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Francisco de Sousa  (1540-1611)
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1600
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1º de 40 registros
D. Francisco enviou a Valladolid, onde estava instalada a corte de Felipe III, os mineiros Diogo de Quadros, Manuel João (o tal Morales, da carta), Martim Rodrigues de Godoy e Manoel Pinheiro (o Azurara)
•  Fontes (5)
  
  
  

1 fonte - *“Jesuítas e bandeirantes no Guairá (1549-1640)”. Pedro de Angelis (1784-1859)
Data: 01/01/1951

Relatório de Manuel Juan de Morales das coisas de San Pablo e males de seus habitantes feito a Sua Majestade por um Manuel Juan de Morales da mesma cidade. 1636

vem f. 1 p. a este estado do Brasil no ano de 1592, enviado por seu avô de V. Mag., sendo Virey de Portugal o Duque de Alba, e vindo como governador do Brasil, D. Francisco de Sosa, que ao chegar me enviou ao Serjipe morro a mais de 200 léguas da Baía, para descobrir minas, onde Gabriel Suarez, que veio como descobridor de ouro, se perdeu.

No ano de 1595, ele me enviou a esta Capitania para descobrir um engano, e tendo encontrado, e coletado ouro, fui pessoalmente contar-lhe o que havia acontecido, e novamente ele me ordenou que voltasse na companhia de um garimpeiro. , que não fez nada. , e tendo vindo outro de prata, descobrimos uma montanha chamada Sirasoyaba, que é muito rica de Ferro, e disse que era de prata, em confirmação do que enviou uma pedra, que deve ter trazido ao pai de V. Mag. por ordem de quem veio de D. Francisco de Sosa para frequentar as minas de prata, que vendo que nada foi obtido e que o mineiro alemão havia morrido, ele enviou o mineiro de ouro, o mineiro de prata e eu ao tribunal. chegamos a Valladolid no ano de 1600. [Páginas 182 e 183]

2 fonte - *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 01/01/1957

As primeiras minas de prata haviam sido descobertas no Brasil por Gabriel Soares de Sousa, que morreu em 1592, cronista e explorador. Era primo de Belchior Dias Moréia, que com ele aprendeu a varar os sertões da Bahia e de Sergipe, em busca de ouro e prata, mas estava a serviço dos reis da Espanha. Atraiu com isso o interesse de Belchior, que veio se estabelecer na terra. Após dez anos de pesquisa, anunciou a descoberta das minas de prata. As supostas minas de Itabaiana jamais foram encontradas. Se foram descobertas, como afirmava ele, o segredo ficou guardado. Pedindo mercês em troca da informação sobre o local das minas, Belchior foi a Portugal e de lá à Espanha, em 1600, para conseguir um título de nobreza. Demorou-se quatro anos, sem sucesso. Voltaria duas vezes à Europa com novos insucessos. Os governadores Luís de Sousa, de Pernambuco, e D. Francisco de Sousa, da Bahia, marcaram encontro com Belchior Dias Moreia e viajaram juntos para Itabaiana, para marcar a localização das minas. Negando-se a mostrar o local enquanto não fosse recompensado com as mercês, Belchior Dias Moréia foi preso e passou dois anos na cadeia.

3 fonte - O Brasil na Monarquia Hispânica (1580-1668) Novas Interpretações*
Data: 01/12/2016

O livro chegou a ser proibido pela Inquisição, mas foi depois retirado da lista.39 Se Kempis já buscara no livro a suprema felicidade, Granada também tinha uma visão livresca do mundo, já que considerava o livro uma metáfora da vida cristã. A criação e a existência deveriam ser lidas como se lê um livro. Este mesmo título aparece uma segunda vez entre peritos minerais. Manoel Pinheiro Azurara, conhecido de Clemente Alvarez, com quem deixara inclusive algumas amostras de prata certa ocasião, era português e vivera cerca de 30 anos em Nova Granada, onde tinha família. Chegou a São Paulo através de Francisco de Souza, que o mandou para a vila ainda em 1597 para investigar os boatos a respeito dos minérios. Entre 1602 e 1604, andou por Valladolid, Madrid e Lisboa buscando mercês e regulamentações para exploração mineral de São Paulo. Voltou como mineiro-mor do Brasil em 1604.

