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Francisco de Sousa  (1540-1611)
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1603
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24 de dezembro de 1603, quarta-feiraID: 20621
Mineiros acompanharam D. Francisco a Valladolid para servir de test...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:36
  
  
  



23 de novembro de 1603, domingoID: 20683
Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:38
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Decisão da Câmara, com a presença de Souza, foi pela abertura do caminho e envio de gente com os castelhanos para ver a viabilidade dele. Entretanto, ressaltava que “tudo se desse conta ao senhor governador geral para ele avisar a sua majestade...”.

No dia seguinte, o capitão Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador geral do Brasil, D. Francisco de Souza, a decisão de enviar de 12 a 15 homens pelo caminho:

Para verem a disposição da gente e os sítios e assentos dela e para saberem se está a terra toda segura de inimigos e que tudo se desse conta ao senhor governador geral para ele avisar a sua majestade...pelo proveito que se esperava de se abrir este caminho e comércio.



15 de setembro de 1603, segunda-feiraID: 20618
Hernando Arias promoveu o primeiro grande ímpeto repressor, reembar...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:36
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Mas foi no início do século XVII que o uso do caminho reapareceu explicitamente na documentação, tanto castelhana quanto paulista. Foi mais precisamente em 1603 que irrompeu o tema do “caminho de São Paulo”, o que parece ter derivado da política imperial castelhana em relação à presença de portugueses semlicença nos espaços coloniais do império. Foi na sequência da cédula real de 1602, que solicitava aos governadores a expulsão dos portugueses sem licença, que as medidas punitivas e investigativas trouxeram à cena a via de São Paulo. Como efeito imediato da cédula real, o novo governador Hernando Arias promoveu o primeiro grande ímpeto repressor, reembarcando 28 portugueses clandestinos residentes em Buenos Aires.764

Nessa mesma ocasião, um auto de investigação foi levado a cabo em Assunção. Nele se condenou “un portugues llamado Pedro Acosta que entro por el camino prohibido de san pablo...” a voltar pelo mesmo, além de terem-lhe confiscado e leiloado o “negro esclavo de angola” que trazia consigo.7



22 de agosto de 1603, sexta-feiraID: 20619
Botelho enviara a São Paulo ordens para a interrupção das entradas ...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:36
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15 de agosto de 1603, sexta-feiraID: 20582
Luiz Dalmada Montarroio nomeado juiz dos índios por Botelho
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



15 de agosto de 1603, sexta-feiraID: 21240
Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:05
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1 fonte - *“Libro de los sucessos del ano de 1624”
Data: 01/01/1624



2 fonte - Depoimento de Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688) ao Conselho Ultramarino
Data: 03/05/1677



3 fonte - *“História do Brasil” de João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes (1860-1934)
Data: 01/01/1901



4 fonte - *“Historia Monetária do Brasil Colonial”, Severino Sombra
Data: 01/01/1938



5 fonte - “Sorocaba no passado produziu ferro com minério próprio e muito ouro”, Miguel Olavo de Sant´Anna, jornal Diário de Noite
Data: 18/09/1963



6 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

Conhecedor do Brasil, que já governara por três anos, e tendo ido demoradamente visitar o distrito mineiro de São Vicente, obteve do rei de Hespanha e Portugal, o regimento de 15 de agosto de 1603, e o estabelecer se no novo continente uma verdadeira administração de terras minerais, sob sua direção, e abrangendo, além de um tesoureiro, com 120$ por ano, três mineiros de ouro, sendo um especialista em betas, um de pérolas e um de esmeraldas, e um ensaiador a 240$, por ano cada um, um mineiro de salitre com 200$ e dois de ferro com 160$ cada um. [Página 32]

7 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Estes regimentos só reforçam as expectativas e os investimentos feitos em torno das supostas minas. Segundo nos diz Taunay, baseado numa consulta de Salvador Correia de Sá e Benevides realizada pelo Conselho Ultramarino em 1677, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”.

Esta história do ouro do tamanho de uma cabeça de cavalo aparece em outro documento. No Libro de los sucessos del ano de 1624, alocado na BNE (MSS2355), fala-se deste mineiro alemão, só que teria sido assassinado a mando dos jesuítas, que temiam que a notícia da riqueza aumentasse a servidão dos gentios.

