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Francisco de Sousa  (1540-1611)
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1598
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1º de 40 registros
Após um Mameluco informar Dom Francisco de Souza que visita os "Montes de Sabaroason", enfim ele visitou o local / Nossa Senhora de Monte Serrat do Itapevuçu
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1 fonte - *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 01/01/1940

Dando uma notícia condensada de todos esses descobrimentos, temos o escritor holandês, Jean de Laet; na sua obra "O Novo Mundo ou Descrição das Indias Ocidentais", cuja princeps é de 1625 e que colheu os necessários informes de Anthony Knivet e de Wilhelm Jostten Glimmer. Assim, escreveu ele:

"As minas de ouro que se descobriram nestes annos precedentes, na capitania de São Vicente, são: Santiago e Santa Cruz, nas montanhas de Paranapiacaba, a quatro ou cinco leguas do mar; Jaraguá, cerca de cinco leguas de São Paulo para o norte, e a dezesete ou dezoito leguas do mar; Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, seis ou sete leguas de São Paulo, ao nordeste e a vinte ou pouco mais do mar; Nossa Senhora do Monserrate, dez ou doze leguas de São Paulo para o noroeste, onde se encontram pepitas que pezam ás vezes duas e tres onças; Buturunda ou lbitiruna, a duas leguas da precedente, para o oeste; Ponta da Cahativa, a trinta leguas de São Paulo para o sudoeste. Quase trinta leguas da. mesma villa de São Paulo para o sudoeste, ficam as montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes em veios de ferro, não lhes faltando também veios de ouro, que os selvagens cananéas tem por costume extrahir".

Na obra de Piso e Marcgraff em que colaborou, João de Laet ainda menciona os "montes de Sabaroason", dos quais cerca de 1598, um mameluco extraiu amostra dum metal cor azul escura, salpicado de uns grânulos cor de ouro, que levou á d. Francisco de Sousa, na Bahia, varando o sertão e que foi causa da vinda nesse mesmo ano á capitania de São Vicente, daquele notável representante do governo espanhol. [Páginas 37 e 38]

2 fonte - *Imaginária Retabular Colonial em São Paulo. Estudos Iconográficos (2015) Maria José Spiteri Tavolaro Passos
Data: 01/01/2015

A primeira ermida dedicada à Nossa Senhora de Montserrat em terras brasileiras foi erguida na Bahia, sob a responsabilidade de Dom Francisco de Souza, ainda no século XVI e doada ao Mosteiro de São Bento da Bahia em 1598. No Rio de Janeiro, a fundação beneditina que havia sido elevada a abadia em 1600, mudou a invocação de sua ermida de Nossa Senhora da Conceição para Nossa Senhora de Montserrat, no intuito de agradar o Governador Dom Francisco de Souza, que era seu devoto. (FAUS, 1976).

3 fonte - *Revista Ponto de Fusão
Data: 03/07/2015

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2º de 40 registrosjaneiro de
Gastos*
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1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

Biraçoyaba, ou Morro de Araçoyaba segundo a lição contemporânea, é um serro que se acha na comarca de Sorocaba. Em 1710, quando o sertão paulista já estava trilhado e as comunicações eram mais fáceis, dizia Antonil que eram precisos doze dias de viagem para transpor a distância que separava essa localidade da vila de São Paulo. Devia ser mais longa a jornada em fins do século XVI, principalmente se tratando de uma viagem de descobertas, sem estradas de antemão conhecidas e onde o guia natural, os acidentes geográficos como os rios ou as serras, leva sempre pelos caminhos mais desenvolvidos. Seja qual for a data exata da entrada dos paulistas nesta região, o certo é que somente em 1597 se deu conta dos descobrimentos ao Governador Geral D. Francisco de Souza que se achava então na Bahia.



