) e em 7 de janeiro de 1600, devido a desistência de Gaspar Cubas, os oficiais da Câmara, ordenaram que ele servisse também durante o mês de janeiro. No ano de 1606 Clemente Alvares, esteve presente na Câmara e deixou sua assinatura no livro de Ata.
Casamento de Maria Tenório e Clemente Álvares 1601
Maria Tenória a mais velha, casou-se com Clemente Alvares (Alves) em 1600 e faleceu em 1620. Seu Inventário foi feito em 22 de dezembro de 1620, na vila de São Paulo, em Santa Ana da Parnaiba, onde pousa Clemente Alvares onde chamam “tapitiga”. Pelo inventário de Maria Tenória podemos verificar o grande patrimônio que o casal possuía e certamente uma boa parte dele pertencia ao dote da primogênita do casal Martim e Susana Rodrigues. A relação dos bens avaliados no Inventário de Maria Tenória ocupa mais de 15 páginas. O casal possuía sítios com casas, várias roças de algodão, várias plantações de banana, milho, uva, amendoim, feijão, mandioca, cará e até trigo; gado bovino, cavalos, porcos; forja de ferreiro e inúmeras ferramentas. Entre louça branca havia sete pratos, uma porcelana da Índia e, ainda duas galhetas com sua salva e saleiro no valor de 700 réis. Havia também dois tachos de cobre usados que pesariam vinte e quatro arráteis no valor de 4.$800 réis. Da relação dos 23 trajes masculinos e femininos avaliados, destacamos pelo seu alto valor os seguintes: [Página 22 do pdf]
Martim entregou as peças para Damião, antes de partir, em bandeira, para o sertão 11 de de 1602
Martim preocupou-se em resolver a questão da herança de Damião. Em 27 de dezembro de 1601, afirmou que Damião já era um homem para se casar ou se emancipar e poder reger sua fazenda, isto é, suas posses. Assim requeria as peças (índios) que pertenciam ao seu enteado para entregar-lhe quando ele as reivindicasse. Essa decisão teve a concordância de Damião. No ano seguinte, em 11 de maio de 1602, Martim entregou as peças para Damião, antes de partir, em bandeira, para o sertão.
Testamento de Maritm Tenório 12 de março de 1603
Durante sua estada no sertão Martim fez um testamento, datado de 1603; voltou em 1604 para a Vila, permanecendo nela até 1608. Nesse período Martim não deixou de ter atuação política, participando de ajuntamentos, convocados pela Câmara, ou como vereador. [p. 7 e 8]
O Testamento e o Inventário de Martim Rodrigues Tenório Entre 1603 e 1608 Martim fizera um Testamento e o guardara em sua casa, em Ibirapuera (Santo Amaro). Contudo o documento ficou ocultado por vários anos e só foi revelado no decorrer do processo do Inventário. Aparentemente nem Clemente Alvares, genro de Martim e com o qual realizava várias transações, sabia da existência do testamento. [Página 11 do pdf]
Nicolau Barreto partiu para o sertão em fins de 1602 e dois anos depois, em 1604, regressava a São Paulo. Segundo Alfredo Ellis, mencionado por Taunay, Barreto teria atingido o oeste paranaense, no Piqueri. O testamento fora redigido aos 12 dias do mês de março de 1603 no sertão e rio do Paracatu.
Era comum nessa época, os testamentos começarem com o pedido de salvação da alma. O arrependimento era necessário para se chegar ao céu.
Diz Martim Rodrigues:
“Primeiramente encomendo minha alma a Deus Nosso Senhor que a remiu com seu preciosíssimo sangue e morte e paixão e à Virgem Nossa Senhora sua bendita Madre rogo seja minha advogada e intercessora para que alcance de seu bento Filho perdão de meus pecados e me dê a glória bem aventurança amem.”
Na sequência, Martim Rodrigues afirma que era casado com Susana Rodrigues e tinha dela quatro filhas: “Maria Tenória, Anna da Veiga, Elvira Rodrigues e Susana, legítimas as quais são minhasherdeiras.”
Declara ainda Martim Rodrigues, que tinha mais uma filha bastarda, casada com José Brante, que se chamava Joana Rodrigues e que já lhe tinha dado juntamente com sua esposa “cópia da fazenda”com escritura. Informa também que tinha dois meninos bastardos que “os houve no sertão, um de nome Diogo que, de acordo com sua esposa, já o tinha ‘forro’ libertado.”
Martim Rodrigues indica Clemente Alvares, como um de seus testamenteiros. Para assegurar sua salvação deixa encomendado missas e orações e ainda oferta de dinheiro a grupos religiosos. Após mandar que se rezasse 18 e mais 26 missas pela sua alma nas mais diversas igrejas, ordena que se tirem de “sua terça” quarenta cruzados para serem distribuídos em sete confrarias religiosas de São Paulo, de Itanhaém e à Santa Casa. Deixa também dois mil réis aos padres da Companhia de Jesus. Manda ainda pagar a todo aquele que cobrar, apresentando um recibo contendo sua assinatura.
