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RASULnunca 01/01/1608 1 fontes 1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo Em 1601 morria Laço, dando lhe substituto o Governador na pessoa de um neto, daquele e determinando que, durante a menoridade deste, servisse de capitão de São paulo e sua minas Pedro Arias de Aguirre. Assim se fez, e D. Francisco de Souza voltou para Portugal sucedendo-lhe no Governo Diogo Botelho, que em 1608 chegou do reino diretamente á Pernambuco, coisa que nunca acontecera até então. Em Madrid D. Francisco, além de provar a lisura de sua administração, conseguiu despertar a atenção de Felippe IV sobre as riquezas novamente descobertas no Brasil, organizando se então o regimento das terras minerais de 1603 e obteve a concessão [Página 31]
João de Santa Ana? dois desaparecidos 01/01/1608 1 fontes 1° fonte: “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Além destes, outros nomes podem ter vindo na armada de Valdés, como João de Sant´Anna, castelhano morto em bandeira de 1608, cujo testamento revela um homem cheio de dívidas; o galego Jorge de Barros Fajardo, parceiro de Camargo em negócios e vereança; o albañil Marcos Lopez, natural de Malága e provável dono da primeira loja de comes e bebes criada para receber a comitiva do governador Francisco de Souza nos anos 1590; o piloto da Nau Saint Nicholas e natural de Triana, Gonçalo Conqueiro, homônimo do capitão-mor da Capitania de São Vicente no início do XVII; ou mesmo os Munhoz (Fernão e Diogo), e os Sanches (Francisco e Diego).
Numa listagem da população masculina de São Paulo - montada por Nuto Sant´Anna a partir da documentação disponível na década de 1950 -, revela-se, dentre outros, a irrupção, entre 1581 e 1590, dos seguintes nomes de origem castelhana não citados até aqui: André Casado, Francisco Farel, João Bernal, Alonso Pelaez, Antonio de Saavedra e Martim Rodrigues Tenório.327 Este último, bandeirante ativo no início do XVII, desapareceu em entrada por ele capitaneada em 1608.
D. Francisco de Sousa os privilégios que haviam sido concedidos a Gabriel Soares de Sousa, para a exploração das minas 02/01/1608 7 fontes 1° fonte: Apontamentos Históricos, Topográficos e Descritivos da Cidade de Paranaguá, 1863. Demetrio Acacio Fernandes da Cruz D. Francisco de Souza, por patente de 2 de janeiro de 1608, teve ordem para passar á parte sul dos estados de seu governo, seguido de Frei Vicente do Salvador em descoberta de minas de ouro e prata com a promessa de que se as realizasse seria elevado á categoria de marques de Minas, com pensão anual de 30 mil cruzados.
De feito, empreendendo a viagem conseguiu a descoberta das minas de Jaraguape na vila de São Paulo em terras, que foram do Conselheiro da fazenda Antonio José da Franca e Horta e mais as de Varasoiaba no distrito de Sorocaba, e as que pertenceram á fábrica de ferro: ai morreu ele depois de ter superado tantos trabalhos e fadigas sem ter conseguido o título de Marques, que constituía o alvo de todas as suas ambições.
2° fonte: Portugal antigo e moderno : diccionario geographico, estatistico, chorographico, heraldico, archeologico, historico, biographico e etymologico de todas as cidades, villas e freguezias de Portugal e de grande numero de aldeias...
3° fonte: “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil Lá D. Francisco de Sousa desenvolveu as suas habilidades convencendo o Governo Espanhol da existência das famosas minas,
conseguindo que o Governo do Brasil fosse dividido em dois, dele retirando as capitanias de Espírito Santo, Rio de Janeiro e S. Vicente, que passaram a constituir a repartição do sul e dela foi encarregado o próprio D. Francisco para a conquista e administração das minas descobertas e de todas as mais que ao adiante se acharem nas três capitanias. (Carta de 2 de janeiro de 1608). [p.287]
4° fonte: Anais de História de Além-Mar, 2010. José Carlos Vilardaga Para o historiador paulista Afonso de Taunay, por exemplo, D. Francisco era “delegado e homem de confiança de Felipe II”; Sérgio Buarque de Holanda o chamava de “homem dos filipes”; Francisco de Carvalho Franco de “cortesão” e “vigia fiel” de Felipe II. Roseli Santaella se perguntou o quanto a sua designação para governador da Repartição Sul, em 1608, teria ferido o Acordo de Tomar, já que a nomeação passou ao largo do Conselho de Portugal. De fato, Souza costurou grande parte de suas alianças e relações na corte espanhola, passando muitas vezes ao largo das redes lusitanas.