Em outubro de 1598 partiu da Bahia para o sul o Governador Geral, aportando em poucos dias na Victoria, afim de providenciar sobre o descobrimentos das esmeraldas e da prata de que havia notícia na Serra do Mestre Alvaro. Mando também de lá para as lavras de São Vicente uns duzentos nativos, cujo transporte por mar se fez em navio de Aguine por conta do Almoxarifado de Santos, á vista da provisão data de Victoria a 1 de dezembro de 1598. [Páginas 29, 30 e 31]

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3º de 40 registros8 de março de , domingo
Acorria o povo a atender a provisão do Governador Geral, D. Francisco de Souza
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1 fonte - “Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador
Data: 30/09/1958

O último, na direção norte, conduzia ao porto do Rio Tietê. Descer ao mar era ainda uma aventura das mais arriscadas, exigindo coragem e espírito de sacrifício. É verdade que o governador, D. Francisco de Souza, mandara melhorar o dito caminho em 1597 e 1598, mas nem assim podiam transitar por ele as cavalgaduras. Isto, entretanto, não impedia que uma vez ou outra surgissem na pacata vila de Piratininga mercadores forasteiros, acompanhados de seus cargueiros nativos, a trocar os artigos do comércio.

2 fonte - *Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP
Data: 01/01/1969

Acorria o povo, a 8 de março de 1598 a atender a provisão do Governador Geral, D. Francisco de Souza para que, com os moradores da vila de Santos, fossem fazer o caminho do mar, discutindo se o trabalho seria "de mão comum", se fintado o povo ou pagando a quem o desejasse.

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4º de 40 registrosmaio de
Chegada do governador e de sua comitiva mobilizou as autoridades locais / A igreja matriz, iniciada em 1588, ficara parada durante anos, e a vinda do governador se tornou um pretexto*
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

A chegada do governador e de sua comitiva mobilizou as autoridades locais, que tiveram de garantir refeição, abrigo e serviços aos novos personagens. Os oficiais da Câmara se preocuparam em regular os ofícios mecânicos, em especial, controlar o ofício de barbeiro.

Em maio de 1598, os oficiais exigiam que não se levasse mais gado para Santos até a vinda do governador, pois poderia criar problemas de abastecimento. Além disso, cada um dos moradores deveria limpar e carpir seu chão de terra. O uso do tingui (espécie de veneno indígena) foi proibido como instrumento de pesca, pois extinguia rapidamente a quantidade de peixes dos rios adjacentes.

A igreja matriz, iniciada em 1588, ficara parada durante anos, e a vinda do governador se tornou um pretexto, e uma oportunidade, para encerrá-la. Era ainda necessário criar alguma estalagem ou estabelecimento que vendesse coisas de comer e beber, o que foi feito ao se conceder tal tarefa ao malaguenho Marcus Lopes.

A dinâmica local começava, desde antes da chegada do governador, a se alterar em função de sua iminente presença. Contudo, mesmo depois de sua chegada, uma espécie de “febre normatizadora” continuou atingindo a vida cotidiana da vila, como se pode verificar nas sessões da Câmara, que regulavam o açougue onde se tallhe a carne, os juízes telheiros (padrão de telhas) e as caixas de marmelada, principal produto de “exportação” da vila.

A regulação e disciplinarização da vila, diante da chegada do governador, é um dos denotativos do impacto e dos efeitos de sua presença no pequeno povoado. O homem de idade madura, ânimo decidido, polido e adaptável, como dizia Carvalho Franco, veio acompanhado da comitiva “mais douta, mais operosa e mais luzida que já vira a colônia nascente”.

O que deve ter impressionado os moradores da vila de São Paulo que se viram, de repente, alçados à condição de sede e centro, senão do governo - que permanecia em Salvador -, da governança. Segundo Afonso Taunay, a chegada de Francisco de Souza a São Paulo foi um verdadeiro “choque de civilização”.

De fato, o historiador paulista fazia esta inferência a partir de Frei Vicente Salvador, para quem, em São Paulo, Até então os homens e mulheres se vestiam de pano de algodão tinto, e se havia alguma capa de baeta e manto de sarja se emprestava aos noivos e noivas para irem à porta da igreja; porém depois que chegou d. Francisco de Souza, e viram suas galas, e de seus criados e criadas, houve logo tantas librés, tantos periquitos, e mantos de soprilhos.

