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1577
Jerônimo Leitão
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Registros indicam ouro
2 fontes
de 1578

1° fonte: 01/01/1940
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]



2° fonte: 01/01/2010
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Segundo Carvalho Franco, Salvador de Sá, o velho, possuía notícias e mercês de minas desde 1578, ostentando, inclusive, o título de superintendente.479 Segundo os relatos de Knivet, talvez um tanto fantasiosos, uma carga de nove toneladas de prata, que seria enviada ao reino pelo governador, teria ficado em Pernambuco aos cuidados de Salvador de Sá, ele próprio possuidor de uma caixa com ouro puro. O fato é que, enquanto D. Francisco investigava as minas da capitania de São Vicente, Salvador continuou, através de seu filho, a investigar o território fluminense. A complementaridade dos interesses dos Sá e de Francisco de Souza parece evidente neste caso das minas, visto que, após a morte do governador em São Paulo, seriam eles que herdariam as mercês das minas, primeiro através de Salvador de Sá, depois, dos irmãos Martim e Gonzalo de Sá e, finalmente, de Salvador Correia de Sá e Benevides.






Evidências de que Afonso Sardinha teria "descoberto" o “Araçoiaba”
7 fontes
de 1578
 Fontes (30)

1° fonte: 01/01/1900
“Peregrinações de Anthony Knivet no Brasil no Século XVI“, Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
A mineração, todavia, não parece que se tenha encetado desde esse descobrimento, pois que, anos depois, em 1578, John Whithall, negociante inglês domiciliado em Santos e genro de Jerônimo Leitão, informava para a Inglaterra que ainda se esperavam mineiros peritos que deviam iniciar essa mineração.



2° fonte: 01/01/1915
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Como Pizarro, em suas "Memórias Históricas do Rio de Janeiro", assevera que já antes de 1578 se exploravam as jazidas auríferas de Paranaguá, e Veira dos Santos assegura, em suas "Memórias históricas de Paranaguá", que já em 1578 ou 1580 era enviado ao rei de Portugal o produto daquelas lavras, isso nos induz a crer que semelhante descobrimento tenha sido feito pela jornada de Heliodoro Eobanos, o qual penetrasse ali seguindo em parte o "caminho de São Thomé" (Peabirú ou Piabiyú dos carijós), já percorrido antes pelo padre Lourenço Nunes (Abaré-bebê, o "padre voador") e pelo mártir Pedro Correia, vitimado por aqueles selvícolas em 1554.

Supõe-se que Salvador Correia, tendo passado o governo do Rio de Janeiro, em princípios de 1572, a Cristovão de Barros seu sucessor (por patente de 31 de outubro de 1571), haja visitado então as minas de Paranaguá.

É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [Página 74]



3° fonte: 03/05/1920
Jornal A Republica/Curitiba
Correm as primeiras notícias da existência de minas de ouro em Paranagoá. Pizarro registra esses descobrimentos e Saint-Hilaire os confirma, dizendo que aquela região precedeu a qualquer outra da colonia no fornecimento de ouro, sendo dali as primeiras amostras levadas a D. Henrique, rei de Portugal.



4° fonte: 01/01/1940
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]



5° fonte: 01/01/1948
Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr.
Esse sertanista teve como companheiro, em todas suas entradas a Clemente Alvares que se casou, depois, com Maria Tenório, filha do grande conquistador e povoador Martim Rodrigues Tenório de Aguilar.



6° fonte: 01/01/1997
Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar
A primeira vez em que aparece o nome de Afonso Sardinha é no ano de 1575, no livro de Atas da Câmara, quando ele ocupa o cargo de Almotacel. Nos anos de 1576 e 1577, ele figura como vereador. Depois, em 1578 e pelos anos seguintes, até 1586, não há menção ao seu nome.



7° fonte: 25/03/2013
História de Carapicuíba. João Barcellos
Em 1575 entre escambos, vendas e aquisições, o "velho" Sardinha desfaz-se de Carapocuyba que, cerca de 1578, é doada a Domingos Luiz Grou. Da sua Fazenda Ibitátá à Fazenda Carapocuyba, passando pela Fazenda Jaraguá e o Arraial-Fazenda da Mina de Ouro do Byturuna, além dos arraiais mineiros de Cubatão e de Byraçoiaba, que constitui a primeira Via do Ouro na Capitania de São Vicente, Affonso Sardinha - o Velho, a par da sua atividade de banqueiro (que financia e vive de rendas, a grande atividade judaica) e vereador, é um autêntico imperador nos sertões do Piabiyu (Ybitátá e Carapocuyba) e d´Ypanen (Jaraguá, Byturuna e Byraçoiaba), e é dele a maioria das casas alugadas a padres e oficiais do reino em Santos e São Paulo.






Seria corrente a notícia da existência das minas de ouro e prata da capitania de
2 fontes
26 de junho de de 1578, segunda-feira
 Fontes (2)

1° fonte: 01/01/1940
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino.



2° fonte: 01/06/2013
“Esta viagem é tão boa quanto qualquer viagem ao Peru”. O Minion of London no Brasil (1581). Sheila Moura Hue
Whithall envia sua carta a Staper em 26 de junho de 1578, menos de dois meses antes da batalha de Alcácer Quibir e da morte de D. Sebastião. Dois anos antes, a 15 de novembro de 1576, o tratado de comércio entre Portugal e Inglaterra, conhecido como ‘abstinência’, tinha sido firmado entre as duas coroas após anos de negociação.






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