Confiante em sua esposa, Martim Rodrigues, deixa por curadora e tutora de suas filhas, sua viúva “enquanto se não casar e casando-se deixo por curador delas meu genro Clemente Alvares...bem como dele confio.”30
Essa observação prende-se a legislação vigente que “não permitia que a mãe, depois de contrair novas núpcias, permanecesse como tutora dos filhos.”31 [Páginas 15 e 16 do pdf]
Em 1624 Cornélio Arzão passou também a ser curador de seu sobrinho, Diogo, filho de Teodósio Fonseca e de Ana Veiga.54 Nesse ano Cornélio pede à Justiça para notificar Clemente Álvares para entregar os títulos de datas de terras que estavam lançadas no Inventário de Martim Tenório para saber a quem deveriam pertencer.55 Susana Rodrigues - a moça, a quarta filha de Martim, ainda era solteira por ocasião do testamento, em 1603, bem como do Inventário do pai(1612 até 1619). [Páginas 26, 27 e 28 do pdf]
Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza 13 de janeiro de 1606
No ano de 1606 Clemente Alvares, esteve presente na Câmara e deixou sua assinatura no livro de Ata.
Inventário de Martim Tenório, registrado em ebirapoeira, termo da Vila de São Paulo 18 de junho de 1612
“Descoberta” do testamento de Martim Rodrigues Tenório 1618
Em 1613 o vigário João Pimentel reivindicou e recebeu, cinco anos depois, em 1618, 6.000 réis; a Igreja, através do escrivão eclesiástico, ainda em 1613, reivindicou mais 9.000 réis. O inventário não parou por aí; teve outros lances interessantes, graças à “descoberta” do testamento de Martim Rodrigues Tenório em 1618.
Suzana entrega o testamento de Martim Tenório 1 de setembro de 1619
A herdeira da fazenda de Martim Tenório teve papel destacado na vida de Santo Amaro. Foi ela que pagou ao vigário de São Paulo, João Pimentel, pelos serviços prestados conforme declaração dele, a seguir apresentada:
“Recebi de Suzanna Rodrigues como testamenteiro de seu marido Martim Rodrigues defunto que me pagou... sete mil e quatrocentos réis para trinta e quatro missas e um ofício de nove lições... e por verdade passei este por mim assignado hoje o primeiro de setembro de 1619 anos. – O Vigário João Pimentel.”
Maria Tenória 1 de setembro de 1619
Inventário de Maria Tenória, segunda esposa de Clemente 22 de de 1620
Maria Tenória a mais velha, casou-se com Clemente Alvares (Alves) em 1600 e faleceu em 1620. Seu Inventário foi feito em 22 de dezembro de 1620, na vila de São Paulo, em Santa Ana da Parnaiba, onde pousa Clemente Alvares onde chamam “tapitiga”. Pelo inventário de Maria Tenória podemos verificar o grande patrimônio que o casal possuía e certamente uma boa parte dele pertencia ao dote da primogênita do casal Martim e Susana Rodrigues. A relação dos bens avaliados no Inventário de Maria Tenória ocupa mais de 15 páginas. O casal possuía sítios com casas, várias roças de algodão, várias plantações de banana, milho, uva, amendoim, feijão, mandioca, cará e até trigo; gado bovino, cavalos, porcos; forja de ferreiro e inúmeras ferramentas. Entre louça branca havia sete pratos, uma porcelana da Índia e, ainda duas galhetas com sua salva e saleiro no valor de 700 réis. Havia também dois tachos de cobre usados que pesariam vinte e quatro arráteis no valor de 4.$800 réis. Da relação dos 23 trajes masculinos e femininos avaliados, destacamos pelo seu alto valor os seguintes: [p. 22 do pdf]O inventário de Maria Tenória, revela que ela possuía casas, sítio,sesmarias e várias outras terras na região de Santo Amaro.Transcrevemos a seguir alguns bens arrolados.Itens relacionados e respectivos valores:“Sítio em Bohi (M’Boi) com uma casa de palha com (plantação) de milharada e de mandioca em mil e seissentos rés. __ 1$600 ...... quasa e sítio de Ibirapuera – foi avaliado hu sitio com hua quasa de sobrado de dous lansos de telha o coal sitio e charcos ... (avaliado) ...quarenta e oito mil rés. __ 48$000... Dívida q o dito declarou ... diguo veuvo.... compra de terra q comprou Antão Pires em birapoera ...Outra escritura de compra de terras a Belchior da Beigua e seu irmão em embohi a coal escritura é feita pelo tavalião Antonio Rodrigues.... outra escritura de compra de terras em birapoera q lhe vendeu Miguel... Outra escritura de venda de hu quintal q lhe vendeo Martim Rodrigues em birapoera ...Termo de Cartas de datas de terras nesta vila e seus termos... Outra carta de data de terras de Sesmarias no lemite de ibirapoera...Outra carta de data de terras de sesmarias de bohi rio arriba hua légua de terra ...46Por ocasião do Inventário de Martim Rodrigues, Clemente tinha em seu poder cartas de datas das terras, uma certidão, e um maço de papéis amarrados, tudo pertencente ao seu sogro. No decorrer do Inventário, ele foi intimado por Cornélio de Arzão para botar todo ogado e mais criações que tinha nas terras que foram de Martim para entrarem na partilha e cada um saber o que lhe pertencia 47.Maria Tenória ao morrer deixou os filhos: João Tenório, Martinho, Amaro Alves Tenório, Ana (Rodrigues), Bento, Antonio, Quelemente e Maria de idade de oito para nove meses. 48O marido de Maria Tenória, foi um homem de destaque na história de Santo Amaro.