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5º de 40 registros12 de maio de , terça-feira
D. Francisco nomeaia de Roque Barreto, designado pelo donatário
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1 fonte - *Anais de História de Além-Mar. Lisboa / Ponta Delgada
Data: 01/01/2010

Ainda em 1598, a caminho de São Paulo, o governador nomeou Diogo Arias de Aguirre como capitão-mor da capitania, mas somente até a sua chegada à vila, quando, então, acatou e fez publicar a nomeação de Roque Barreto, designada pelo donatário em 1598.

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6º de 40 registros13 de maio de , quarta-feira
Diogo Gonçalves Laço chega á São Paulo
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1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 01/01/1915

Informado, entretanto, d. Francisco de Sousa de que, nas proximidades de São Paulo haviam sido descobertas jazidas de ouro e de ferro, enviou, em 1598, a essas, minas, Diogo Gonçalves Laço, no posto de capitão, e ele próprio, em obediência a ordens régias, partiu, em 1599, para São Paulo, afim de visitar as minas de Ybiraçoyaba, descobertas por Afonso Sardinha e Clemente Alvarez, nas imediações de Sorocaba.

2 fonte - “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 21/12/1964

Dom Francisco enviou Martim dé •Sá em 1597 no rastro de.Diogo Soares. Em outubro de 1598, Sonhando atingir Sabarabuçú como que pela retaguarda, e . aVantajando em demasia pequena mineração dos Sardinha; crendo fazer da capitania de• São Vicente um nôvo Perk • embarCóu.para o sul, com uma comitiva de soldados portuguêses e índios mansos para o transporte de pessoas e cargas e os primeiros trabalhos, não sem enviar antes, como administrador das minas, Diogo Gonçalves Laço, que chegou à vila dé São Paulo em 13 de maio daquele ano.

3 fonte - Família Laço, consultado em geneall.net
Data: 14/02/2023

Do "Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil" de F. de Assis Carvalho Franco, consta:

"Diogo Gonçalves Laço - Portugues, casado com Guiomar Lopes. Veio do reino com D. Francisco de Souza, sétimo governador geral do Brasil, e na Bahia exerceu, em 1591, o cargo de Juiz de Orfãos.

Em 1597, D. Francisco de Souza nomeou-o administrador das minas e capitão da vila de São Paulo. Trouxe ele então consigo o alferes Jorge João, os mineiros Gaspar Gomes Moalho e Miguel Pinheiro Zurara e o fundidor Domingos Rodrigues além de um regimento e ordens para receber do almoxarifado de Santos todo o dinheiro que carecesse para o benefício das minas.

Depois de algumas providências em São Vicente, esse emissário do governador geral do Brasil tornou à Bahia, regressando dali com o mesmo, em outubro de 1598, de viagem novamente para a capitania vicentina. Em Vitória, onde a comitiva escalou, Diogo Gonçalves Laço comandou uma tropa à serra do Mestre Alvaro, na sondagem da prata. Com ele seguiu Francisco de Proença, sertanista de São Paulo, não dando porém resultados a diligência. Em São Paulo, Diogo Laço acompanhou D. Francisco de Souza em todas as suas jornadas ao sertão e recebeu um regimento para o serviço das minas em 19/07/1601. Faleceu deixando geração.

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7º de 40 registros18 de maio de , segunda-feira
Chegada
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1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

Compreendo o valor da nova que lhe era dada, e enquanto se apressava a seguir para as minas, mandou imediatamente nomear o administrador delas, Diogo Gonçalves Laço, a quem também fez Capitão da Vila de São Paulo, deu-lhe um alferes, Jorge João, e, providência mais acertada, remeteu para lá dois mineiros experimentados, Gaspar Gomes Moalho e Miguel Pinheiro Zurara, vencendo estes por ano 200$000 casa um, e um fundidor, D. Rodrigo ou Rodrigues, com as necessárias instruções e ordem para receber do almoxarife da Fazenda Real da vila de Santos o dinheiro de que este carecesse para seus trabalhos. Chegaram esses homens práticos em São Vicente a 18 de maio de 1598.