4 fonte - Belchior Dias Moréia. Consulta e Wikipedia
Data: 01/09/2022

As primeiras minas de prata haviam sido descobertas no Brasil por Gabriel Soares de Sousa, que morreu em 1592, cronista e explorador. Era primo de Belchior Dias Moréia, que com ele aprendeu a varar os sertões da Bahia e de Sergipe, em busca de ouro e prata, mas estava a serviço dos reis da Espanha. Atraiu com isso o interesse de Belchior, que veio se estabelecer na terra. Após dez anos de pesquisa, anunciou a descoberta das minas de prata. As supostas minas de Itabaiana jamais foram encontradas. Se foram descobertas, como afirmava ele, o segredo ficou guardado. Pedindo mercês em troca da informação sobre o local das minas, Belchior foi a Portugal e de lá à Espanha, em 1600, para conseguir um título de nobreza. Demorou-se quatro anos, sem sucesso. Voltaria duas vezes à Europa com novos insucessos. Os governadores Luís de Sousa, de Pernambuco, e D. Francisco de Sousa, da Bahia, marcaram encontro com Belchior Dias Moreia e viajaram juntos para Itabaiana, para marcar a localização das minas. Negando-se a mostrar o local enquanto não fosse recompensado com as mercês, Belchior Dias Moréia foi preso e passou dois anos na cadeia.

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2º de 40 registros
Fundação do Mosteiro de São Bento em São Paulo
•  Imagens (3)
  
  
  

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3º de 40 registros
Sardinha, o moço, ainda teria construído dois engenhos para fundição de ferro em Araçoiaba, sendo um deles doado ao próprio governador
  
  
  

1 fonte - Revista de Engenharia N° 147
Data: 14/10/1886

Sardinha, que era homem dotado de grande energia e genio emprehendedor, ahi estabeleceu logo duas forjas para o tratamen- to directo, fazendo presente dellas ao governador D. Francisco de Souza, quando no anno de 1600 visitava estes logares.

As difficuldades, que certamente surgiram a um modesto industrial em tal época e tão remotas paragens, tiveram como con- sequencia o abandono de taes trabalhos e até o esquecimento de quem os iniciou.

2 fonte - *“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
Data: 01/01/1901

ITAPEBOCÚ c. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo.

3 fonte - *Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo
Data: 01/01/2012

A documentação da Câmara de São Paulo registra também a fabricação de ferro na regiãosul da atual cidade de São Paulo. No entanto, os relatos divergem sobre o número de fábricasinstaladas: uma ou duas. Consta que em 1600 foi construído um engenho de ferro na região doIbirapuera, o qual teve como sócios D. Francisco de Sousa e Afonso Sardinha, cuja escritura desociedade foi lavrada pelo tabelião Simão Borges de Cerqueira. O segundo engenho estariasupostamente instalado às margens do Rio Jurubatuba (atual Rio Pinheiros), nas proximidades doatual bairro de Santo Amaro. Essa dúvida é pertinente porque em 15 de agosto de 1606 a Câmarade São Paulo sabia que Diogo de Quadros resolveu abandonar os dois engenhos que construiupara capturar índios.

Eschwege, ao iniciar o capítulo sobre a história antiga do ferro no Brasil,colocou a existência de:

“(...) uma pequena fábrica de ferro, com forno de refino, situada na freguesia de Santo Amaro, à beira de umpequeno ribeirão, afluente do Rio Pinheiros, que é navegável, a uma distância de 2 léguas SE de São Paulo. Nasruínas dessa pequena fábrica ainda se podem ver a vala da roda, o lugar da oficina, os restos de um açude, assimcomo um monte de pesada escória de ferro”.105

Calógeras, por sua vez, ao comentar essa passagem, disse que Eschwege havia dado um infundado parecer.106 Enquanto não há qualquer vestígio dos engenhos do Ibirapuera, até mesmo pela sua localização, cujo terreno sofreu fortes transformações urbanas, somado ao fato de que esses engenhos tiveram pequena duração.

