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Balthazar Fernandes  (1577-1670)
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1580

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Descendentes
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Antepassados - Descendentes
CASAMENTOS: , Maria de Torales y Zunega (n.1585) , filho(a) de Bartholomeu de Torales e de Violante de Zunega, Isabel de Proença Varella II (1588-1655) , filho(a) de João de Abreu e de Isabel de Proença Varella, Isabel de Proença e Almeida (f.1655) , filho(a) de Antonio Castanho da Silva II e de Filipa Gago da Costa

IRMÃOS (17): , Agostinha Dias (1580-1633), André Fernandes (1578-1641), Angela Fernandes (1586-1650), Benta Dias Fernandes (n.1590), Catarina Dias (n.1558), Catharina da Costa (n.1580), Custódia Dias (1581-1650), Custódio Fernandes Dias (n.1587), Domingos Fernandes (1577-1652), Francisco Dias Fernandes (n.1583), Isabel Elisabeth Roiz (1578-1622), Jerônimo André Fernandes (1578-1648), Manuel Dias Machado, Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), Margarida Dias (n.1584), Maria Machado (n.1582), Paula Fernandes (1574-1614)

CUNHADOS  (16): , Bartholomeu de Torales, Bartholomeu Simões de Abreu, Paulo de Proença e Abreu (f.0), Ambrósio Mendes, Antônia de Oliveira Falcão (1575-1632), Antônio de Oliveira Falcão "Velho" (1580-1613), Antônio Furtado de Vasconcellos (f.1628), Antônio Rodrigues Velho (f.0), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Simião do Minho, Belchior Fernandes ou Gonçalves, Anna da Costa (1585-1650), Antonio Roiz (Rodrigues) o Maduro (1570-1616), Gonçalo Ferreira, Agostina Rodrigues "Gigante", Rafael de Oliveira, velho (1580-1648)

SOBRINHOS (38): - 1.Maria de Abreu Pedroso Leme - 2.Potência Leite da Silva - 3.Ana Maria Bicudo de Proença - 4.Antônio de Proença e Abreu - 5.Domingos de Brito - 6.Francisca Cubas de Brito - 7.João Bicudo de Proença - 8.Paulo de Proença e Abreu (1665-1725) - 9.Catarina Dias II (1601-1667) - 10.Custódia Dias "André" - 11.Diogo de Lara (1610-1665) - 12.Gabriel de Lara (f.1694) - 13.Jorge Fernandes (1612-1685) - 14.Manoel de Lara (f.1636) - 15.Maria de Oliveira "Lara" - 16.Padre Francisco Fernandes de Oliveira (1600-1672) - 17.Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687) - 18.Constança de Oliveira - 19.Domingos Fernandes de Oliveira Leitão - 20.Antonia de Oliveira (1610-1661) - 21.Izabel Rodrigues - 22.Maria Betting (1618-1691) - 23.André Dias Minho - 24.João Fernandes Minho - 25.Isabel Fernandes II - 26.Agostinha Fernandes - 27.Anastácio da Costa (f.1650) - 28.Felipe Fernandes Cabral - 29.Clara Rachel Rodrigues Maduro (1596-1640) - 30.Brígida Machada “A Neta” (1606-1643) - 31.Felipe Fernandes - 32.Inocência Rodrigues (n.1613) - 33.Maria Colasso - 34.Catharina d’Horta - 35.José de Oliveira de Horta - 36.Pedro de Oliveira - 37.Rafael de Oliveira, moço - 38.Salvador de Oliveira de Horta

EXISTE TEXTO!!!


1580ID: 6760
Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fe...
Atualizado em 11/07/2025 01:52:59
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•  Fontes (21)
  
  
  

1 fonte - *Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros".
Data: 01/01/1930

Cometendo a mais grosseira das cincadas confunde o Dr. Lomonaco Parnahyba, a 36 quilômetros de Sorocaba, com Parahyba do Norte. Ao falar da fundação de Sorocaba, realizada pelo parnahybano Balthazar Fernandes, também chegando Balthazar Fernandes Ramos, filho de Manuel Fernandes Ramos, o Povoador, e fundador de Parnahyba, deixou o Dr. Lomonaco esta preciosidade (...)

2 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida
Data: 01/01/1967

Sob o título “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes”, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo:

"Nascido em 1579 ou no máximo 1580, Baltazar Fernandes estava pois com 65 anos de idade em 1654. Era ainda um homem forte, por sem dúvida. Fundador na idade em que merecia o descanso."

3 fonte - *“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
Data: 01/01/1969

E em 1580 Américo de Moura, 1881- 1953) a cominação foi mais forte: era ele obrigado a expulsar de casa o nativo Gaspar". Vê- se que não é fácil deslindar o caso do Mestre Bartholomeu: três pessoas distintas ou uma só, como pretende o Autor, com três nomes diferentes? [História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior. Página V]

André Fernandes que em 1580, ao lado de seu pai e de sua mãe, participou da fundação de Santa Ana de Parnaíba. [Página 15]

4 fonte - *Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
Data: 01/01/1989

Balthazar Fernandes era filho de Manuel Fernandes Ramos, português, e de Suzana Dias, paulistana, bisneta de Tibiriçá. Teria nascido no Ibirapuera e acompanhada a família a Parnaíba. Mesmo que aí nascesse, antes de 1624, tinha de ser paulistano. Não há assentamento de batismo. Um cálculo aproximado dá o ano de 1580 para o natal do homem que fundou Sorocaba. Octagenário.