Poder-se-ia dizer que a estes, e não a Afonso Sardinha, caberia a glória de ter levantado a usina de Araçoyaba, tendo o Paulista somente a de descobrir o minério. Não parece procedente esta arguição, pois consta dos documentos, uníssonos neste ponto terem sido os engenhos construídos á custa daquele, que os doou, como coisa sua, a El-Rey. Os trabalhos dos auxiliares remetidos por D. Francisco de Souza, a ser exata a versão que contestamos, deveriam ter sido pagos por Sardinha.

Ora diz Taques, baseando-se no 1°. livro de regimentos do Cartório da Provedoria que além dos ordenados do pessoal foram despendidos 589$100 da data da sua chegada até janeiro de 1598, para o benefício das Minas. Essas despesas, portanto, deviam ser outras que não as do estabelecimento da usina, custeada pelo Paulista ilustre, fundador da siderurgia no Brasil.

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8º de 40 registros4 de julho de , sábado
Para a fundação do mosteiro foram concedidas pelo capitâo-mór Jorge Corrêa duas sesmarias, como vê-se no livro de registros na Thesouraria de Fazenda
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1 fonte - *Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
Data: 01/01/1876

2 fonte - *João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
Data: 01/01/1886

O mosteiro de S. Bento foi fundado em S. Paulo, no anno de 1600, por frei Matheus da Ascensão, na ermida erecta em 1598 por devoção do governador D. Francisco de Souza e por frei Mauro Teixeira, dedicada â Nossa Senhora do Montserrate. Para a fundação deste mosteiro foram concedidas pelo capitâo-mór Jorge Corrêa, em 4 de Julho de 1598, duas sesmarias, como vê-se no respectivo livro de registros na Thesouraria de Fazenda, A egreja foi reconstruida em 1650 por Fernão Dias Paes, que se obrigou, por si e por seus descendentes, a dal-a prompta de tudo, inclusive alfaias, sob a condição de ter para sua família na capella-mór um carneiro ou jazigo, e assim mais duas sepulturas nas ilhargas do dito carneiro.

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9º de 40 registros1 de outubro de , quinta-feira
D. Francisco partiu para o Sul
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1 fonte - *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 01/01/1940

Segundo o historiador Carvalho Franco em sua obra “Bandeiras e Bandeirantes de SãoPaulo” – São Paulo, 1940, pág. 35/38, foi o mameluco Afonso Sardinha, o Moço, ocontinuador das pesquisas do ouro na capitania. Explorando as regiões próximas a SãoPaulo, acabou descobrindo ouro de lavagem na Serra da Mantiqueira em Guarulhos,Jaraguá e São Roque. Os seus descendentes continuaram na exploração das minas doJaraguá.Outras informações também as localizam nas serras de Paranapiacaba, Guaramumis,Nossa Senhora de Monserrate, Ibituma (Parnaíba) e Ibiraçoiaba (Sorocabana).As primeiras referências a certos “montes de Sabaroason”, vem de 1598, de onde ummameluco teria extraído amostras de metal que, sendo levadas à Bahia, motivaram a vindado governador, D. Francisco de Sousa, a São Vicente. [“Bandeiras e Bandeirantes de SãoPaulo”, 1940. Carvalho Franco. pág. 35/38]

2 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

Em outubro de 1598 partiu da Bahia para o sul o Governador Geral, aportando em poucos dias na Victoria, afim de providenciar sobre o descobrimentos das esmeraldas e da prata de que havia notícia na Serra do Mestre Alvaro. Mando também de lá para as lavras de São Vicente uns duzentos nativos, cujo transporte por mar se fez em navio de Aguine por conta do Almoxarifado de Santos, á vista da provisão data de Victoria a 1 de dezembro de 1598. [Páginas 29, 30 e 31]

3 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Foi ainda sob o cumprimento dessa missão, já depois dos insucessos de Gabriel Soares no sertão do rio São Francisco, que o governador descambou para a parte sul da colônia, em outubro de 1598, deixando em seu lugar, na Bahia de Todos os Santos, o capitão Álvaro de Carvalho. Iniciava, assim, sua viagem rumo à capitania de São Vicente. Como já dissemos, fora para lá formalmente atraído em função das notícias de descobertas de ouro e prata nas minas de Jaraguá, Viraçoiaba e Vuturuna, nas cercanias da vila de São Paulo, todas elas com participação ativa de Afonso Sardinha, pai, e Afonso Sardinha, o moço, por volta de 1595.