Já ao lado do morro Biraçoiaba, onde se encontrou ferro, também se instalou umapequena fábrica de ferro ao final do século XVI, sobre cuja data divergem todos os autores.Nesse local, que até pouco tempo atrás era local isolado e de difícil acesso, Afonso Sardinha –tanto o pai como o filho - teriam construído dois fornos, cuja localização se desconhecia. Por issoque Mario Neme chegou a levantar a tese de que as ruínas de Afonso Sardinha seriam umagrande ilusão, uma lenda. Como já mencionado na introdução deste trabalho, na década de 1980,a professora Margarida Davina Andreatta encontrou os dois fornos construídos à época.Anicleide Zequini, com base nos estudos arqueológicos realizados por Margarida [p. 43]

4 fonte - *Imaginária Retabular Colonial em São Paulo. Estudos Iconográficos (2015) Maria José Spiteri Tavolaro Passos
Data: 01/01/2015

Segundo Joan Faus (1976, p. 121) Dom Francisco de Souza costumava passar pela região em viagem rumo a Araçoiaba “para inspecionar as minas de ferro, dois fornos catalães de sua propriedade e a vila de Nossa Senhora de Monserrate, que ele fundara.” [p. 271]

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4º de 40 registros
Chegou a São Paulo
•  Fontes (2)
  
  

1 fonte - *Um neerlandês em São Paulo, Jacyntho José Lins Brandão
Data: 01/01/1975

D. Francisco entregou-se às pesquisas de metais na região. Até julho de 1601 a comitiva governamental desceu à costa por três vezes, indo aos rios "Araçoiaba, Jaraguá, Ibituruna e a outros". "Acompanhou-o Geraldo Beting, esse fidalgo português em todas as expedições que partiram de São Paulo". Também conhecido como Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting. Natural de Doesburg, Geldrie, Holanda. Engenheiro, veio para o Brasil, na companhia do governador D. Francisco de Souza, posteriormente a 1591, para trabalhar em pesquisas minerais, vivendo na Bahia até o ano de 1600 e passando para São Paulo após essa data. Acompanhou o governador em suas incursões à costa, aos rios Araçoiaba, Jaraguá e Ibituruna, acontecidas até julho de 1601.

Vindo da Bahia com o Governador D. Francisco de Souza (como trataremos adiante), transferiu-se para São Paulo, onde fixou residência e se casou com Custódia Dias. Era Custódia filha de Manoel Fernandes Ramos.

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5º de 40 registros13 de janeiro de , quinta-feira
Carta dos camaristas de São Paulo
  
  
  

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6º de 40 registros17 de janeiro de , segunda-feira
Do governador do Rio da Prata à Audiência de Charcas. Entre outros vários assuntos, trata da chegada do Governador do Brasil, Francisco de Souza
•  Fontes (1)
  
  

1 fonte - *INVENTÁRIO DEDOCUMENTOS HISTÓRICOS BRASILEIROS
Data: 01/01/2005

17 de janeiro de 1600: Do governador do Rio da Prata à Audiência de Charcas. Entre outros vários assuntos, trata da chegada do Governador do Brasil, Francisco de Souza. G. Viñas.

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7º de 40 registros25 de janeiro de , terça-feira
D. Francisco nomeia Antonio de Proença
  
  

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8º de 40 registrosfevereiro de
Segunda visita a Nossa Senhora de Montsserrat / Adiante desta vila quatro léguas (19km), no sitio chamado serra de Biraçoiaba*
•  Fontes (5)
  
  
  

1 fonte - *Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
Data: 01/01/1876

Alguns anos depois (1600) cedeu-a a D. Francisco de Sousa, governador geral das Capitanias do Sul, o qual, transportando-se á Araçoyaba, intentou levantar em suas imediações e fundou mesmo uma povoação, a que deu o nome de Itapeboçú, com o fito de facilitar e desenvolver a fabricação de ferro. A povoação não progrediu, e parte de seus habitantes foi se congregando tempos depois para o lugar em que se acha hoje a cidade de Sorocaba. D. Francisco de Sousa faleceu em São Paulo em 1611, e por sua morte passou a propriedade a seu filho D. Antonio, que associou-se em 1619 a Francisco Lopes Pinto e a Diogo de Quadros, para darem impulso ao que então chamava-se engenho de ferro; porém, passados dez anos, estes novos empresários tinham já abandonado o seu propósito.