102-1176° registro - 102- 200
8 de novembro de 2021, segunda-feira A história de São Paulo em mapa antigo quando era a Villa Forte de PiratiningaCidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609) Pessoas (16): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Leme (1564-1629), Antonio de Proença (1540-1605), Balthazar Nunes, Diogo de Lara (1610-1665), Diogo Ordonhez de Lara (1550-1602), Frutuoso da Costa, Gaspar Fernandes Preto (1540-1600), Gonçalo Madeira (1552-1636), Henrique da Cunha (1506-1580), João de Sant´Ana (f.1612), Jorge Moreira (n.1525), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Mem de Sá (1500-1572), Pedro Taques (1560-1644), Suzanna Eanes Temas (2): , Geografia e Mapas, Habitantes
103-1175° registro - 103- 200
21 de maio de 2021, sexta-feira Os Fundadores de São Paulo. nacaopaulista.comCidades (4): Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho(consogro(a)) (1502-1569), Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609) Pessoas (13): Afonso III de Portugal (n.1210), Antonia de Almeida de Aguiar, Araraí, Arthur Floriano de Toledo (1873-1935), Balthazar Fernandes (1577-1670), Domingos Fernandes (1577-1652), José de Anchieta (1534-1597), Maria Peres de Enxara ( ( (1515-1609))), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Sílvia da Suécia (n.1943), Suzana Dias (1540-1632), Tomé de Sousa (1503-1579) Temas (3): , Nheengatu, Rio Anhemby / Tietê, Tapuias
Isabel Rodrigues mulher de Antonio Bicudo, ausente. Chãos entre Manoel de Siqueira, seu genro, e Pedro Nunes e Miguel Fernandes o crespo 14 de de 1598
N. 1 - Antonio Bicudo Carneiro, foi da governança da terra, porque nela serviu sempre os cargos da república. Foi ouvidor da comarca e capitania pelos anos de 1585, em que mandou levantar pelourinho na vila de São Paulo em Janeiro do dito ano de 1585 (Archivo da camara de São Paulo, caderno 1585 á fl. 31 v.). Foi casado com Isabel Rodrigues, como se mostra do requerimento que fez aos oficiais da camara de São Paulo, pedindo chãos para fazer casas com seu quintal no ano de 1598; e neste requerimento declarou que tinha dous filhos e quatro filhas (Archivo da camara de São Paulo, caderno de 1598, fl. 16), e que era seu genro Miguel de Siqueira. Tambem se prova que fora casado com Isabel Rodrigues pelo testamento com que em 4 de Dezembro de 1650 faleceu seu filho Antonio Bicudo, de quem fazemos menção no cap. I, porque nele declarou que era filho de Antonio Bicudo, natural da ilha de São Miguel, e de sua mulher Isabel Rodrigues, natural da vila de São Paulo. Não descobrimos o ano em que faleceram Antonio Bicudo e sua mulher Isabel Rodrigues. Deste matrimonio nasceram em São Paulo seis filhos: [p. 126]
105-1173° registro - 105- 200
2021 “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da CostaCidades (9): Carapicuiba/SP, Curitiba/PR, Guarulhos/SP, Itanhaém/SP, Itaquaquecetuba/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609) Pessoas (16): Alfredo Ellis Júnior (1896-1974), Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Belchior da Costa (1567-1625), Custódio de Paiva ( ( (1554-1608))), Diogo Ordonhez de Lara (1550-1602), Domingos Afonso, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Gregório Ramalho, Jerônimo Leitão, João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Nicolau Barreto, Padre João Alvares, Sergio Buarque de Holanda (1902-1982) Temas (24): , “o Rio Grande”, Aldeias, Boigy, Caminho até Mogi, Caminho de Curitiba, Carijós/Guaranis, Embiacica, Epidemias e pandemias, Goayaó, Guaianase de Piratininga, Nossa Senhora D´ajuda, Nossa Senhora da Escada, NS do Carmo de Santos, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Goyaó, Rio Jaguari, Rio Ururay, Sabaúma, Santa Ana de Mogi das Cruzes, Santa Ana de Mogi-Mirim, Ururay, Ytacurubitiba
Jerômilo Leitão ordenou um reconhecimento prévio do local* 1 de junho de 1590
As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara referem-se a um período de conflitos entre os colonos e os indígenas que perduraram por alguns anos da década de 1590.
As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara 3 de de 1593
As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara referem-se a um período de conflitos entre os colonos e os indígenas que perduraram por alguns anos da década de 1590. Em sessão de 03 de outubro de 1593, os oficiais da câmara se reuniram para deliberar sobre a possibilidade de se enviar uma entrada, liderada pelo capitão Jorge Correa, em resgate “[...] de nossos irmãos os brãcos [...]” (Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, Op. cit., Vol. 01, p. 470-472) que estavam no sertão, impossibilitados de fazer o caminho de volta à vila.