4 fonte - Ruínas podem alterar a história de Sorocaba. Giuliano Bonamim (Jornal Cruzeiro do Sul)
Data: 15/08/2011

5 fonte - Família Laço, consultado em geneall.net
Data: 14/02/2023

Depois de algumas providências em São Vicente , esse emissário do governador geral do Brasil tornou à Bahia, regressando dali com o mesmo, em outubro de 1598, de viagem novamente para a capitania vicentina.

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10º de 40 registros27 de outubro de , terça-feira
Gaspar Gomes
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1 fonte - Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História
Data: 07/11/1965

A regulamentação e disposição dos cargos relativos à exploração das minas.Um dos grandes incentivadores do movimento das descobertas e explorações das minas na capitania de São Vicente fossem dúvida o governador geral, D. Francisco de Sousa. Mesmo antes de sua vinda de Salvador a São Paulo. em 27 de outubro de 1598 nomeava êle a Gaspar Gomes Muacho (ou Mualho) para o cargo de meirinho das minas da capitania de São Vicente e "bem assim sirva o dito cargo em todas as mais capitanias do sul onde chegar e estiver com o qual haverá de ordenado quarenta mil reis ... ".

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11º de 40 registros29 de outubro de , quinta-feira
“é possível identificar um grande processo distributivo de datas, tratado em sessões da Câmara realizadas em pequenos intervalos, podemos nos perguntar se o assunto tinha ou não relação com as notícias de que o governador se dirigia a São Paulo (...), 27 datas foram distribuídas num pequeno intervalo de três meses”
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

No final de outubro de 1598, é possível identificar um grande processo distributivo de datas. Tratado em sessões da Câmara realizadas em pequenos intervalos, podemos nos perguntar se o assunto tinha ou não relação com as notícias de que o governador se dirigia a São Paulo. Nesse sentido - e isso nos parece bastante provável -, resta-nos saber se esta distribuição responderia a uma necessidade de regularizar e oficializar a situação de ocupação das terras; o que poderia servir tanto para agradar ao governador, quanto para garantir as datas aos moradores mais antigos, antes que os forasteiros da comitiva de D. Francisco pegassem as melhores. Assim, 27 datas foram distribuídas num pequeno intervalo de três meses.

2 fonte - *Anais de História de Além-Mar. Lisboa / Ponta Delgada
Data: 01/01/2010

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12º de 40 registros14 de novembro de , sábado
Afonso Sardinha, o moço, encontrava-se em pleno sertão acompanhado de “alguns mancebos e mais de cem índios cristãos” em demanda de ouro e outros metais / Metalúrgicos se estabeleceram na região / Carijós fogem para Paranapanema
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Mas, independente das duas visões, o que podemos aferir sobre a existência efetiva de ouro em São Paulo? Como já dito, as notícias que atraíram o governador davam conta de certo ouro encontrado pelos Sardinha (o velho e o moço), nas cercanias de São Paulo. Em novembro de 1598, na iminência da chegada de Souza, Afonso Sardinha, o moço, encontrava-se em pleno sertão acompanhado de “alguns mancebos e mais de cem índios cristãos” em demanda de ouro e outros metais.

