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1593
Belchior da Costa (1567-1625)
1594
1595
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40
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O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)
01/01/1594
1 fontes

1° fonte: “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
(...) em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)






Domingos Luís Grou, filho, teria desaparecido, devorado pelos índios
04/06/1594
2 fontes

1° fonte: “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Domingos Luís Grou desapareceu na entrada, a que se refere a Câmara, feita com Antônio de Macedo, devorado pelos índios. Encontra-se a confirmação de sua morte em 4 de Junho de 1594, conforme deduzo do seguinte extrato por mim feito em 1902, dum livro de notas da vila de S. Paulo, do tabelião Belchior da Costa, que me foi confiado pelo Dr. Luís Gonzaga da Silva Leme – livro muito estragado–ea quem logo o restituí.

“1594 – Junho – 4. Maria Afonso, viúva de Marcos “Fernandes dá em dote a sua filha Francisca Alvares, para “que se case com Antonio de Zouro, um pedaço de chão, terça “parte da data da câmara pegado a outro que ela comprou de “Domingos Luís Grou, já defunto, e pegado com a data de “Gaspar Collaço Villela no arrabalde da villa de S. Paulo”, e “também vende parte desses chãos a seu sobrinho Alonso Feres “Calhamares casado com sua sobrinha... [Páginas 181 e 182]



2° fonte: Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou
Segundo os autores, o Cap. Domingos Luís Grou já era falecido em junho de 1594. Sua mulher faleceu, creio, por volta de 1615, sendo inventariada em S. Paulo, conforme referiu seu neto Luís Eanes em 1628no testamento (INV. E TEST., VII, 430). Não foram localizados os inventários do casal.






João Soares e sua mulher Messia Rodrigues vendem chãos para Gaspar Vaz que já tinha construído casas no terreno junto da Matriz, em frente ao sobrado alto de Domingos Luiz
14/06/1594
1 fontes

1° fonte: Consulta em projeto compartilhar
João Soares e sua mulher Messia Rodrigues possuíam casa na vila de São Paulo junto da Igreja Matriz, enfrente ao sobrado de Domingos Luiz. Venderam parte do quintal dessas casas e alguns chãos contíguos para Gaspar Vaz. Em 14 de junho de 1594, em casa de Ana Rodrigues, passaram escritura dessa venda. E no mesmo dia e local passaram também escritura de perdão de que tratamos mais abaixo.

Cartas de Datas de Terras, 1555 a 1600, vol I, fls 68, Escrituras de vendas que faz João Soares a Gaspar Vaz- Aos 14/6/1594, nas casas de Anna Rodrigues,apareceu João Soares e sua mulher Messia Rodrigues e por eles foi dito que dias atraz passados venderam uns chãos detraz de umas casas suas para Gaspar Vaz junto da Igreja Matriz onde agora o dito Gaspar Vaz tem feito casas térreas de taipa de pilão cobertas de telha fronteiras de umas casas altas de sobrado que são de Domingos Luiz carvoeiro de alcunha...(já tinham recebido e passam escritura transcrita no livros de registro) Testemunhas: Baltazar Gonçalves (que assinou por Messia Rodrigues, Gaspar e Baltazar Soares, filhos deles vendedores. Belchior da Costa tabelião, por Gaspar Vaz que não estava presente.

Aos 14 de junho de 1594 nesta villa de São Paulo...appereceu João Soares nesta dita vila morador e bem assim Gaspar Soares seu filho maior de idade por eles... foi dito...que no anno atraz passado de noventa e trez na vila do Porto de Santos (denunciam Simplicio da Costa filho de Simão da Costa, mas por quererem paz e não quererem “””andar em demandas” por escritura publica lhe retiram as acusações e concedem perdão “por ser cousa de mancebos”, com a condição de que o querelado pague as custas. E se comprometem a cumprir suas promessas até porque o dito Gaspar “não ter nenhum aleijado nem deformidade alguma e estar são de suas feridas... Testemunhas: Balthazar Gonçalves morador na dita vila e Baltazar Soares filho e irmão deles outorgantes. E posto que esta se fez nas pousadas de mim escrivão declaro que se acabou na casa de Anna Rodrigues mulher que foi de Bartholomeu Fernandes e eu Belchior da Costa tabelião o escrevi.

Segundo Américo de Moura, Messia Rodrigues era filha de Ana Rodrigues e seu marido Bartolomeu Fernandes, já falecido a época dessas escrituras.







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