Os oficiais decidiram, em maioria, que não era um bom momento para se fazer a jornada, pois faltava sal para conservar as carnes e não era bom tempo por causa das águas. Ainda que tivessem notícia do “[...] gentio de boigi q i q se quer ir p.ª o rio grande fugindo [...]” 150 nem mesmo os padres vigários se dispuseram a deixar suas funções para se encaminhar ao sertão, acompanhando a comitiva do capitão.
Mesmo que os oficiais afirmassem que “[...] os inimigos nos não davão trabalho nem opressão nem nos estamos oprimidos (...) " (Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, Op. cit., Vol. 01, p. 470-472) e que, por esta razão, poderia se adiar a entrada do capitão até a Páscoa, é notório na argumentação dos oficiais o receio pela situação de instabilidade frente à um possível ataque dos grupos nativos de Boigi à vila.
Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas 5 de de 1593
Aos 5 de dezembro do mesmo ano de 1593, informavam os oficiais da vila sobre o recebimento de duas cartas, uma da vila de Itanhaém e outra da vila de Santos, "(...) em quais consta os ditos oficiais assentarem com o povo de cada uma das vilas que não houvesse guerra dando por razão que os nativos não nos davam opressão (...)"(Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, Op. cit., Vol. 01, p. 476-477)
Entretanto, nesta mesma ocasião, os oficiais requisitaram a presença de Belchior Carneiro, morador da vila de São Paulo, Gregorio Ramalho, filho de Vitorio Ramalho, Manoell, índio cristão de São Miguel e irmão de Fernão de Sousa, para relatarem os seguintes acontecimentos:
“[...] aserqua do gentio do bongy que hos avia salteado e desbaratado na viagen que trazião desta entrada de antº de masedo e de dominguos luiz grou en cuja cõpanhia elles todos vinhão p.ª esta cap.ta [...].
Segundo o relato dos sertanistas, afirmaram ser verdade que “[...] o gentio de mongi pelo rio abaixo de anhambi junto de outro rio de jaguari esperarão a toda a gent que vinha brãca e indios xpãos nossos amiguos e topinães da cõpanhia de antº de masedo e de dominguos luis grou e mais irmãos [...]” [Páginas 62 e 63]
Elevação à Vila de Santa Ana de Mogi Morim / Fundação de Mogi das Cruzes 17 de agosto de 1611
Concessões 1627
Sabemos através da pesquisa de Madalena Marques que a ordem também recebeu concessões em Sabaúna (Mogi), terras próximas à Jacareí e três sesmarias perto de Santo Ângelo, do Rio Tietê, e no caminho de Bertioga. Todas essas concessões datam do ano de 1627.
Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta 20 de março de 1569
Clemente Alvares, cujo nome fora escolhido pelo próprio Anchieta...
“muita gente que se vinha para cá, por outro caminho (...) paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar”: O relato de André da Aldeia do Forte 3 de abril de 1609
É ainda neste mesmo ano, no mês seguinte, que as Atas falam de “certos índios carijós” que tentavam vir a São Paulo, mas que eram impedidos pelos espanhóis. Assim mesmo, com a ajuda de um cacique, um grupo havia conseguido vir rio acima, mas numa paragem chamada “atuahi perto da piassaba” – provavelmente no salto Patuaí, perto de Itu –, alguns brancos portugueses “lhe tomaram por força toda a gente que traziam...”.
Na sessão ainda se alertava para o fato de que muitos destes índios vinham a São Paulo “faltos de mantimentos e ferramentas”, e que vários não conseguiam chegar. Pedia-se a providência de mandar “a seu caminho com socorro alguns homens da terra suficientes para isso ou fossem eles em pessoas para que viessem mais seguros...”
Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro 31 de de 1610
Em 1610, um morador da vila de São Paulo, Clemente Alvares, montara sua tenda de ferreiro no Pirapitingui, no caminho que levava aos carijós, para praticar resgates sem ordem nem licença.67 Estes resgates, em sua maioria feitos em troca de cativos, parece ter sido uma constante ao longo do rio. O padre Antonio Ruiz de Montoya, jesuíta peruano superior das missões que se instalaram no Guairá a partir de 1610, escreveu como certos tupis, que ele chamava de “palomeros”, o equivalente espanhol aos “pumbeiros”, montavam “aduar y mesa de cambio” para trocar índios capturados por machados, facas, chapéus e “mil bujerias para a compra de almas”, e isso era feito com as tropas de moradores de São Paulo, que chegavam com suas canoas e barcos.
107-1171° registro - 107- 200
2020 O Casarão “Quinzinho de Barros” e o espaço museológico como principal artefato de seu acervo. Tami Coelho OcarCidades (4): Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (3): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Balthazar Fernandes (1577-1670), João de Almeida Pedroso (1740-1850) Temas (6): , Caminho do Peabiru, Escravizados, Fazenda Ipanema, Rio Ypanema, Rio Paranapanema, Ouro
Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas 1589
Ainda em São Paulo, agora na cidade de Guarulhos, há vestígios arqueológicos que confirmam a exploração de ouro por Afonso Sardinha e Clemente Álvares, por volta de 1589 - 1600, como o Tanque Grande, um complexo de estruturas como túneis escavados nas rochas e canais a céu aberto de água fluvial para lavagem do cascalho, construído a partir de mão de obra indígena escravizada.
