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1603
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24 de dezembro de 1603, quarta-feiraID: 20621
Mineiros acompanharam D. Francisco a Valladolid para servir de test...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:36
  
  
  



15 de dezembro de 1603, segunda-feiraID: 28310
Capitán, Teniente de Gobernador y Justicia Mayor de Corrientes en 1603
Atualizado em 25/02/2025 04:47:08
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12 de dezembro de 1603, sexta-feiraID: 27228
Pedro Cubas
Atualizado em 25/02/2025 04:46:43
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1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
Data: 01/01/1949

Depois de ser publicada esta sentença e estar Pedro Cubas entregue dos bens que se lançaram a terça e Capella, requereu aos 12 de dezembro de 1603 que porquanto ele tinha feito algumas benfeitorias nas terras que nomeara a dita Capella defronte desta Villa, assim de canaviais como bananais, e outras coisas de roças, pelo que requeria a sua mercê que a conta de 20$000, que a terça lhe ficara devendo que lhe houvesse por entregue, e dado as ditas terras que são três ilhas pequenas, e parte de terra firme - saber - Jerabati-Trindade e Aniquibe (...)



11 de dezembro de 1603, quinta-feiraID: 27227
Consta nos autos que se anulou o testamento de Bras Cubas e que som...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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23 de novembro de 1603, domingoID: 20683
Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:38
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Decisão da Câmara, com a presença de Souza, foi pela abertura do caminho e envio de gente com os castelhanos para ver a viabilidade dele. Entretanto, ressaltava que “tudo se desse conta ao senhor governador geral para ele avisar a sua majestade...”.

No dia seguinte, o capitão Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador geral do Brasil, D. Francisco de Souza, a decisão de enviar de 12 a 15 homens pelo caminho:

Para verem a disposição da gente e os sítios e assentos dela e para saberem se está a terra toda segura de inimigos e que tudo se desse conta ao senhor governador geral para ele avisar a sua majestade...pelo proveito que se esperava de se abrir este caminho e comércio.



22 de novembro de 1603, sábadoID: 20682
Hernando Arias estimula a ida de soldados de Villa Rica pelo mesmo ...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:37
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Da disputa territorial, predominante no século XVI, passava-se a um processo que predispunha a cooperação entre as partes. Em novembro de 1603, com a presença, naquela altura, do ex-governador, chegaram à vila de São Paulo, e se apresentaram na Câmara, quatro “soldados” de Vila Rica del Espiritu Sancto, com ordens de Antonio de Añasco, lugar-tenente e cunhado do governador do Rio da Prata (o criollo Hernando Arias de Saavedra), para estabelecer e regularizar o caminho que ligava o mundo vicentino ao paraguaio.

O tal caminho encontrava-se formalmente fechado desde o governo de Tomé de Souza, na década de 1550, tendo sido novamente vedado com Duarte de Souza, na década de 1560. Estes fechamentos iniciais foram iniciativas da coroa portuguesa. Por outro lado, já durante a União das Coroas, parece que a coisa se inverteu e o temor passou a ser mais da Coroa espanhola, que buscava, de todas as formas, impedir os contrabandos e o afluxo de estrangeiros (incluindo, paradoxalmente, os portugueses) ou mesmo de castelhanos sem licença rumo a Potosí. [p. 161]

O bando de Hernando Arias de Saavedra, lugar-tenente nessa altura, expressava uma indisposição deste poderoso criollo com a planta. Ao longo de seus sucessivos governos, emitiu bandos para proibir o beneficiamento e a comercialização da erva, porque, segundo alguns autores, além de considerar um mau costume, implicavam um a exploração demasiada dos indígenas. [p. 211]

Curioso notar, contudo, que, ao mesmo tempo em que portugueses eram expulsos de Buenos Aires e Pedro Acosta processado e condenado em Assunção, tudo sob a governança de Hernando Arias, o próprio tenha estimulado a ida de soldados de Villa Rica pelo mesmo caminho de São Paulo para estabelecer contatos. Nas atas paulistas de 22 de novembro de 1603, ou seja, um mês depois da condenação de Acosta, lê-se que:

Soldados espanhóis que vieram da Villa Rica do Espírito Santo Província do Paraguai, a saber João Benites de La Cruz, procurador e Pero Minho, Pero Gonsales, Sebastião Peralta despachados pelo major dom Antonio de Andras que a tratar que sendo-lhes necessário socorro como cristãos e vassalos de sua majestade lhe dessem desta...mas que não se meteriam fazendas de uma parte para outra até sua majestade ser avisado. [p. 227]Os quatro vilariquenhos que chegaram a São Paulo em 1603 aparecem nadocumentação oficial como soldados. Isso, sem dúvida, dava-lhes certo respaldo diantede uma possível acusação futura. Agiam a serviço do lugar-tenente e buscavaminstaurar tratos com a vila vicentina, revestidos, portanto, do caráter de uma missãooficial. Conforme processo feito muitos anos depois, sabemos que os quatroprocuravam estabelecer “trato y comercio com la costa del Brasil”, mas tambémalianças com alguns moradores de São Paulo, já que voltaram para Villa Rica com umaproposta de casamento “Processo obrado en la Villa rica del espiritu santo, contra el capn. Franco. Benitez, por haver metido trêsportugueses por la via de San Pablo. Año 1616.” In: Bandeirantes no Paraguai...op.cit. pO objetivo era, ainda segundo esse processo, “descobrir elcamino” ou “la navegacion a la vila” de São Paulo. Na esteira desta primeira viagem,outra expedição partiu de Villa Rica rumo a São Paulo entre os anos de 1604 e 1605, naqual identificamos apenas os nomes de Francisco Benitez e Alonso Moreno,possivelmente tio e sobrinho. Nesta viagem, em que Benitez levava “vino ymercadorias” nas canoas de Moreno, foram tratar também de um casamento com osCamargo de São Paulo. Casamento que não deu certo, apesar de Alonso trazer, de voltaao Guairá, um português chamado Diogo Nunes, que provavelmente chegara a SãoPaulo com D. Francisco de Souza, e que se casou com sua filha, Ginebra Moreno.773 Osucessor de Añasco como lugar-tenente de Villa Rica, e que providenciara tal viagem,foi Alonso Benitez, pai de Francisco e interessado no consórcio com os Camargo.Enviara, assim, o filho de cerca de 20 anos para as tratativas. Mal sabia ele queFrancisco teria longas e custosas relações com os moradores de São Paulo ao longo dosanos posteriores. [p. 229]



21 de novembro de 1603, sexta-feiraID: 20583
Luiz Dalmada Montarroio desistiu também do cargo de ouvidor e capit...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:37
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9 de outubro de 1603, quinta-feiraID: 23460
Con que ordem trajo el dho. negro y su persona por caminos cerrados...
Atualizado em 25/02/2025 04:47:07
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

No sentido São Paulo-Paraguai, temos o caso de Pedro de Acosta, de 1603, preso por passar escondido “en estas balsas de la yerva (que) es delito atroz” e com “negros de Angola”. Acosta, entretanto, foi libertado e tornou-se potentado local em Maracayú, onde controlava balsas e administrava índios encomendados de outros moradores no transporte da erva. Acabou morto, em 1625, pelos indios payaguás em pleno rio Paraguai. [p. 214]



22 de agosto de 1603, sexta-feiraID: 20619
Botelho enviara a São Paulo ordens para a interrupção das entradas ...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:36
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15 de agosto de 1603, sexta-feiraID: 21240
Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:05
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1 fonte - *“Libro de los sucessos del ano de 1624”
Data: 01/01/1624



2 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

Conhecedor do Brasil, que já governara por três anos, e tendo ido demoradamente visitar o distrito mineiro de São Vicente, obteve do rei de Hespanha e Portugal, o regimento de 15 de agosto de 1603, e o estabelecer se no novo continente uma verdadeira administração de terras minerais, sob sua direção, e abrangendo, além de um tesoureiro, com 120$ por ano, três mineiros de ouro, sendo um especialista em betas, um de pérolas e um de esmeraldas, e um ensaiador a 240$, por ano cada um, um mineiro de salitre com 200$ e dois de ferro com 160$ cada um. [Página 32]

3 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Estes regimentos só reforçam as expectativas e os investimentos feitos em torno das supostas minas. Segundo nos diz Taunay, baseado numa consulta de Salvador Correia de Sá e Benevides realizada pelo Conselho Ultramarino em 1677, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”.