Descobertas as minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, e reconhecidas pobres, voltaram-se as atenções para as de Araçoyaba, porque se dizia existirem ali veeiros de prata. Para o reconhecimento d´esta especialidade mandou o Governo da metrópole em 1681 a Fr. Pedro de Sousa [p. 136]

Fábrica de ferro em Santo Amaro - A existência outr´ora de uma fábrica de ferro nas imediações e meia légua distante a NE. da vila de Santo Amaro, na marge do rio Gerybatiba ou dos Pinheiros, é fato averiguado. Teve princípio em 1600, no lugar então chamado Ibirapoera, extinguindo-se em 1629 com a morte dos sócios, que foram o primeiro Marquês das Minas D. Francisco de Sousa, o provedor-mór da fazenda Diogo de Quadros e seu cunhado Francisco Lopes Pinto, os mesmos que também tiveram sociedade na fábrica de Ipanema. A escritura da sociedade foi passada em 1609 pelo tabelião Simão Borges Cerqueira. [p. 138]

Sorocaba - Povoação situada a Oeste da capital, da qual dista 18 léguas ou 100 quilômetros, á margem do rio que lhe dá o nome. Está a 23o 39´de latitude e 330o 25´de longitude da Ilha do Ferro.

Ácerca de sua fundação ha o seguinte: Em 1600 o governador geral das minas D. Francisco de Sousa, em resultado das explorações que fez na Capitania de São Vicente e nas minas de Araçoyaba, resolveu fundar uma povoação nas vizinhanças da ditas minas. Este fato comprova, além de outros fundamentos históricos, com o documento que abaixo transcrevemos e consta do livro 3o. de sesmarias existente no cartório da Tesouraria de Fazenda:

"Illm. Sr. governador feral - Diz Francisco Rodrigues que ele é morador na vila de São Paulo e que está de caminho para o termo de Byraçoyaba, a povoar e lavrar mantimentos como outros moradores que lá vão, e porquanto não tem terras por serem já todas dadas pelos capitães passados, por isso pede uma légua de terra em quadra pela ribeira de Carapoy, começando a dita data da tapera de Hibapaara, rio abaixo de Carapoy, ressalvando as pontas e voltas que o rio fizer, ficando a dita data da banda do Sul do dito rio, visto ter muitos filhos e filhas para agasalhar, e haver muitos anos que está na terra, achando-se nela em todos os rebates e guerras que n´ela se fizeram, á sua custa, e demais resultar com a sua povoação muito serviço á Sua Majestade e ao descobrimento das minas de ouro e prata e mais que por V. S. serão, com ajuda de Deus, descobertas."

Despacho: "Dou ao suplicante as terras que pede. São Paulo, 14 de julho de 1601 - D. Francisco de Sousa."

É, pois, certo que o governador geral D. Francisco de Sousa (que faleceu em São Paulo em 1611) intentou fundar ali uma povoação e que chegou mesmo a estabelece-la pelos anos decorridos de 1600 a 1610, com o fim de dar desenvolvimento á exploração das minas; mas sobrevindo-lhe a morte, não progrediu a referida povoação, antes decaiu rapidamente até extinguir-se de todo; essa povoação chamou-se Itapeboçú. [p. 173]

2 fonte - “Memória sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema”. Revista de Engenharia/RJ
Data: 14/10/1886

Em 1590, foram descobertas as jazidas de minério de ferro do morro Araçoyaba, pelo paulista Afonso de Sardinha, que percorria os sertões da província em procura de minas de ouro. Sardinha, que era homem dotado de grande energia e gênio empreendedor, ai estabeleceu duas forjas para o tratamento direto, fazendo presente delas ao governador D. Francisco de Souza, quando no ano de 1600 visitava estes lugares.

3 fonte - *“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
Data: 01/01/1901

ITAAPEBOÇÚ e. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo.