Fundição de Afonso Sardinha começa a funcionar 1591
Por volta de 1591, utilizando-se de ferro descoberto no Morro do Araçoiaba, em Sorocaba (SP), Afonso Sardinha construiu a primeira instalação siderúrgica, que contava com dois fornos capazes de produzir 100 kg de ferro por dia.
8 de Setembro de 2019, domingo Surpresas que a genealogia nos revela. Por Paulo Fernando Zaganin. Em xn--yep-dma.com.brCidades (2): São Paulo/SP, Carapicuiba/SP Pessoas (3): Jerônimo Leitão ( ( (1569-1641))), José de Anchieta (1534-1597), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590) Temas (5): , Assassinatos, Abayandava, Cachoeiras, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jaguari
“um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania” 1570
Nova expedição com 50 homens* 1 de janeiro de 1590
Contudo, em 1590, junto com Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, e certo Marcuia, Grou e mais 50 homens fizeram uma entrada no sertão de Mogi, pelo rio abaixo de Anhembi junto do rio Jaguari e, nesta ocasião, foram mortos e devorados pelos índios.
111-1167° registro - 111- 200
3 de abril de 2019, quarta-feira Eduardo Bueno em Canal Buenas Idéias, 100° episódio: “A devastação das Missões”Cidades (3): Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (11): Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Eduardo Bueno, Filipe IV, “O Grande” (1605-1665), Francisco de Sousa (1540-1611), Jerônimo Pedroso de Barros, João Capistrano Honório de Abreu (1853-1923), João Ramalho (1486-1580), Maffeo Barberini, Papa Urbano VIII (1568-1644), Sergio Buarque de Holanda (1902-1982), Tomé de Sousa (1503-1579) Temas (22): , Caminho do Peabiru, Escravizados, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Guaranis, Guayrá, Jesuítas, Léguas, Leis, decretos e emendas, Mamelucos, Milho, Missões/Reduções jesuíticas, Nheengatu, O Sol, Pólvora, Rio Uruguai, Tape, Temiminós, Tordesilhas, Tupiniquim, Tupis, União Ibérica
Jerônimo de Barros, parte de São Paulo* 1 de de 1640
E um cara chamado Jerônimo de Barros montou uma expedição em fins de 1640 para atacar as Reduções do Tape, que já tinham sido atacadas pelos Raposo Tavares, que tinha começado atacando o Guayrá, mas que depois continuou atacando o Tape, o Tape era onde hoje é o Rio Grande do Sul.
Esse Jerônimo de Barros, parte de São Paulo em fins de 1640 e no dia 11 de março de 1641, anote essa data do seu calendário. Ele vem pelo Rio Uruguai, com 130 canoas, com 30 paulistas, 300 mamelucos e 600 nativos Tupi.
Bandeirantes são derrotados pelos nativos, liderados pelos Jesuítas, e voltam para São Paulo 11 de março de 1641
Paulistas estariam no "sertão"* 1 de setembro de 1641
112-1166° registro - 112- 200
7 de fevereiro de 2019, quinta-feira O Bacharel de Cananeia, por Elizandra Aparecida Nóbrega, ovaledoribeira.com.brCidades (3): Cananéia/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (4): Bacharel de Cananéa, Cosme Fernandes Pessoa (n.1480), Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), João Capistrano Honório de Abreu (1853-1923) Temas (1): , Ouro
15 de novembro de 2018, quinta-feira “15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de SorocabaCidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Ibiúna/SP, Ibiúna/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (9): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André Fernandes (1578-1641), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartholomeu Fernandes Mourão (f.1650), Francisco de Sousa (1540-1611), José Crespo Gonzales (1926-2011), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Maffeo Barberini, Papa Urbano VIII (1568-1644), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688) Temas (15): , Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Bois e Vacas, Caminho do Peabiru, Caminho Fundo, Capela de Santa Ana de Sorocaba, Capitania de São Vicente, Ermidas, capelas e igrejas, Nheengatu, Nossa Senhora de Montserrate, Pelourinhos, Pirapitinguí, Pontes, São Filipe, Vila Santana / Além Linha
Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas 1589
Naquela época, o Morro de Araçoyaba era visto ao longe da Vila de São Paulo e, correndo a informação de que nos riachos e ribeirões de seus arredores existia muito ouro, Afonso Sardinha, pai e filho, e mais o técnico em minas Clemente Álvares não tiveram dúvidas em vir para a região e realizar ali as primeiras explorações.
