1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo Data: 01/01/1998
Em 1601 morria Laço, dando lhe substituto o Governador na pessoa de um neto, daquele e determinando que, durante a menoridade deste, servisse de capitão de São paulo e sua minas Pedro Arias de Aguirre. Assim se fez, e D. Francisco de Souza voltou para Portugal sucedendo-lhe no Governo Diogo Botelho, que em 1608 chegou do reino diretamente á Pernambuco, coisa que nunca acontecera até então. Em Madrid D. Francisco, além de provar a lisura de sua administração, conseguiu despertar a atenção de Felippe IV sobre as riquezas novamente descobertas no Brasil, organizando se então o regimento das terras minerais de 1603 e obteve a concessão [Página 31]
1 fonte - Instruções para João Mando Pereira cumprir na viagem ás barreiras de São Paulo, devendo examinar as minas de ferro da serra de Araçoiaba, junto da vila de Sorocaba; uns "buracos" que se diz terem sido minas de prata Data: 01/01/1800
Instruções para João Manso Pereira cumpri na viagem ás barreiras de São Paulo, devendo examinar as minas de ferro da serra de Araçoiaba, junto da vila de Sorocaba; uns "buracos" que se diz terem sido minas de prata.
2 fonte - Martim Francisco visitou a fazenda dos Madureira onde lhe mostraram um poço de exploração abandonado da prata, e que devia datar de 1684 Data: 23/01/1803
O segundo, na viagem de 1803, fôra até a fazenda dos Madureira onde lhe mostraram um poço de exploração abandonado da prata, e que devia datar de 1684, quando certo frei Pedro de Souza, religioso mercenário, tentou encontrar aquêle metal em tôda a zona.
3 fonte - *Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI Data: 01/01/1895
Alguns escritores, entre outros o Dr. Francisco Lobo, tem querido localizar essa descoberta no morro de Biraçoyaba no qual mais tarde se estabelecem uma fábrica, e onde efetivamente se encontrou o metal precioso nas proximidades do minério ferruginoso, além do que julgaram ai achar se prata em rochas que Frei Pedro de Souza, em 1680, foi analisar.
4 fonte - Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História Data: 07/11/1965
Além do mais, em fins do século XVI, segundo expressão de Azevedo Marques, foi tão abundante a extração do ouro nessa serra, que se chamou "Perú do Brasil" (76) e de fato, D. Francisco de Souza na provisão de 1600 refere-se específica e unicamente à exploração do metal precioso.
5 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Data: 01/01/2010
Encontramos um exemplo dela em um documento da Biblioteca D´Ajuda, cujo título é “Relações das capitanias do Brasil”. Na parte sobre a capitania de São Vicente lê-se que:
Nos limites desta capitania pela terra adentro obra de quarenta léguas estão as minas de ouro e prata que Dom Francisco de Sousa diz ter descobertas, as quais muitos anos antes se tinha notícia e por boa razão de philosophia esta região do Brasil deve ter mais e melhores minas que as do Peru por ficar mais oriental que ela e mais disposta para a criação de metais.
1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Data: 01/01/1915
Em documentos dos séculos XVI e XVII, lê-se quase sempre Biraçoyaba ou Byraçoyaba, nome tupi que tanto póde proceder de Ibiraçoyaba, significado de cobertura de madeira, como de Piraçoyaba, exprimindo chapéu de couro, talvez pela semelhança do perfil da montanha com a cópia de um chapéu.
Documento de 1601 dá notícia de que já em 1601 se intentava a exploração do ouro, prata e outros metais do vale do Sarapohy. É um requerimento de Francisco Rodrigues a d. Francisco de Souza, pedindo as terras desse rio.
2 fonte - Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História Data: 07/11/1965
Quando ao estabelecimento de um arraial, que não vingou, na região das minas de Araçoiaba fundado para melhor desenvolver as explorações ferruginosas, também as informações são incompletas. Pedro Taques não fundamenta essa afirmação, como já foi salientado em tópicos anteriores.É em Azevedo Marques que encontramos dois documentos que comprovam a fundação do arraial nas vizinhanças das minas de ferro. O primeiro é a petição de João Rodrigues, antigo morador de São Paulo, que por estar a caminho "para o termo de Byraçoiaba, a povoar e lavrar mantimentos como outros moradores que lá vão", solicita do do governador geral uma data de terra na região. O despacho, de 14 de julho de 1601, é favorável. Aliás, Azevedo Marques engana·se no nome, pois atribuía petição a Francisco Rodrigues.