5 fonte - Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
Data: 01/11/2003

Filho de Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, era bisneto por parte de mãe do famoso João Ramalho e da índia Bartira. Baltasar Fernandes, nasceu em São Paulo, onde hoje está situado o bairro do Ibirapuera, em 1580. Fez várias entradas nos sertões em busca de nativos. Mão de obra escrava de alto valor naqueles tempos.

6 fonte - DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Data: 12/08/2004



7 fonte - *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 01/01/2013

Além das inusitadas relações de habitantes convivendo com as mais variadas etnias e credos, devemos aos aventureiros de Santana de Parnaíba a ideia de expansão territorial do Brasil. Desafiando o Tratado de Tordesilhas e invadindo o imenso território devoluto no centro do continente, os sertanistas dessa localidade foram fundando povoados ao longo de suas expedições. Em bandeiras de reconhecimento por imensos territórios, garantiram as futuras fronteiras do país. Mitificados como heróis por antigos historiadores, a exemplo de Affonso de Taunay, Varnhagen ou Belmonte, hoje são recolocados como bandidos ferozes, reforçando as visões que os jesuítas desenvolveram a respeito dos mamelucos do planalto, no século XVII.

(...)Em 1580, o então vereador da Câmara de São Paulo, Manuel Fernandes Ramos recebe uma sesmaria nesta área, famosa devido um grande acidente geográfico no Rio Tietê chamado de Cachoeira do Inferno, construindo uma capela em louvor a Santo Antônio e iniciando os preparativos para instalação de uma fazenda. O português Manuel Fernandes Ramos era natural da região de Moura,Portugal e casado com Suzana Dias, filha de Lopo Dias, um pioneiro que emigrou com a frota de Martim Afonso de Souza e que por sua vez amasiou-se com uma das filhas de Tibiriçá. João Ramalho também foi casado com outra filha do Cacique Tibiriçá e, por conseguinte, Suzana Dias era, por afinidade, sobrinha de Ramalho e neta de Tibiriçá, linhagem respeitada no meio social do planalto. [p.181]

Nessas incursões, a família dos Fernandes, povoadores instalados em Santana de Parnaíba, engajou-se em diversas expedições contra as reduções do Guairá (aldeamentos que transpuseram o rio Paraná), Tape (instaladas para além do rio Uruguai) e Itatim (fixadas na parte oriental do rio Paraguai). André Fernandes foi capitão de grandes bandeiras e participou de quase todas as expedições contra as missões jesuíticas na região Sul do país. Era sócio de Raposo Tavares,44 outro grande mestre de campo, chamado de O Conquistador dos Andes e dono de uma fazenda em Quitaúna, situada nos arrabaldes de Parnaíba, hoje município de Osasco (SP).

A grande sesmaria que outrora formava o território parnaibano abrangia terras nos atuais municípios de Araçariguama, Itu, São Roque e Sorocaba. Pertenciam a Suzana Dias e foram desmembrados aos seus familiares, descendentes e agregados. Um dos seus maiores desejos era que seu corpo fosse enterrado na “ermida da gloriosa Santana”, da qual seu filho André Fernandes foi patrono benfeitor. A grande matrona paulista, em testamento realizado no ano de 1628, dividia seus bens com filhos, enteados, netos, escravos forros incorporados à família e com confrarias de irmandades religiosas do seu povoado, manifestando uma preocupação em distribuir os pertences com afeto e a maior equidade possível (Camargo, 1971, p.39-40): “a residência de Suzana Dias era uma casa à margem do rio Tietê. Ficava em frente à antiga Santa Casa, propriedade posterior da família Aquilino de Morais. A tradição fantasiara que seus filhos lhe ofereceram riquíssimo sofá engastado de ouro, prata e pedras preciosíssimas, para repousar sobre os frutos das canseiras de seus descendentes ilustres os bandeirantes parnaibanos notáveis e respeitados. Lá residiu Suzana” (idem, p.32). [p.202 e 203]

8 fonte - *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Data: 01/01/2014

Baltazar Fernandes nasceu por volta de 1580, em São Paulo, nas proximidades do atual Ibirapuera, onde seu pai tinha fazenda. Ou pode ter nascido em Santa Ana de Parnaíba, onde viveu a família dos Fernandes por muitos anos. (...) Outra suposição: era setuagenário, cerca de 74 anos, quando se transferiu para a paragem de Sorocaba, em 1654.

9 fonte - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), consultado em biblioteca.ibge.gov.br
Data: 20/02/2022

A Igreja Matriz da Cidade, é considerada o marco mais importante do município, de acordo com os registros históricos, em meados de 1560, foi erguida na cidade a primeira capela, dedicada a Santo Antônio. A pequena igreja era feita de pau-a-pique e coberta de folhagens. No ano de 1580, a segunda capela, dedicada a Sant´Ana, foi construída. Em 1610 uma terceira capela foi construída, também por André Fernandes, e, em 1625, foi elevada a Matriz, hoje conhecida como Paróquia de Sant´Ana. A edificação atual data de 1882, e seu estilo é eclético, possuindo piso em canela preta e altares que acompanham a liturgia. É tombada pelo CONDEPHAAT.


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