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São Paulo/SP
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1583
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1º de 40 registros
Lopo Dias é eleito amotacel
  
  
  

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2º de 40 registros
Protesto contra os jesuítas por haveram derrubado um pedaço de muralha
  
  

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3º de 40 registros
Paulistas que, vivendo “no meio daquele sertão e cabo do mundo”, “vestem-se de burel, e pellotes pardos e azuis, de pertinas compridas, como antigamente se vestiam. Vão aos domingos à igreja com roupões ou berneos de cacheira sem capa”
  

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4º de 40 registros
Os primeiros caminhos em direção ao ouro saiam da Vila de Pirapitinga de São Paulo, sendo terrestres para Minas Gerais e Goiás e fluvial para Cuiabá
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

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5º de 40 registros
Fundação da capela de Nossa Senhora da Luz em Ypiranga
  
  
  

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6º de 40 registros
Em 1583 legislava-se que “todo homem cristão branco que não fôsse negro de fora e se achasse em aldeia de negros forros ou cativos, bebendo e bailando ao modo do dito gentio, sofresse punição severa”
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7º de 40 registros
Jesuítas, estiveram no aldeamento de “Nossa Senhora dos Pinheiros da Conceição”, a uma légua de Piratininga
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1 fonte - *“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
Data: 01/01/2008

Em 1583, por ocasião da passagem do visitador dos jesuítas, o Pe. Cardim escrevia que estiveram no aldeamento de “Nossa Senhora dos Pinheiros da Conceição”, a uma légua de Piratininga, onde “os índios os receberam com muita festa como o costumam, mandando de sua pobreza”. Como o aldeamento estava apenas se iniciando, a vida ali era mais simples e sem a estrutura que se formou em outros aldeamentos cristãos.

Embora não haja relatos desta época, é possível que os indígenas vivessem como no aldeamento da capitania do Espírito Santo, descrito pelo Pe. Rodrigues:

Todos os dias, em amanhecendo, se tange as Ave Marias de pela manhã e daí a pouco à missa, que acabada se lhes ensina adoutrina na sua língua. E depois vai cada um a seu serviço. (...) à cinco horas da tarde se torna a tanger o sino à doutrina a que acode a gente que se acha pela aldeia, e se lhe ensina a doutrina com a outra parte do Diálogo, que contém a declaração dos sacramentos. Finalmente à boca da noite saem os meninos em procissão, da porta da igreja até à cruz, cantando algumas orações e encomendando as almas do fogo do purgatório.

Como os padres não viviam nesses aldeamentos, a catequese devia ser feita de forma itinerante ou por um catequista devidamente preparado. As casas, que agora abrigavam famílias nucleares, eram construídas em volta de um pátio, onde havia a igreja e a cruz, como se vê ainda hoje na aldeia de Carapicuíba, uma das poucas que manteve a estrutura original. Quanto ao vestir, os indígenas seguiam os padrões ocidentais, como escrevia este mesmo missionário:

As mulheres quando hão de ir à igreja, ou hão de aparecer diante de gente, vestem-se mui decentemente, convém a saber, com uma camisa ou hábito bem feito, cerrado, largo e comprido até o chão; os cabelos são compridos enastrados [trançados] com suas fitas, e nas mãos suas contas de rezar. Os homens andam com o vestido que podem, mas na igreja e pelas festas muitos deles se tratam à portuguesa.

Embora vivessem de “sua lavoura de mantimentos que plantam e semeiam, de caça, de pescaria e criações” prestavam também serviço aos colonos. “Servem [além do] mais aos moradores em suas fazendas; e para isso se põem com eles por soldada [salário], por certos meses, por seu estipêndio [trabalho], conforme os regimento de S. M. [Sua Majestade]” .

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8º de 40 registros6 de janeiro de , quinta-feira
Domingos Grou, como procurador do conselho do ano findo, assinou a abertura da pauta dos novos oficiais do pelouro
  
  

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9º de 40 registros19 de janeiro de , quarta-feira
Um dos documentos mais antigos e mais frisantes da repulsa oficial, pela difusão dos folguedos autochtones, aliás, tanto ou mais inocentes e inócuos que as folganças ocidentais, é a proposta do Procurador do Conselho, Gaspar Nunes, apresentada á Câmara de São Paulo em sessão de 19 de janeiro de 1583 e logo convertida em disposição legal: - "e mais requereu o dito procurador do Conselho que todo homem cristão branco, que não seja negro de fora que se achar em aldeia de negros foros ou cativos bebendo e bailando do modo do dito jeito e suas merces lhes mandassem e pusessem pregão e pena contra os tais..."
  