4 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

Já em 1°. de outubro estava ele em São Paulo, onde datou uma provisão alterando de 100$ para 200$ o ordenado do Capitão Diogo Gonçalves Laço, e só voltou ás jazidas em 11 de fevereiro de 1601. É pois inexata a afirmação das memórias de Frei Gaspar da Madre de Deus quando dá a D. Francisco como presente em Biraçoyaba em 1600.

Desta segunda viagem voltou ele para São Paulo antes de junho, pois em 19 de julho já nesta vila ele expedia instruções a André de Leão que ia fazer uma expedição pelo sertão á procura da prata. Registrada a doação do engenho de ferro de Afonso Sardinha a El-Rei no primeiro livro de regimentos de 1600, no Archivo da Câmara de São Paulo, como afirmam as Notas Genealógicas citadas por Vergueiro, parece razoável supor ter se dado a transferência no ano anterior.

Em 1601 morria Laço, dando lhe substituto o Governador na pessoa de um neto, daquele e determinando que, durante a menoridade deste, servisse de capitão de São paulo e sua minas Pedro Arias de Aguirre. Assim se fez, e D. Francisco de Souza voltou para Portugal sucedendo-lhe no Governo Diogo Botelho, que em 1608 chegou do reino diretamente á Pernambuco, coisa que nunca acontecera até então. Em Madrid D. Francisco, além de provar a lisura de sua administração, conseguiu despertar a atenção de Felippe IV sobre as riquezas novamente descobertas no Brasil, organizando se então o regimento das terras minerais de 1603 e obteve a concessão [Página 31]

5 fonte - Ruínas podem alterar a história de Sorocaba. Giuliano Bonamim (Jornal Cruzeiro do Sul)
Data: 15/08/2011

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9º de 40 registros24 de março de , sexta-feira
Está em Santos
•  Fontes (2)
  
  
  

1 fonte - *“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
Data: 01/01/1627

1º de abril de 1600 não houve câmara em São Paulo, porque os oficiais e os procuradores foram ao mar com o governador, Atas, 2, 76. Fica assim determinada aproximadamente a cronologia das três descidas à marinha.

2 fonte - *Vultos e episódios do Brasil, 1932. Baptista Ferreira
Data: 01/01/1932

É difícil reconstituir-lhe os pagos em São Paulo. Em 24 de março de 1600 e a 27 de julho de 1601 estava em Santos. Em 26 de junho de 1600, armando cavaleiro Sebastião de Freitas, fala na minas de Biraçoyava e outras por onde andou e na ilha de Santos por ter novas de andarem por São Sebastião quatro velas inimigas.

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10º de 40 registros1 de abril de , sábado
Não houve câmara em São Paulo, porque os oficiais e os procuradores foram ao mar com o governador
•  Fontes (1)
  
  

1 fonte - *“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
Data: 01/01/1627

Não houve câmara em São Paulo, porque os oficiais e os procuradores foram ao mar com o governador.

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11º de 40 registros15 de abril de , sábado
Os oficiais da Câmara ratificaram, o que já havia sido feito por seus colegas, a Frei Mauro Teixeira
•  Fontes (3)
  
  
  

1 fonte - *João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
Data: 01/01/1886

O mosteiro de S. Bento foi fundado em S. Paulo, no anno de 1600, por frei Matheus da Ascensão, na ermida erecta em 1598 por devoção do governador D. Francisco de Souza e por frei Mauro Teixeira, dedicada â Nossa Senhora do Montserrate. Para a fundação deste mosteiro foram concedidas pelo capitâo-mór Jorge Corrêa, em 4 de Julho de 1598, duas sesmarias, como vê-se no respectivo livro de registros na Thesouraria de Fazenda, A egreja foi reconstruida em 1650 por Fernão Dias Paes, que se obrigou, por si e por seus descendentes, a dal-a prompta de tudo, inclusive alfaias, sob a condição de ter para sua família na capella-mór um carneiro ou jazigo, e assim mais duas sepulturas nas ilhargas do dito carneiro. [p. 114]

2 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

D. Francisco também foi o grande incentivador do estabelecimento e consolidação dos beneditinos em 1600, que,juntamente com os carmelitas recém-instalados (1594), ajudaram a quebrar o até então monopólio religioso dos jesuítas na vila. Em suma, a presença do governador foi marcante para o desenvolvimento da polis paulista, ordenando espaços, regulando avida cotidiana e organizando famílias e futuros clãs.