Esta história do ouro do tamanho de uma cabeça de cavalo aparece em outro documento. No Libro de los sucessos del ano de 1624, alocado na BNE (MSS2355), fala-se deste mineiro alemão, só que teria sido assassinado a mando dos jesuítas, que temiam que a notícia da riqueza aumentasse a servidão dos gentios.

Conforme o manuscrito, o mineiro descobrira que poderia retirar “tan gran pedazo de oro como el cavallo en que estava”, e tal noticia alarmara tanto os padres, que, na mesma noite, o mineiro foi encontrado morto.

Apesar de o livro referenciar o ano de 1624, o documento é posterior a 1640, já que dá conta da Restauração(rebelión, conforme seu texto) que parecia ter ocorrido há pouco, e da expulsão dos jesuítas da vila, porque, segundo o manuscrito, não respeitavam os direitos dos moradores.

Menciona ainda que os jesuítas tiravam ouro de São Paulo e o enviavam ao Duque de Bragança, para financiar a revolta. O documento é do reinado de Felipe IV, já que nele se fala da prata que nunca foi retirada do Brasil no tempo de Felipe III, “ni en el de su majestade”.



9 de agosto de 1603, sábadoID: 20264
Cigana Francisca Rodrigues responsável pela aposentadoria do mesmo ...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:33
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31 de julho de 1603, quinta-feiraID: 22327
Inventário de Brás Gonçalves "Moço", feito no Sertão
Atualizado em 31/07/2025 03:26:00
  
  
  



19 de julho de 1603, sábadoID: 20684
Os oficiais da Câmara de São Paulo escreveram uma carta ao governad...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:38
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Interessante notar que, ainda em julho de 1603, portanto antes da abertura oficial do caminho, os oficiais da Câmara de São Paulo escreveram uma carta ao governador-geral reclamando de várias coisas, dentre elas a tentativa de Diogo Botelho de cobrar o terço dos índios descidos do sertão.

E comunicavam que, se os moradores que estavam no sertão soubessem disso, se meteriam “no caminho do piquiri que he província do rio da prata”, o que reforça a hipótese de que o caminho foi trilhado continuamente desde a segunda metade do século XVI.



junho de 1603ID: 22185
Carta de el-rei para o Governador do Brasil Diogo Botelho*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



junho de 1603ID: 26157
Terras*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



4 de abril de 1603, sexta-feiraID: 22324
Os bens foram a leilão no sertão do Paracatu
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



3 de abril de 1603, quinta-feiraID: 22323
Inventário e Testamento de Manoel de Chaves no Sertão e rio do Para...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



12 de março de 1603, quarta-feiraID: 23268
Testamento de Maritm Tenório
Atualizado em 25/02/2025 04:46:45
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20 de janeiro de 1603, segunda-feiraID: 25261
11995
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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1603ID: 25456
Francisco
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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1603ID: 19867
Balthazar se casa com Isabel de Proença em São Paulo, com a qual te...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:31
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1603ID: 20687
Os quatro vilariquenhos que chegaram a São Paulo aparecem na docume...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:38
  
  
  



1603ID: 22175
Manuel Azurara voltouda corte entre 1603 e 1604, com o título de fi...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



1603ID: 21298
André Fernandes casa-se com Dona Antônia de Oliveira em data imprec...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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1603ID: 20597
Manuel Juan Morales, responsável pela arrecadação dos quintos, fez ...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:37
  
  
  


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