  

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10º de 40 registros19 de janeiro de , quarta-feira
Gaspar
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11º de 40 registros16 de maio de , segunda-feira
Câmara registrou a reclamação de Jerônimo Leitão, capitão de São Vicente, indignado com as pessoas que iam "ao sertão" sem sua licença, causando "prejuízo" para a capitania
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12º de 40 registros1 de julho de , sexta-feira
“Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz
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13º de 40 registrosjulho de
Até este mês não havia Livro de Registros em São Paulo e tudo era feito em Livro de Atas da Câmara, depois desta data os registros passaram a ser feitos em livro próprio*
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14º de 40 registros3 de julho de , domingo
Domingos Luiz e seu genro Francisco Teixeira Cid ainda não tinham terras recebem umas “do pinheiro que está acima da vila no caminho de Inguagara, por cima de Salvador Pires”. Mais tarde pedem confirmação desta data
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15º de 40 registros10 de agosto de , quarta-feira
No dia 10 de agosto, registrava-se, nas atas, provisão do capitão-mor, Jerônimo Leitão, ordenando que os habitantes remetessem 200 reses para a armada, estacionada em Santos
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Em sessão dos camaristas, com a presença dos homens bons da vila, nomeados na ocasião como povo, decidiu-se por negar o pedido, visto que já tinha sido entregue gado no ano anterior, em troca do qual não haviam recebido dinheiro, conforme prometido, mas vinho, vinagre e ferro, todos por alto preço. Sem contar que o pouco gado restante estava prenhe e magro. Apesar das queixas das autoridades e dos reforços na solicitação, o pedido não foi atendido e o gado do planalto foi preservado. O sujeito responsável pela cobrança foi o feitor e almoxarife da capitania, Melchior da Costa, que, coincidentemente, quando os galeões ingleses estacionaram em Santos, estava “en la vila de sampablo del campo estudando em mandar hacer bastimentos para la dicha real armada”.

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16º de 40 registros10 de agosto de , quarta-feira
Registrava-se, nas atas, provisão do capitão-mor, Jerônimo Leitão, ordenando que os habitantes remetessem 200 reses para a armada, estacionada em Santos
  
  

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17º de 40 registros1 de setembro de , quinta-feira
Os aldeamentos de Pinheiros e São Miguel possuem uma população de quinhentas almas nos dois aldeamentos, igualando-se à população europeia da região, calculada em 120 lares
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18º de 40 registros14 de setembro de , quarta-feira
“Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes”
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1 fonte - *Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar
Data: 01/01/1997

Assim, o ofício de ferreiro ia sendo mantido em pequena escala pelos povoadores. Havia o medo de que esse ofício fosse ensinado aos nativos os quais poderiam produzir armas de ferro, em substituição às rústicas que usavam, de pedra, madeira ou osso. E isso era fundado pois que, até 1583, os Procurador da Justiça do Rei, Gonçalo Madeira, havia acusado um tal Manoel Fernandes de conviver com os nativos no sertão fabricando armas de ferro para eles, e acrescentava que "isso era de muito prejuízo para a terra".

2 fonte - *“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
Data: 01/01/2008

Em 1583, houve também o caso de Manoel Fernandes, ferreiro na vila. Tendo se desentendido por algum motivo, levou seus instrumentos de trabalho para a casa do irmão, escondendo-os.

Sem ter os trabalhos do ferreiro, algumas pessoas da vila o denunciaram junto ao Conselho, acusando-o de ter fugido para o sertão junto a alguma comunidade indígena, levando a forja e as ferramentas, o que resultava em “muito prejuízo para terra”.

Indignados, os vereadores logo determinaram aos oficiais que “mandassem ao meirinho com um escrivão após ele e o trouxessem prezo e lhe dessem o castigo conforme ele merecesse”. ["Os Tupi de Piratininga. Acolhida, resistência e colaboração", 2008. Benedito A. G. Prezia]

3 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Um Gaspar Fernandes, acusado de traficar gentios do Paraguai para São Vicente na década de 1580, e um Manuel Fernandes, casado com uma integrante da família Adorno de São Vicente, que tinha um representante vivendo em Assunção e também frequentava o Guairá nesta década, mostram que mesmo uma incursão mais regular era possível nestes tempos.

4 fonte - *Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo
Data: 01/01/2012

Em 1583 ainda persistia essa preocupação. O procurador Gonçalo Madeira apresentou denúncia na sessão de 14 de setembro de 1583 de que Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes. [Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Eduardo Tomasevicius Filho. Página 40]

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19º de 40 registros15 de setembro de , quinta-feira
Dia seguinte
  
  

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20º de 40 registros17 de setembro de , sábado
Antonio de Proença chãos no caminho da cruz, junto às roças de Jorge Moreira. Baltazar Rodrigues e Paulo Rodrigues vereadores, João Maciel era escrivão
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21º de 40 registros9 de outubro de , domingo
“para o bem do povo e de alguns espanhóis que andam nesta vila e termo dela fugidos”
  
  

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22º de 40 registros9 de novembro de , quarta-feira
Nos primórdios de São Paulo são identificados o meirinho português e o meirinho indígena, como foi o caso de Cristóvão Sairobaqua (Sarobaca?), “índio cristão”, que aparece no episódio da prisão dos espanhóis
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23º de 40 registrosdezembro de
Pedro Dias, o coxo*
  

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