2 fonte - *Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
Data: 01/01/2020

Seu filho, mameluco, bastante rememorado nas narrativas sobre a descoberta do ferro na Capitania de São Vicente, também esteve envolvido coma vida sertanista. Em 1598, nas atas da câmara, os vereadores fizeram uma queixa contra ele, pois o filho que carregava o mesmo nome do pai, Afonso Sardinha,

"havia ido ao sertão e levou em sua companhia outros mancebos e mais de cem nativos, tinha intenção de ir à guerra e saltos e correr e terá com intenção de tirar ouro e outros metais (...)".

Não era pouca a monta; certamente o cabedal de cem nativos não era acessível a qualquer pessoa.

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13º de 40 registros14 de novembro de , sábado
Barreto
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1 fonte - *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 01/01/1957

Ainda inquieta pela sorte da bandeira a Câmara requereu de novo a 14 de novembro de 1598, mas já a Roque Barreto, então capitão-mor, “porquanto a nossa gente que ficou no sertão da companhia de João Pereira de Sousa não vinha e podia estar necessitada de socorro e que era bem que se lhe desse socorro e se soubesse de (que) modo estava, pois é bem de todos (Atas, vol. 2º, pág. 47).

A devassa instaurada contra Jorge Correia não dera resultado criminal (e nem esse intuito teve D. Francisco de Sousa), pois que Jorge Correia exerceu seu cargo após a prisão de João Pereira de Sousa.

O que importava para D. Francisco de Sousa era que o capitão, por ele mandado, fora preso e não poderia levar a cabo a entrada ao sertão, e que a opinião dos jesuítas e de seus partidários prevaleceria não se fazendo por conseqüência as explorações, que deveriam encontrar as minas desejadas, com o desânimo de alguns e com a dispersão dos bandeirantes.

Na Bahia, o Governador-geral do Brasil sentiu que as atividades dos sertanistas vicentinos se perderiam e, que os seus esforços para descobrir as fabulosas minas de Robério Dias, procuradas antes por João de Sousa e por Gabriel Soares de Sousa nenhum resultado teriam. Resolveu, pois, passar-se para a Capitania de S. Vicente para coordenar o trabalho dos bandeirantes, acalmar os jesuítas e assim descobrir o ouro cobiçado e obter o marquesado das Minas. [Página 270]

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14º de 40 registros27 de novembro de , sexta-feira
Diogo Arias de Aguirre foi nomeado Capitão-Mór da Capitania de São Vicente
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1 fonte - *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 01/01/1957

De fato, partiu para a Capitania de Lopo de Sousa tocando em diversos pontos da costa do Brasil, como Espírito Santo de onde dizem mandou exploradores ao sertão. Em Vitória, por provisão datada de 27 de novembro de 1598, nomeou Diogo Arias de Aguirre capitão-mor de certos navios que foram em direitura para a capitania de S. Vicente com 300 índios flecheiros, para sua guarda e benefício das minas de S. Vicente “até a minha chegada para evitar os inconvenientes que com a minha presença se atalharão sem embargo de presente (haver?) na dita capitania capitão” (Provisão registrada na Câmara de S. Vicente a 18 de dezembro de 1598 e também na Câmara da vila de S. Paulo no Reg. Geral, vol. 7º, págs. 61 a 65).

2 fonte - “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 21/12/1964

D. Francisco enviou Martim de Sá em 1597 no rastro de Diogo Soares. Em outubro de 1598, sonhando em atingir Sabarabuçú como pela retaguarda, e avantajando em demasia a pequena mineração dos Sardinha, crendo fazer da capitania de São Vicente um novo Perú, embarcou para o sul, com uma comitiva de soldados portugueses e nativos mansos para o transporte de pessoas e cargas e os primeiros trabalhos, não sem enviar antes, como administrador das minas, Diogo Gonçalves Laço, que chegou à vila de São Paulo em 13 de maio daquele ano.

No Espírito Santo deteve-se o Governador, enviando na direção da Sabarabuçú a Diogo Martim Cão. Parou pouco no Rio. De Santos a Cubatão, viajou em canoa. Subiu o péssimo caminho da Paranapiacaba em rêde. Nos arredores de São Paulo teria cavalgado.