Assim, por volta de 1589, deixaram São Paulo, atravessaram Sorocaba (construindo até uma primitiva ponte sobre o rio Sorocaba, nas imediações da atual rua XV de Novembro) e, em seguida, alcançaram o Araçoyaba. Logo que chegaram às imediações do Morro do Araçoyaba, os três batearam algum ouro que até o século passado ainda era encontrado, embora em pequena quantidade, em muitos rios e riachos secundários da região. Viram também um mineiro que, em reflexo metálico, parecia-se mais com a prata e, enfim, "fazendo roçar uma clareira em meio ao ribeirão das Furnas, subiram até as fontes e Afonso Sardinha deu a primeira martelada em minério de ferro no Brasil.Descobertas as minas, pela legisla
Desde os anos 1620, em terras que haviam pertencido a Mestre Bartholomeu Fernandes ou Gonçalves, o famoso ferreiro, vindo na Armada de Martim Afonso, e cujo filho Bartholomeu Fernandes Mourão doou-a á Ordem Beneditina 1620
Com a morte de Manuel Fernandes Mourão, sua viúva Suzana Dias, verdadeira matriarca do século XVII, assume a liderança da família e fixa- se definitivamente com os filhos (três homens notáveis para a história da colonização paulista e, por que não dizer, da própria colonização brasileira: André, Baltazar e Domingos Fernandes) em sua fazenda nos campos de Santana do Parnaíba, expandindo um pouco mais o território habitado da Capitania de São Vicente, que até então chegava apenas até a região do Planalto, onde a 25 de janeiro de 1554 os jesuítas, tendo à frente os padres Manoel da Nóbrega e José de Anchieta, fundaram a Vila de São Paulo.
115-1163° registro - 115- 200
31 de outubro de 2018, quarta-feira Alvaro Rodrigues do Prado. projetocompartilhar.orgCidades (2): Cotia/Vargem Grande/SP, Sabará/MG •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (6): Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Domingos (Manoel Rodrigues Góes) (n.1674), João de Borba Gato (1615-1669), Manuel de Borba Gato (1649-1718), Maria de Borba, Maria Rodrigues de Góes (n.1609)
Casou com Maria Rodrigues Góes, nascida por volta de 1609, filha de Manoel Rodrigues Góes e Izabel Fernandes, neta materna de André Fernandes 1609
O testamento de Alvaro Rodrigues do Padro é claro: “foi sertanista e explorador de minas de ouro e metais preciosos como seu pai. Dos primeiros paulistas a explorar a região de Sabará, onde chegou antes de 1641”, afinal Sabará? 1640
Alvaro Rodrigues do Prado foi sertanista e explorador de minas de ouro e metais preciosos como seu pai. Dos primeiros paulistas a explorar a região de Sabará, onde chegou antes de 1641, segundo Carvalho Franco.
Inventário de Alvares Rodrigues, filho de Clemente 26 de de 1683
116-1162° registro - 116- 200
2018 O aldeamento jesuítico do MBoy: administração temporal (séc. XVII-XVIII)Cidades (6): Embu das Artes/SP, Itu/SP, Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (6): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Cornélio de Arzão (f.0), José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Serafim Soares Leite (1890-1969) Temas (4): , Aldeia dos Reis Magos, Carijós/Guaranis, Maniçoba, Rio Mboy
Domingos Grou consegue a restituição de suas terras: São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, no sítio de Carapicuíba, foi doada aos índios de Pinheiros (6 léguas em quadro) 12 de de 1580
De acordo com Serafim Leite, a aldeia dos Reis Magos já existiria em 1580, no entanto, somente no catálogo de 1598 ela aparece como residência fixa. Cf. LEITE, Antônio Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil. Lisboa: Livraria Portugalia; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1938, Tomo I, p. 243. [O aldeamento jesuítico do MBoy: administração temporal (séc. XVII-XVIII), 2018. Angélica Brito da Silva. Página 31]
117-1161° registro - 117- 200
27 de outubro de 2017, sexta-feira Camara.sp.gov.br, consultado em 27 de outubro de 2017Cidades (3): Cubatão/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (7): Bacharel de Cananéa, Belchior Dias Moréia (1540-1619), João Ramalho (1486-1580), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Piqueroby (1480-1552), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589) Temas (9): , Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Itapeva (Serra de São Francisco), Morpion, Ouro, São Miguel dos Ururay, Serra de Cubatão , Serra de Paranapiacaba, Ururay, Colinas
Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” 22 de janeiro de 1532
Em 1532, João Ramalho se encontrou com Martim Afonso de Sousa na vila de São Vicente, também conhecida como Porto dos Escravos. Martim, que se tornaria posteriormente o primeiro donatário da Capitania de São Vicente, havia acabado de aportar na região, e estava desbravando as terras brasileiras a serviço da Coroa Portuguesa.
Foi recebido por João Ramalho e por Antônio Rodrigues, de quem pouco se sabe, além de que fora casado com uma filha de Piquerobi, o cacique de São Miguel de Ururaí, com quem teria tido muitos filhos.
Martim teria ouvido histórias de que haveria ouro e prata no alto da serra, então Ramalho decidiu guiá-lo por dentro dela por um caminho conhecido entre os índios, e hoje chamado a Trilha dos Tupiniquins.
Ramalho e Martim teriam ido em barcos a remo da Vila de São Vicente até a Piaçaguera de Baixo, local onde hoje fica de Cubatão. Depois, teriam caminhado por terras alagadas até a Piaçaguera de Cima, de onde começaram a subida da Serra de Paranapiacaba (em tupi, lugar de onde se vê o mar). Chegaram até a nascente do Rio Tamanduateí, de onde seguiram o curso da água e chegaram a um campo sem árvores, e posteriormente, a uma colina onde se localizava a Aldeia de Piratininga, local onde seria erguida a Vila de São Paulo.