1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Data: 01/01/1915
Em documentos dos séculos XVI e XVII, lê-se quase sempre Biraçoyaba ou Byraçoyaba, nome tupi que tanto póde proceder de Ibiraçoyaba, significado de cobertura de madeira, como de Piraçoyaba, exprimindo chapéu de couro, talvez pela semelhança do perfil da montanha com a cópia de um chapéu. Documento de 1601 dá notícia de que já em 1601 se intentava a exploração do ouro, prata e outros metais do vale do Sarapohy. É um requerimento de Francisco Rodrigues a d. Francisco de Souza, pedindo as terras desse rio.
2 fonte - Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História Data: 07/11/1965
Quando ao estabelecimento de um arraial, que não vingou, na região das minas de Araçoiaba fundado para melhor desenvolver as explorações ferruginosas, também as informações são incompletas. Pedro Taques não fundamenta essa afirmação, como já foi salientado em tópicos anteriores.
É em Azevedo Marques que encontramos dois documentos que comprovam a fundação do arraial nas vizinhanças das minas de ferro. O primeiro é a petição de João Rodrigues, antigo morador de São Paulo, que por estar a caminho "para o termo de Byraçoiaba, a povoar e lavrar mantimentos como outros moradores que lá vão", solicita do do governador geral uma data de terra na região. O despacho, de 14 de julho de 1601, é favorável. Aliás, Azevedo Marques engana·se no nome, pois atribuía petição a Francisco Rodrigues.
1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Data: 01/01/2010
A capacidade de D. Francisco de “cariciar” os cidadãos, como dizia Frei Vicente do Salvador (1564-1639), nos parece evidente. Quando partiu de São Paulo, com destino incerto, em julho de 1601, Souza deixou expressa a vontade - transcrita no Registro Geral – de que a então vila: Com o divino favor há de ser cidade antes de muito tempo e (seus moradores) hão de ter grandes privilégios e mercês que lhe eu hei de procurar com sua majestade porque foi a primeira e principal parte donde mediante o favor de Deus descobri estas minas. [Página 165]
1 fonte - Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História Data: 07/11/1965
De fato, não tendo ainda sido publicado o regimento das terras minerais, a fim de poder regulamentar a extração das riquezas de subsolo, em fevereiro de 1600 o governador geral expedia da vila de São Paulo, um mandado para que "todas as pessoas que quiserem ir ou mandar sua gente tirar ouro ás minas de Nossa Senhora de Monserrate para onde ele, dito senhor governador parte quarta-feira, com o favor de Deus possa tirar o dito ouro das ditas minas, pagando os quintos dele á sua magestade, registando em cada semana..."
2 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo Data: 01/01/1998
Já em 1o. de outubro estava ele em São Paulo, onde datou uma provisão alterando de 100$ para 200$ o ordenado do Capitão Diogo Gonçalves Laço, e só voltou ás jazidas em 11 de fevereiro de 1601. É pois inexata a afirmação das memórias de Frei Gaspar da Madre de Deus quando dá a D. Francisco como presente em Biraçoyaba em 1600.
Desta segunda viagem voltou ele para São Paulo antes de junho, pois em 19 de julho já nesta vila ele expedia instruções a André de Leão que ia fazer uma expedição pelo sertão á procura da prata. Registrada a doação do engenho de ferro de Afonso Sardinha a El-Rei no primeiro livro de regimentos de 1600, no Archivo da Câmara de São Paulo, como afirmam as Notas Genealógicas citadas por Vergueiro, parece razoável supor ter se dado a transferência no ano anterior.
3 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Data: 01/01/2010
Mas, em 1601, dois anos depois, apesar de reforçar a autorização, o governador exigia o pagamento do quinto e proibia a circulação de ouro em pó, que deveria agora ser fundido; o que pode também denotar a retirada e a circulação de certa quantidade deste tipo de ouro que escapava aos canais de fisco e regulação
1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Data: 01/01/2010
Francisco da Gama foi nomeado procurador dos índios forro / Antonio Camacho recebeu o direito de advogar na vila (02/1601) [p.166]
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