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Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688)
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Manoel Pinheiro Azurara acompanhado de padres da Companhia de Jesus e do escrivão e tabelião público Belchior da Costa foi às minas de Monteserrate e São Francisco, e lá fez a repartição das minas entre alguns moradores, e “senalou” as de Dom Francisco, naquele momento um morador “comum” da vila de São Paulo
01/08/1604
1 fontes

1° fonte: As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina
As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650, 2012. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina:

Pela certidão apresentada por Manoel Pinheiro Azurara, mineiro-mor do Brasil, como peça de sua defesa num processo em Assunção, ficamos sabendo que ele comparecera à Câmara de São Paulo em julho de 1604 com suas provisões e Regimento que trazia do governador Diogo Botelho – que bem pode ser o tal regimento. Assim que chegou a São Paulo, teria começado a usar de seu ofício, e “mandou apregoar a liberdade das minas do ouro e que pagassem os quintos a sua majestade”.

Em agosto, acompanhado de padres da Companhia de Jesus e do escrivão e tabelião público Belchior da Costa foi às minas de Monteserrate e São Francisco, e lá fez a repartição das minas entre alguns moradores, e “senalou” as de Dom Francisco, naquele momento um morador “comum” da vila de São Paulo.

Pinheiro teria voltado à vila e tentado, conforme seu regimento, arregimentar gentios para serem distribuídos nas minas, mas, como já assinalamos, não foi bemsucedido devido à “pouquidade do gentio”.

começado a usar de seu ofício, e “mandou apregoar a liberdade das minas do ouro e que pagassem os quintos a sua majestade”. Em agosto, acompanhado de padres da Companhia de Jesus e do escrivão e tabelião público Belchior da Costa foi às minas de Monteserrate e São Francisco, e lá fez a repartição das minas entre alguns moradores, e “senalou” as de Dom Francisco, naquele momento um morador “comum” da vila de São Paulo. Pinheiro teria voltado à vila e tentado, conforme seu regimento, arregimentar gentios para serem distribuídos nas minas, mas, como já assinalamos, não foi bem sucedido devido à “pouquidade do gentio”.






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