118-1160° registro - 118- 200
abril de 2017 Na bagagem dos peruleros: mercadoria de contrabando e o caminho proibido de São Paulo ao Paraguai na primeira metade do século XVII, 2017. José Carlos VilardagaCidades (7): Araçoiaba da Serra/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Barueri/SP, Carapicuiba/SP, Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641) Pessoas (7): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Balthazar Fernandes (1577-1670), Francisco de Sousa (1540-1611), Juan del Campo y Medina, Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688) Temas (8): , Belgas/Flamengos, Caminho do Peabiru, Minas de Tambó, Ouro, Peru, Pirapitinguí, Rio Pirapo, São Filipe
3º de 40 registros “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”
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1 fonte - Toponímia Santista: Origem e significado das denominações brasílicas e portuguesas aplicadas aos lugares e bairros mais conhecidos da cidade e do município de Santos. 26.01.1939. Jornal “A Tribuna” Data: 26/01/1939
Morro de São Bento - Morro vizinho ao do Fontana. Chamou-se no primeiro século, até meados do segundo (1650), "Morro de Nossa Senhora do Desterro", devido à capela que nele havia, no mesmo lugar onde fizeram, então, o mosteiro de São Bento.
O primeiro dono deste morro foi o colonizador ferreiro, Mestre Bartholomeu Fernandes Gonçalves, vindo com Martim Afonso, em 1532, que nele se estabeleceu com casas e oficina, e que foi o fundador plausível da capela de Nossa Senhora do Desterro, considerando, por certo, com exagero de sentimento, a sua situação de desterrado voluntário da sua terra, uma vez que veio contratado, como se vê de uma de suas próprias cartas.
Com sua morte, ocorrida pelas proximidades de 1570, passaram suas propriedades aos filhos e depois aos netos, um dos quais, Balthazar Fernandes Mourão, em 1650, doou aos beneditinos os terrenos necessários à fundação de seu mosteiro, assim como a antiga capela de N. S. do Desterro, que foi transformada e readaptada por seus novos senhores.
Segundo a referência a que me reporto, em 1570, dois moradores de São Paulo, um dos quais "nobre e conhecido", Domingos Luiz Grou, ambos casados e com filhos, foram implicados em um crime de morte. Fugindo à justiça, abandonaram com suas famílias a vila, desceram o rio e foram homiziar-se entre os nativos levantados, que os acolheram como parentes e amigos.
Ficassem as coisas nesses termos, teríamos talvez, como resultado dessa expedição, com antecipação de mais de um século, o surto de um povoado no sertão, a dezenas de léguas de São Paulo. Refúgio de criminosos a princípio, esse povoado poderia ir a ter grandiosos destinos.
Mas Anchieta previu do fato perigosíssimas consequências para os cristãos de Piratininga, e pôs-se imediatamente em ação. Intercedeu pelos fugitivos perantes os poderes do município, obteve para eles do juiz ordinário e dos vereadores carta de perdão e salvo-condulto, e, afim de recolher ao aprisco as ovelhas tresmalhadas, empreendeu a mesma jornada, embarcando para o sertão em companhia de outro padre, o secular Manuel Veloso e de alguns nativos cristãos.
No fim da viagem, nas proximidades do lugar em que estavam os seus nativos e mamelucos os dois fugitivos, numa cachoeira do Anhembi rodou a canoa, que ficou em pedaços, e por milagre não pereceram os missionários.
De acordo com a tradição, Machado de Oliveira pôde identificar a cachoeira em que ocorreu o naufrágio. É na terceira que se encontra abaixo de Porto Feliz, pouco acima do ribeirão dos Moinhos, e ainda conserva o nome que relembra o episódio "Avaremanduava", a cachoeira do padre.
3 fonte - Caminho do Anhembi, Américo de Moura, Correio Paulistano, 22.08.1942, página 4 Data: 22/08/1942
Como o pai, que em 1563 fora por Pedro Colaço investido nas funções de capitão dos índios, também ele se tornou delegado de confiança de Jerônimo Leitão, na fronteira entre os nativos cristãos de Piratininga e os tupiniquins levantados, que em 1570 entre o Salto de Itu e a embocadura do Capivari, haviam acolhido não somente o velho Grou e seus companheiros, fugitivos de São Paulo, como a expedição de paz do Padre Anchieta, assinalada por um dos milagres da vida do santo”.
4 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953 Data: 01/01/1953
Então a câmara, reunida em sua casa, pediu ao capitão que mandasse recolher à vila todos os moradores do seu termo. No fim desse ano estava em São Paulo. Em 1563, na iminência de ataque a São Paulo, foi eleito capitão dos nativos, assinando o respectivo termo. Anos depois, com outro morador também casado e chefe de família, tendo praticado na vila um assasínio, levou todos os seus para o sertão do Anhembí, entre os nativos rebelados, indo em 1570 reconciliá-lo o padre José de Anchieta [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Página 383]
5 fonte - *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil Data: 01/01/1957
Citando o Pe. Simão de Vasconcelos, na vida do Pe. José de Anchieta, Antônio de Alcântara Machado (1901-1953) narra que no ano de 1570, dois moradores de S. Paulo “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família” tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros, que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”. Nessa ocasião Anchieta resolveu intervir conjurando o perigo. Obteve dos camaristas “salvo-conduto e perdão daqueles delinqüentes”
6 fonte - *Hernani Donato Data: 01/01/1993
A suas ordens, tinha o condenado numerosos brancos e índios, de forte espírito combativo e, sabendo-se necessário à defesa paulistana, condicionou a aceitação do perdão e seu subseqüente regresso a que o apóstolo do Brasil fosse buscá-lo. Narrando o episódio, observa: “se Grou fora homisiar-se naquelas paragens, o fizera porque já, por ali, se navegava e morava”.