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15º de 40 registros1 de dezembro de , terça-feira
Provisão de Francisco
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1 fonte - *Chronica geral do Brazil
Data: 01/01/1886

Malogrado a descoberta das minas de prata da Bahia, noticiada a Felippe II de Castella por Diogo Dias, e para cuja execução foi encarregado D. Francisco de Souza, governador geral do Brasil, persistindo El-rei na ideia da descoberta de minas determinou ao governador, que insistisse nela, e sabendo D. Francisco de Souza, que na serra de Araçoiaba ou Araaçoiava (cobertura do sol), montanha de três léguas de comprimento, no distrito de Sorocaba, existiam jazidas de minerais, além de puro ferro, dirigiu-se para ali, e chegando em São Paulo em fins de do ano 1598, partiu para a serra de Araçoiaba, e reconheceu a riqueza do mineral pela presença de dois fornos que ali estavam, levados por um tal Sardinha, que os trouxera da Espanha, e em sua presença procedendo-se os ensaios, retirou-se D. Francisco de Souza, satisfeito do que vira, aceitando um dos fornos que Sardinha lhe ofertara.

Para não deixa o lugar sem uma lembrança da sua excursão, tendo antes passado pelo vale das Furnas, próximo a serra do Araçoiaba, escolhendo um sítio, fez levantar pelourinho, como símbolo de vila, o qual, foi depois transferido para o lugar onde posteriormente edificou a cidade de Sorocaba. (Vid. o governo de D. Francisco de Souza no meu Brazil Hist.)

2 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII
Data: 01/01/1929

Achando-se D. Francisco de Sousa no Rio de Janeiro, dirigiu-se para o planalto de Piratininga em fins de 1598. Foi a Araçoyaba acompanhado por Antonio Raposo Tavares, onde examinou as minas de pedras, e, em seguida fundou uma povoação no vale das furnas, a que deu o nome de São Felippe, em homenagem ao monarca que o nomeara. Ali fez levantar pelourinho, simbolizando o predicamento de Vila.

E para que não deixasse de ser satisfeita a cobiça do valido do magnata castelhano, dava-lhe Sardinha um dos dois fornos catalães com que explorara as riquezas avaramente guardadas no seio da terra.

De nada, entretanto, valera a avidez do senhor D. Francisco para o progresso dos trabalhos, e, já em 1629, estava extinta a exploração das minas, cujos preciosos minérios eram guardados, segundo a crendice nativa, por fabulosos duendes que povoavam a "lagoa dourada", assente no cume do Araçoyaba.

3 fonte - Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos
Data: 22/06/1929

Não tardou o governador em dar inicio a tarefa que lhe havia sido imposta e que lhe sorria, por estar no seu propósito vindo ao Brasil, providenciar bandos para o descobrimento do ouro.Achando-se D. Francisco de Sousa no Rio de Janeiro, dirigiu-se para o planalto de Piratininga em fins de 1598. Foi a Araçoiaba acompanhado por Antonio Raposo Tavares, onde examinou as minas de pedras, e, em seguida, fundou uma povoação no vale das furnas, a que deu o nome de São Felippe, em homenagem ao monarca que o nomeara. Ali fez levantar pelourinho, simbolizando o predicamento de Villa. Essa povoação foi pouco depois transferida para a margem esquerda do Rio Sorocaba, onde está edificada a cidade desse nome.

4 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

Mandou também de lá para as lavras de São Vicente uns duzentos nativos, cujo transporte por mar se fez em navio de Aguirre por conta do Almoxarifado de Santos, á vista da provisão data de Victoria a 1 de dezembro. [Páginas 30 e 31]

5 fonte - Quinto do ouro, consulta em Wikipédia
Data: 27/08/2023

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16º de 40 registros3 de dezembro de , quinta-feira
Provisão da ordinária do Convento do Espírito Santo passada pelo Governador-Geral do Brasil D. Francisco de Sousa
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17º de 40 registros11 de dezembro de , sexta-feira
Ordens expedidas
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18º de 40 registros18 de dezembro de , sexta-feira
Diogo Arias de Aguirre é confirmado no cargo
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