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1602

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TEMINIMÓS — Entre os rios Piquiri e Tibagi, em zona de campos. Manoel Preto levou Teminimós para São Paulo, de regresso de Guaíra, em 1629. A "bandeira" de Nicolau Barreto, que visou o Peru, deu combate a Teminimos em território paranaense, segundo Alfredo Ellis Júnior em "O Bandeirismo Paulista e O Recuo do Meridiano", página 21. Afonso E. de Taunay em "História Geralas Bandeiras Paulistas", página 186, diz que os Teminimós habitavam a região guairenha, nas imediações de Vila Rica. (História do Paraná, 1899. Romário Martins. Página 34) [0]


 1° fonte   

“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
1942

Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção. Na documentação paulista a primeira referência que dela encontramos data certamente de 1602, quando, com respeito à bandeira de Nicolau Barreto, que vencera o "caminho do Piquiri", houve a alegação de que "uns dez ou doze homens que estavam em seu seguimento, mudaram de viagem e se foram pelo Anhembí abaixo". (Ata, II, 114-130).A caravana de Nicolau Barreto, como temos notícia, fora organização de d. Francisco de Souza, o encantado do ouro e da prata e que, muito embora não mais fosse governador-geral do Brasil, conservava-se no entanto, como simples particular, na vila bandeirante, aguardando a volta daquele sertanista enviado em demanda da prata dos serranos. [p. 9 e 10]



 2° fonte   

Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr.
1948

E, em 1602, - um ano justo dépois da volta dos que haviam buscado o velocino de prata e esmeraldas nas serras resplandecentes do centro mineiro, depois mesmo de ter sido Dom Francisco substituído na governança do Brasil, em agôsto de 1602, estava a nova leva pronta para a partida. [p.53]



 3° fonte   

“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1957

Fez partir para o sertão a companhia de André de Leão; estimulou e ajudou com o seu prestígio de Governador-geral do Brasil a formação e a partida da bandeira de Nicolau Barreto, ambas em buscadas minas que ele supunha no alto São Francisco, como se verá quando se tratar dessas duas expedições. Nada conseguiu. Antes mesmo que abandeira de Nicolau Barreto voltasse a povoado, já tinha sido ele substituído no Governo-geral do Brasil por Diogo Botelho, que foi reacionário ao seu antecessor. [p. 287]



 4° fonte   

Alida C. Metcalf
1990

Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [283-304]



 5° fonte   

História dos Índios no Brasil, de Curt Nimuendajú
1992

No ano seguinte foi Nicolau Barreto quem liderou uma bandeira, ao norte para o Rio das Velhas e para o São Francisco e Paracatu. Ele pegou 300 brancos e muitos índios - um esforço enorme que esgotou os paulistas por um tempo - e voltou depois de dois anos e muitas mortes com cerca de 3.000 Temimino e outros prisioneiros índios.



 6° fonte   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII
1992

Mas, viagem mesmo, fazendo do leito do rio uma estrada, a primeira parece ser a que fizeram os doze homens da tropa de Nicolau Barreto, de 1602. Dissentindo do chefe na escolha da trilha terrestre, preferiram o caminho do rio. [p. 29]



 7° fonte   

Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
4 de setembro de 2022, domingo

Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [p.284]



 8° fonte   

Inventários e Testamentos como documentos linguísticos
5 de julho de 2025, sábado

Joao alvares Filho e neto de conquistadores, em 1602 parte de SP a bandeira de Nicolau Barreto, composta de 300 homens brancos, índios e escravos, em direção de Moji das Cruzes; o padre João Alvares era o capelão, juntamente com os padres Diogo Moreira e Gaspar Sanches.

Depois dessa bandeira, foram dadas várias sesmarias na região compreendida pelo termo de Moji das Cruzes/ João Alves pede uma sesmaria e em 1610 Gaspar Conquero concedeu-a, quando assistente em Boiji-mirim, medindo uma legua de terra. Possuía uma data de terra que foi registrada na capitania de São Vicente em 3 de 9 de 1635 e que mais tarde deu origem à cidade de Ferraz de Vasconcelos.

Essa data de terra se localizava na região da vila de Itaquaquecetuba, fundada pelo padre José de Anchieta em 1560. Essa vila foi um aldeamento de índios Guaianases que haviam sido trazidos das aldeias de Carapicuiba e Guarapiranga;uma parte dos índios desse aldeamento foi, em 1622, transferida para o aldeamento de São Miguel, onde havia uma igreja nova. Em 1624, o padre João construiu uma capela em honra a Nossa Senhora da Ajuda com o restante dos índios que haviam ficado no aldeamento. Em 1635 fundou um aldeamento chamado Capela Curada de Nossa Senhora da Ajuda de Itaquaquecetuba. [p.113]



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Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias
Data: 01/01/1758
Créditos/Fonte: Revista da ASBRAP n.º 22
[30793] O ARCADISMO BRASILEIRO. Por: luana habibe (06/12/201


ID: 11170


Efemérides Brasileiras
Data: 01/01/1938
Créditos/Fonte: José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco
Página 486


ID: 11215


Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII
Data: 01/01/1992
Página 29


ID: 11319


Correio Paulistano/SP
Data: 19/04/1928
Página 4


ID: 11434


História do Paraná
Data: 01/01/1899
Créditos/Fonte: Romário Martins
Página 34


ID: 11538


Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista
Data: 01/01/1942
Créditos/Fonte: Sociedade Hans Staden
Página 9


ID: 12764


História Geral Da Civilização Brasileira
Data: 01/01/1997
V. 11 Economia E Cultura: 1930-1964. Página 318


ID: 6220





  


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