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RASULGabriel 01/01/1574 3 fontes 1° fonte: “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) Diogo Martins Cam era um sesmeiro do Irajá, que havia anteriormente penetrado no recesso baiano, a mando de d. Francisco de Sousa, na demanda inútil da Serra Resplandescente. Ora, sua incumbência se restringia a seguir a mesma rota de Antonio Dias de Adorno.
É sabido que esse sertanista, buscando a serra legendária, atalhara para a serra dos Aimorés, seguindo a diretriz do rio Caravelhas - e penetrara assim no denominado sertão das esmeraldas. Desse ponto, alongando-se pelo sertão a varando o território de Minas atual e parte do da Bahia, foi chegar doente junto a Jequiriçá, no próprio engenho de Gabriel Soares de Souza em 1574. [Os companheiros de D. Francisco de Souza, 1929. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953). Páginas 10 e 11]
2° fonte: Boletim do Departamento do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação, Volume 9 (Nova Fase), 1952 Outra expedição, a de Antonio Dias Adorno, internou-se, em 1574, pelos sertões do atual Estado de Minas Gerais, à procura da "serra das esmeraldas". Parte dos sertanistas regressaram pelo "rio Grande" (Jequitinhonha), ao passo que outros, sob a chefia de Adorno, prosseguiram nas explorações. Alude Gabriel Soares de Sousa aos "grandes encontros" que Antonio Dias teve com os tupinaês. Confirmam-no o Padre Simão de Vasconcelos e Frei Vicente do Salvador, acrescentando este que Adorno trouxe "sete mil almas dos gentios topiguaens", depois de uma caminhada de 200 léguas. [Boletim do Departamento do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação, Volume 9 (Nova Fase), 1952. Páginas 694 e 695 do pdf]
3° fonte: Negociação e conflito na administração do Pau-Brasil: a Capitania de Porto Seguro (1605 – 1650) Anteriormente a Holanda, Francisco Borges de Barros (1918), no seu trabalho Penetração em terras Baianas, relata uma série de entradas a partir da capitania como a de Francisco Bruzza de Espinosa subindo o rio Buranhém (1553), Sebastião Fernandes Tourinho(1572 – 1573), Antônio Dias Adorno (1574) e Diogo Martins Cão, que tinha por alcunha O Matante Negro (1576)176. Diferentemente de Holanda, Borges de Barros não considera a questão dos apresamentos e ainda atribui heroísmo aos feitos dos bandeirantes. Concordando com Holanda, certamente, os dois motivos moveram as entradas como bem intitulou o capítulo da sua obra que trata do assunto: “peças e pedras”. ["Negociação e conflito na administração do Pau-Brasil" p.70]
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