No próprio Conselho de Portugal, vários dos conselheiros lhe eram desfavoráveis, embora contasse com o constante apoio de Henrique de Souza. A habilidade de D. Francisco esteve, também, em sobreviver em sua credibilidade apesar das mudanças de rei. Com a morte de Felipe II, em 1598, o ainda governador teve de acionar formas de manter seu posto e seus projetos. Para tanto, algum tempo após o fim de seu mandato como governador geral, em 1606, voltou a Portugal, e, depois, a Valladolid, para onde havia se transferido a corte de Felipe III, aproximando-se ali do Duque de Lerma, o todo poderoso valido do novo rei. [Página 106]
5° fonte: Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina
6° fonte: Provedorias das Minas, em mapa.an.gov.br As descobertas de minas nas capitanias de Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente provocou a criação de um Estado separado, a chamada Repartição do Sul, em 1608, com governo próprio e independente do governo-geral estabelecido em Salvador. Para o cargo de governador e capitão-general foi nomeado Francisco de Sousa, que também ficou encarregado da administração das minas por um período de cinco anos. O alvará de 2 de janeiro de 1608 instituiu os cargos de mineiros de ouro, de ouro de betas e também de prata, pérolas, esmeraldas e salitre para os trabalhos de exploração dessa área.
7° fonte: ÍNDICES DA COLECÇÃO DE LEIS MANUSCRITAS DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (2 DE JANEIRO DE 1579-19 DE DEZEMBRO DE 1640) II Volume (data da consulta)
Provisão de D. Francisco 02/03/1608 1 fontes 1° fonte: “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil A 3 de novembro de 1609 fez registrar nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil, e mais os poderes de fazer fidalgos a quatro pessoas, a conceder o foro de cavaleiros da casa real a cem pessoas e o de moços da Câmara a outros cem, de conceder dezoito hábitos de Cristo, sendo doze com 20$000 de tença e seis com 50$000, podendo ainda nomear capitão e governador das minas, prover os ofícios de justiça, de provedor e tesoureiro, nomear mineiros e dar-lhes ordenado e ainda com ordem aos governadores do Rio da Prata e de Tucumã para o proverem de trigo e cevada. Todas essas provisões são dadas de 2 de março e 16 de junho de 1608 (Reg. Geral, vol. 1º, págs. 188 a 207). [Página 334]
Francisco 28/03/1608 1 fontes 1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo A carta patente nomeando D. Francisco, é de 15 de junho do mesmo ano, e uma provisão de 28 de março definiu além de três capitanias (São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo), ainda se lhe daria jurisdição diretamente subordinada ao Rei, na própria Bahia, ele a teria si se descobrissem minas ou se ele as mandasse descobrir.
Nomeação de D. Francisco 15/06/1608 1 fontes 1° fonte: "O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
Provisão de D. Francisco 16/06/1608 1 fontes 1° fonte: “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil A 3 de novembro de 1609 fez registrar nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil, e mais os poderes de fazer fidalgos a quatro pessoas, a conceder o foro de cavaleiros da casa real a cem pessoas e o de moços da Câmara a outros cem, de conceder dezoito hábitos de Cristo, sendo doze com 20$000 de tença e seis com 50$000, podendo ainda nomear capitão e governador das minas, prover os ofícios de justiça, de provedor e tesoureiro, nomear mineiros e dar-lhes ordenado e ainda com ordem aos governadores do Rio da Prata e de Tucumã para o proverem de trigo e cevada. Todas essas provisões são dadas de 2 de março e 16 de junho de 1608 (Reg. Geral, vol. 1º, págs. 188 a 207).
D. Francisco no posto de governador e administrador das minas do Espirito Santo, Rio de Janeiro e S. Paulo, separadas do governo geral da Bahia por provisão régia assinada em Lerma 15/07/1608 2 fontes 1° fonte: “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior D. Francisco no posto de governador e administrador das minas do Espirito Santo, Rio de Janeiro e S. Paulo, separadas do governo geral da Bahia por provisão régia assinada em Lerma. (História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior, Página 9)
2° fonte: “Intendências do Ouro”, Memória da Administração Pública Brasileira mapa.an.gov.br Em Julho de 1602 recolheu-se d. Francisco de Sousa á metrópole, donde regressou á colonia em 1609, no posto de governador e administrador das minas do Espirito Santo, Rio de Janeiro e S. Paulo, separadas do governo geral da Bahia por provisão régia assinada em Lerma a 15 de Julho de 1608.
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