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Caminho do Mar
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¨ RASUL

D. Francisco chegou à vila de São Vicente
01/03/1599
2 fontes

1° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
No Espírito Santo deteve-se o Governador, enviando na direção da Sabarabuçú a Diogo Martim Cão. Parou pouco no Rio. De Santos a Cubatão, viajou em canoa. Subiu o péssimo caminho da Paranapiacaba em rêde. Nos arredores de São Paulo teria cavalgado.



2° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
D. Francisco de Souza ainda parou no Rio de Janeiro, onde providenciou sobre a administração da justiça que encontrou inteiramente descurada, e depois de rechaçar uns corsários que lhe e embargavam a saída, seguia para São Vicente ai chegando em princípios de 1599. Vinham em sua companhia, além de soldados e oficiais tirados do presidio da Bahia, dois alemães, um mineiro e outro engenheiro, chamado Jaques de Palte (Walter?) e Geraldo Betimk, vencendo cada um 200$ por ano.






D. Francisco chegou a São Paulo em maio de 1599 com grande comitiva
05/05/1599
4 fontes

1° fonte: “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Mas o intuito de D. Francisco de Sousa vindo a S. Paulo, com mineiros, com ensaiadores de ouro, com fundidores, com imensa comitiva, com trabalhos e despesas enormes, com todos os papéis dos dois irmãos Soares de Sousa, que haviam feito tentativas de descobrimentos pelo norte, foi o de tentar descobrir pelo sul as “minas” nas nascenças do rio S. Francisco, minas que o obcecavam.

Possuindo os roteiros das minas, tendo a sua disposição os elementos sertanistas para execução, tratou de organizar uma expedição que, partindo de S. Paulo, deveria chegar ao ponto desejado. Não obstante a sua habilidade incontestável, a sua atividade perseverante, os seus árduos e esforçados trabalhos, D. Francisco de Sousa não viu a fortuna coroar a empresa a que ele se dedicara inteiramente.



2° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
No Espírito Santo deteve-se o Governador, enviando na direção da Sabarabuçú a Diogo Martim Cão. Parou pouco no Rio. De Santos a Cubatão, viajou em canoa Subiu o péssimo caminho da Paranapiacaba em, rêde. Nos arredores de São Paulo teria cavalgado: Chegou à vila do Planalto em maio de 1599. Foi um alvoroço inclusive. hás Modas masculinas. E sonhando sempre, partiu logo para as,minas dos Sardinha, pelo caminho já descrito. Parte a cavalo, parte em canoa, parte em rêde, estava nas Furnas, triste: sertão: entre campos, no fim do ano. Em data não sabida de 1599 fundou no local a vila de Nossa Senhora de Monte Serrate, erigindo o pelourinho, um esteio de madeira de lei com. uma faca e um gancho de ferro, objetos êsses, nos ricos pelourinhos de pedra, menos grosseiros e coroados com as armas reais.



3° fonte: A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista



4° fonte: “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Em maio deste mesmo ano, Domingos Gomes Pimentel, que viera com o governador, solicitava terras entre os caminhos do Ibirapuera e Pinheiros porque queria trazer a família da Bahia.






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