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12º de 40 registros10 de maio de , quarta-feira
Miguel Alvarez foi nomeado como meirinho do campo
  
  
  

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13º de 40 registros25 de maio de , quinta-feira
João Soares foi nomeado como capitão da aldeia de São Miguel
  
  
  

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14º de 40 registros27 de maio de , sábado
Geraldo Correa foi nomeado como avaliador e medidor
  
  

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15º de 40 registros6 de junho de , terça-feira
Sebastião de Freitas, por alvará de 6 de junho de 1600, foi armado cavaleiro por d. Francisco de Sousa e nesse documento se faz referência aos serviços que prestara
•  Fontes (4)
  
  

1 fonte - *“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
Data: 01/01/1627

Em 26 de junho de 1600 armando cavaleiro Sebastião de Freitas fala nas minas de Biraçoiaba e outras por onde andou e na ida a Santos, por ter novas de andarem por S. Sebastião quatro velas inimigas, - ib, 105. A 24 de março de 1600, a 27 de julho de 1601, estava em Santos ib., 97, 121, entre 6 de fevereiro e 1º de abril de 1600 não houve câmara em São Paulo, porque os oficiais e os procuradores foram ao mar com o governador, Atas, 2, 76. Fica assim determinada aproximadamente a cronologia das três descidas à marinha.

2 fonte - “D. Francisco de Souza”. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957), Jornal Correio Paulistano
Data: 10/10/1904

3 fonte - *“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 01/01/1929

Sebastião de Freitas, por alvará de 6 de junho de 1600, foi armado cavaleiro por d. Francisco de Sousa e nesse documento se faz referência aos serviços que prestara.

Assim, no ano de 1594, acompanhou ao capitão-mór Jorge Corrêa ao sertão - "desta Capitania a dar guerra ao inimigo, tendo vindo a esta vila de São Paulo a dar-lhe guerra e pô-la em cêrco. E no ano de 1595 acompanhou o capitão Manuel Soeiro ao sertão todo o tempo que lá andou e, no ano de 1596, acompanhou ao capitão João Pereira de Sousa ao sertão com sua pessoa e escravizados a uma guerra que para bem da dita Capitania foi dar; e, no ano de 1599 acompanhou ao capitão Diogo Gonçalves Laço, indo de socorro desta vila de São Paulo para o porto e vila de Santos a um rebate que houve de quatro velas inimigas que ali andavam e alí assistiu todo o tempo que o dito capitão esteve até se tornar para esta vila. E, outrossim, me acompanhou com suas armas e escravizados ao descobrimento das minas de ouro e prata e mais metais á serra de Biraçoiaba e ás mais partes por onde andei e, depois disto, me acompanhou até o porto e vila de Santos, indo eu de socorro por ter novas andarem na ilha de São Sebastião quatro velas inimigas..."

4 fonte - *Vultos e episódios do Brasil, 1932. Baptista Ferreira
Data: 01/01/1932

É difícil reconstituir-lhe os pagos em São Paulo. Em 24 de março de 1600 e a 27 de julho de 1601 estava em Santos. Em 26 de junho de 1600, armando cavaleiro Sebastião de Freitas, fala na minas de Biraçoyava e outras por onde andou e na ilha de Santos por ter novas de andarem por São Sebastião quatro velas inimigas.

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16º de 40 registros20 de junho de , terça-feira
D. Francisco está em São Paulo/SP
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1 fonte - *Vultos e episódios do Brasil, 1932. Baptista Ferreira
Data: 01/01/1932

É difícil reconstituir-lhe os pagos em São Paulo. Em 24 de março de 1600 e a 27 de julho de 1601 estava em Santos. Em 26 de junho de 1600, armando cavaleiro Sebastião de Freitas, fala na minas de Biraçoyava e outras por onde andou e na ilha de Santos por ter novas de andarem por São Sebastião quatro velas inimigas.

