TEMINIMÓS — Entre os rios Piquiri e Tibagi, em zona de campos. Manoel Preto levou Teminimós para São Paulo, de regresso de Guaíra, em 1629. A "bandeira" de Nicolau Barreto, que visou o Peru, deu combate a Teminimos em território paranaense, segundo Alfredo Ellis Júnior em "O Bandeirismo Paulista e O Recuo do Meridiano", página 21. Afonso E. de Taunay em "História Geralas Bandeiras Paulistas", página 186, diz que os Teminimós habitavam a região guairenha, nas imediações de Vila Rica. (História do Paraná, 1899. Romário Martins. Página 34) [0]
“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção. Na documentação paulista a primeira referência que dela encontramos data certamente de 1602, quando, com respeito à bandeira de Nicolau Barreto, que vencera o "caminho do Piquiri", houve a alegação de que "uns dez ou doze homens que estavam em seu seguimento, mudaram de viagem e se foram pelo Anhembí abaixo". (Ata, II, 114-130).A caravana de Nicolau Barreto, como temos notícia, fora organização de d. Francisco de Souza, o encantado do ouro e da prata e que, muito embora não mais fosse governador-geral do Brasil, conservava-se no entanto, como simples particular, na vila bandeirante, aguardando a volta daquele sertanista enviado em demanda da prata dos serranos. [p. 9 e 10]
Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. E, em 1602, - um ano justo dépois da volta dos que haviam buscado o velocino de prata e esmeraldas nas serras resplandecentes do centro mineiro, depois mesmo de ter sido Dom Francisco substituído na governança do Brasil, em agôsto de 1602, estava a nova leva pronta para a partida. [p.53]
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil Fez partir para o sertão a companhia de André de Leão; estimulou e ajudou com o seu prestígio de Governador-geral do Brasil a formação e a partida da bandeira de Nicolau Barreto, ambas em buscadas minas que ele supunha no alto São Francisco, como se verá quando se tratar dessas duas expedições. Nada conseguiu. Antes mesmo que abandeira de Nicolau Barreto voltasse a povoado, já tinha sido ele substituído no Governo-geral do Brasil por Diogo Botelho, que foi reacionário ao seu antecessor. [p. 287]
Alida C. Metcalf Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [283-304]
História dos Índios no Brasil, de Curt Nimuendajú No ano seguinte foi Nicolau Barreto quem liderou uma bandeira, ao norte para o Rio das Velhas e para o São Francisco e Paracatu. Ele pegou 300 brancos e muitos índios - um esforço enorme que esgotou os paulistas por um tempo - e voltou depois de dois anos e muitas mortes com cerca de 3.000 Temimino e outros prisioneiros índios.
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII Mas, viagem mesmo, fazendo do leito do rio uma estrada, a primeira parece ser a que fizeram os doze homens da tropa de Nicolau Barreto, de 1602. Dissentindo do chefe na escolha da trilha terrestre, preferiram o caminho do rio. [p. 29]
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data) Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [p.284]
Inventários e Testamentos como documentos linguísticos Joao alvares Filho e neto de conquistadores, em 1602 parte de SP a bandeira de Nicolau Barreto, composta de 300 homens brancos, índios e escravos, em direção de Moji das Cruzes; o padre João Alvares era o capelão, juntamente com os padres Diogo Moreira e Gaspar Sanches. IMGSM: 1IMGSM: 1
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias ID: 11170
Efemérides Brasileiras ID: 11215
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII ID: 11319
Correio Paulistano/SP ID: 11434
História do Paraná ID: 11538
Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista ID: 12764
História Geral Da Civilização Brasileira ID: 6220
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