Conforme o manuscrito, o mineiro descobrira que poderia retirar “tan gran pedazo de oro como el cavallo en que estava”, e tal noticia alarmara tanto os padres, que, na mesma noite, o mineiro foi encontrado morto.

Apesar de o livro referenciar o ano de 1624, o documento é posterior a 1640, já que dá conta da Restauração(rebelión, conforme seu texto) que parecia ter ocorrido há pouco, e da expulsão dos jesuítas da vila, porque, segundo o manuscrito, não respeitavam os direitos dos moradores.

Menciona ainda que os jesuítas tiravam ouro de São Paulo e o enviavam ao Duque de Bragança, para financiar a revolta. O documento é do reinado de Felipe IV, já que nele se fala da prata que nunca foi retirada do Brasil no tempo de Felipe III, “ni en el de su majestade”.

8 fonte - “Intendências do Ouro”, Memória da Administração Pública Brasileira mapa.an.gov.br
Data: 04/08/2021

As intendências do Ouro foram estabelecidas pelo decreto de 28 de janeiro de 1736 para a execução do sistema de capitação, um modelo de tributação implementado na colônia naquele momento (Registro, 1736).

Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”, de 15 de agosto de 1603, seguido por inúmeros outros regimentos, instruções e leis, que tinham o objetivo de controlar a arrecadação dos direitos reais.

A nova dinâmica econômica que se impôs pela descoberta do mineral influenciou a própria configuração do território colonial. Em 1608, a região que compreendia as capitanias de São Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro foi separada do restante da colônia e dotada de um governo autônomo, que durou até 1612.

Em 1709, foi estabelecida a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que seria dividida em duas em 1720. A última intervenção foi o deslocamento da sede do governo-geral de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.

9 fonte - Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
Data: 04/09/2022




9 de agosto de 1603, sábadoID: 20264
Cigana Francisca Rodrigues responsável pela aposentadoria do mesmo ...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:33
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1 fonte - História do Brasil. Autor: Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
Data: 20/12/1627



2 fonte - *Vultos e episódios do Brasil, 1932. Baptista Ferreira
Data: 01/01/1932

A 9 de agosto de 1603 D. Francisco do interior com sua gente e em dezembro foi com ela ás minas de Monserrate. (Capistrano. Notas, a fr. Vicente do Salvador. P. 257)

3 fonte - *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 01/01/1957

Apesar de substituído no Governo-geral do Brasil, ainda se conservou em S. Paulo durante algum tempo, pelo menos até o ano de 1603, como se vê “no termo de ajuntamento que se fez para tratar da volta dos soldados que vieram de Vila Rica do Espírito Santo (no Guairá) “ajuntamento que se fez em presença de D. Francisco de Sousa” (Atas, vol. 2º, págs. 138 e 139).

Nesse mesmo ano, em 9 de agosto, a Câmara da vila de S. Paulo havia providenciado a aposentadoria do mesmo D. Francisco de Sousa, e mais gente que com ele vinha, e disso sendo encarregada a cigana Francisca Rodrigues (Atas, vol 2º, págs. 132 e 133).

Quis ele sem dúvida esperar o resultado da expedição de Nicolau Barreto, para se apresentar em Madri com as provas da existência das grandes minas, que com tanta obstinação buscava. Partiu afinal para a Espanha. Na Espanha reinava, então, Filipe III que, no Governo do Brasil, substituíra D. Francisco por Diogo Botelho. [Na Capitania de São Vicente p.287]



20 de julho de 1603, domingoID: 20584
Os oficiais da Câmara avisavam ao governador que ele deveria parar ...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:37
  
  
  



junho de 1603ID: 22185
Carta de el-rei para o Governador do Brasil Diogo Botelho*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



1603ID: 25456
Francisco
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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1603ID: 20687
Os quatro vilariquenhos que chegaram a São Paulo aparecem na docume...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:38
  
  
  



1603ID: 23925
Construção da ermida sob a invocação de Nossa Senhora de MontSerrat...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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