7 fonte - *“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP Data: 01/01/2008
Elas tornaram-se também locais de refúgio para os que praticavam assassinatos ou outros delitos graves, como se viu num episódio, ocorrido por volta de 1570, envolvendo a Domingos Grou, o primeiro capitão de Índios.
Ao praticar o crime, fugiu com sua família para junto de uma comunidade indígena do médio Tietê, na região do rio Sorocaba. Como estes indígenas estavam em conflito com os moradores de Piratininga, Anchieta decidiu buscá-lo, aproveitando para tentar fazer as pazes com este povo. A viagem foi acidentada, tendo o barco virado numa cachoeira, quando afundou parte a carga, juntamente com o missionário.
Não sabendo nadar, Anchieta foi socorrido pelo jovem Tupi Araguaçu. Por este motivo, o salto passou a ser chamado Abaremanduaba, isto é, “local que recorda o padre”. Chegando à aldeia, conseguiu a paz e o retorno de Grou e sua família. Voltaram para São Paulo, tendo obtido perdão do Conselho.
8 fonte - “Os pais de Carapicuiba”, Alex Souza Data: 18/09/2011
Em 1570, fugiu da vila de Piratininga com toda a família, pois havia cometido o crime de morte e veio morar em Carapicuíba no meio dos aparentados da esposa, só voltando a São Paulo por interferência de José de Anchieta. A esse respeito escreve Taunay: Asselvajar-se tanto este homem – Domingos Luiz Grou, genro do cacique de Carapicuíba que vivia no meio dos índios como um índio. Voltando à Vila de Piratininga, em pouco tempo recuperou prestígio.
9 fonte - História de Carapicuíba. João Barcellos Data: 25/03/2013
Falar dos rios Anhamby/Tietê e Jeribatiba/Pinheiros é falar de Affonso Sardinha, o Velho, e de como, entre 1570 e 1605, ele os liga numa malha social, econômica e militar, para dar segurança aos percursos que, mais tarde, serão os percursos das bandeiras que demandarão o ouro e as esmeraldas em outros rincões do Brasil.
Os rios que abriram as portas à colonização e ao bandeirismo, nos séculos XVI e XVII, são os mesmos rios que no século XXI continuam a dar vida à malha social e econômica da grande São Paulo dos Campos de Piratininga, na sua malha metropolitana e estadual.
Apesar dos desvios de curso, principalmente no Butantã/Ybitátá, pontes e mais pontes, obras para navegação comercial, poluição industrial e doméstica sem controle, etc., os dois rios continuam a deixar-nos sonhar com a aventura de ir sempre além.
[1] Carapocuyba - aldeia de goyanazes ou de guaranis?... Tudo indica que a primitiva Aldeia Carapocuyba é de origem guarani, até pela proximidade com a Aldeia Koty, pois, segundo documentos antigos (títulos de terras e testamentos) que falam dos "goayanazes aldeados no sítio do Capão, por Fernão Dias Paes, o velho, e que Afonso Sardinha, o Velho, tem aldeado outros da mesma tribo em Carapicuíba". Ou seja, há uma miscigenação nativa forçada pela preação que logo vai acabar com os guaranis tanto na Koty como na Carapocuyba. [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Páginas 7 e 8 do pdf]
Em 1570 tem um engenho de cana d´açúcar em Santos e monta o primeiro trapiche (depósito) de açúcar e pinga da Vila piratininga. Paralelamente ao comércio de açúcar, monta engenho para processar marmelos e torna-se um dos mais ricos comerciantes de São Paulo.
Tanto no litoral como no planalto tem casas que arrenda a padres e aos primeiros advogados que chegam à colônia. É o judeu por excelência que vive de empreendimentos e de renda.
Nos anos 70 é o colono mais poderoso da Capitania de São Vicente acima da Serra do Mar e dá-se ao luxo de financiar a expansão dos jesuítas para o sul, a partir do oeste paulista.
Conhece o prático-minerador Clemente Álvares e estabelece sociedade com ele, pela qual financia a busca de novas minas de ferro, prata e ouro. Clemente Álvares vem a ser um minerador respeitado e, ao mesmo tempo, um cidadão detestado por se apropriar abusivamente de bens e documentos da própria família e das minas de ouro de outros, incluindo as do "velho" Sardinha... que chega a registrar como suas na Câmara Municipal piratininga! [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Páginas 15 e 16]
10 fonte - Surpresas que a genealogia nos revela. Por Paulo Fernando Zaganin. Em xn--yep-dma.com.br Data: 08/09/2019
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