"natural de Moura, que em 1564 encontramos como escrivão da Câmara de Piratininga, tendo uma fazenda dos lados de Ibirapuera. De 1575 a 1589 exerceu mais os cargos de juiz ordinário, almotacel, ouvidor eclesiástico e vereador. Tomou parte nos primeiros encontros com o gentío hostil, tendo seguido na expedição de Jerônimo Leitão, a Paranaguá, em 1585. Faleceu nos últimos meses de 1589, tendo tido de seu casamento 17 filhos, dos quais por dua morte ficaram 15 vivos".
Por sua mãe, Suzana Dias, era Custódia neta de Lopo Dias e de sua mulher Beatriz Ramalho (ou Dias). Beatriz era filha de João Ramalho e da nativa Bartira, batizada com o nome de Isabel Dias, filha do cacique Tibiriçá. [Página 7 do pdf]