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17º de 40 registros8 de agosto de , terça-feira
Nomeação
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - Consulta em projeto compartilhar
Data: 13/01/2024

Em 1600 foi nomeado capitão dos índios da aldeia de São Miguel, e mais tarde da aldeia de Guarapiranga.

RGCSP – I, 83- Provisão de Capitão dos índios de S Miguel

Dom Francisco de Souza do conselho de el-rei....por confiar de João Soares morador nesta villa de sam paulo... o encarrego ora de capitão da Aldeia de S Miguel dos índios forros... a qual provisão aqui trasladei hoje oito de agosto de mil e seiscentos anos Belchior da Costa o escreví.

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18º de 40 registros19 de novembro de , domingo
Dentre as demandas de Diogo de Quadros em Valladolid, o exemplo de uma autorização requerida para que os moradores da capitania de São Vicente “pudessem ir livremente com as suas mercadorias ao rio da Prata e que não pagassem direitos das mercadorias da terra que tirassem desta capitania de São Vicente ou do rio da Prata para fora do Reino...”
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Vale a pena lembrarmos, aqui, da constatação de Canabrava quanto ao crescente afluxo comercial entre o Brasil e o mundo platino durante o governo de Souza; de sua demasiada – e “desinteressada” - simpatia pelo contador de Buenos Aires, e de seu procurador vendendo escravos negros em Tucumã. Parecem, portanto, evidentes o entusiasmo e o interesse do governador em relação a esse trânsito comercial entre a América portuguesa e castelhana. Com sua mudança para São Paulo, estes vínculos tiveram de ser reconstruídos, agora sob uma nova realidade geográfica e sob novas possibilidades. Nesse sentido, podemos citar, dentre as demandas de Diogo de Quadros em Valladolid, o exemplo de uma autorização requerida para que os moradores da capitania de São Vicente “pudessem ir livremente com as suas mercadorias ao rio da Prata e que não pagassem direitos das mercadorias da terra que tirassem desta capitania de São Vicente ou do rio da Prata para fora do Reino...

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19º de 40 registros19 de novembro de , domingo
Francisco de Souza escreveu ao donatário Lopo de Souza para comunicar-lhe da situação das minas
  
  
  

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20º de 40 registros27 de novembro de , segunda-feira
Ata desaparecida
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1 fonte - *“Na capitania de São Vicente” II. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 01/01/1957

Em 1902, segundo vejo do meu caderno, tomei a seguinte nota:

Em 27 de novembro de 1600, por um termo de vereança, vê-se que nessa data se preparava, com consentimento de D. Francisco de Sousa, uma entrada ao sertão, que não era o da capitania, da qual faziam parte moradores da terra e de fora dela. Era sem dúvida a de André de Leão, que partida era dezembro de 1600 (pág. 403), ainda estava no sertão em 1601, tendo voltado por agosto ou setembro, assim completando os nove meses de que fala Glymmer. Este tomou parte em uma bandeira quando D. Francisco de Sousa, vindo da Bahia, chegou a S. Paulo para descobrir as minas de metal que continham prata extraída dos montes Sabarousom”.

No vol. 2º das Atas, em que foram publicadas as vereanças de 1600, não se encontra essa de 27 de novembro de 1600, a que se refere à nota transcrita. Como se vê no vol. 2º, das Atas às págs. 82 e 83 com que termina o ano de 1600 há uma vereança a 27 de novembro que não se refere ao preparo dessa entrada. Há depois um termo (pág. 83) de seis linhas que nada diz. Provavelmente quando Manuel Alves de Sousa copiou esse livro já as páginas correspondentes à vereança de 27 de novembro, de que foi copiada a nota transcrita, haviam desaparecido, consumidas pelo manuseio ou por outra qualquer razão. Para tal informação só resta a nota por mim tomada, que pouco valor tem, quanto à autoridade do extrato, que ficou acima transcrito. [Página 296]

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21º de 40 registrosdezembro de
Bandeira liderada por André Leão parte de SP com autorização de D. Francisco*
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1 fonte - *"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
Data: 01/01/1934

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