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RASULQuadros 01/01/1605 1 fontes 1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Convocação de D. Francisco de Sousa 19/03/1605 5 fontes 1° fonte: “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior Em 1602, D. Francisco de Souza foi substituído no Governo Geral do Brasil por D. Diogo Botelho, permanecendo em São Paulo até 1605, só voltando à Espanha face sua convocação pela carta régia de 19 de março de 1605. Na Espanha, D. Francisco tratou de preparar seu regresso ao Brasil em nova investidura.
Durante a sua ausência, os moradores do Vale das Furnas trasladaram-se para Itavuvu, ás margens do rio Sorocaba, 2 léguas a nordeste de Araçoiaba e cerca de meia légua a jusante da barra do rio Pirajibú, à sua margem direita. Regressando da Espanha em 1610, D. Francisco de Souza conformou-se com o êxodo de Araçoiaba, mas mudou o nome de Itavuvu ou Itapeboçu para São Filipe, em homenagem a Filipe II da Espanha e I de Portugal, mandando instalar um pelourinho, para atribuir-lhe fotos de autonomia e câmara.
2° fonte: *História do Brasil, Frei Vicente do Salvador. Edições do Senado Federal, vol. 131 (2010)
3° fonte: “Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo Em 1605, d. Francisco viajou a Madri e deflagrou uma campanha na corte para que o novo rei, d. Filipe III de Espanha (Filipe II de Portugal), dividisse em dois o Governo Geral do Brasil. A porção norte, com capital em Salvador, ficaria sob a administração do novo governador-geral, d. Diogo Botelho.
Já a Repartição Sul, que abrangeria as capitanias do Espírito Santo, Rio de Janeiro e de São Vicente, seria colocada sob a guarda dele, d. Francisco. A fim de amaciar o real julgamento, o ex-governador usou a palavra mágica como argumento para a mudança: ouro.
Uma vez descentralizada a administração da colônia, alegava d. Francisco, a Coroa poderia se dedicar com mais afinco às pesquisas mineralógicas, colhendo por certo o ouro do Sabarabuçu. Tanto o ex-governador fez, falou e prometeu que o rei acabou consentindo.
4° fonte: As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina
5° fonte: Revista Ponto de Fusão Nos primeiros anos do século 17, o governador já tinha voltado para a Corte e os Sardinha haviam partido para outras empreitadas. Com a ausência dos empreendedores, os moradores começaram a procurar outros locais para se estabelecerem. Parte dos metalúrgicos voltou para São Paulo. Outra parcela continuou mantendo a fábrica, que produziu até 1615. Um terceiro grupo mudou-se para “uma região melhor, às margens do Rio Sorocaba, conhecida então como Itavuvu, cerca de 12 quilômetros a leste do Araçoiaba”, conta Salazar em seu livro O “Esconderijo do Sol”, uma das principais referências literárias sobre o assunto.
Batizado de Francisco de Brito Freire a 5 de abril de 1605. Padrinho o governador D. Francisco de Souza 05/04/1605 2 fontes 1° fonte: Revista trimensal do Instituto Histórico e geográfico brasileiro, tomo LII, parte I
2° fonte: “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Em 1605, D. Francisco foi à Bahia, onde pediu que o governador lhe pagasse os salários devidos para que pudesse então retornar à corte. Por ordem expressa do rei, que ordenou que Botelho providenciasse todo o necessário a Francisco de Souza. [Página 171]
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