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Francisco de Sousa
Ano: 1609, 25 registros, 0 fontes


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   Francisco de Sousa
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1609
João da Costa foi nomeado repartidor das terras
  
  




   Francisco de Sousa
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1609
Fim?
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   Francisco de Sousa
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3 de janeiro de 1609, sábado
Em janeiro de 1609, a Câmara esperava a qualquer momento D. Francisco de Sousa e o ouvidor-geral, e “mandou fazer o caminho do mar”
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   Francisco de Sousa
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5 de janeiro de 1609, segunda-feira
Carta
  
  




   Francisco de Sousa
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7 de janeiro de 1609, sexta-feira
Lisboa
  
  




   Francisco de Sousa
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22 de janeiro de 1609, sexta-feira
D. Francisco foi bem sucedido em suas pretensões; em 22 de janeiro de 1609 fez-se de vela
  
  




   Francisco de Sousa
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19 de fevereiro de 1609, sexta-feira
Parte de São Paulo a grande leva de povoadores, acrescida com um bom número de paulistas / Itapebuçú
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Referências relacionadas: (1)
1º fonte
*Viver e sobreviver em uma vila colonial: Sorocaba, séculos XVIII e XIX, 2001. Carlos de Almeida Prado Bacellar
*Viver e sobreviver em uma vila colonial: Sorocaba, séculos XVIII e XIX, 2001. Carlos de Almeida Prado Bacellar
01/01/2001

O pequeno povoado de Sorocaba surgiu, ainda no século XVII, como ponto de aglutinação rarefeita de anônimos povoadores, embrenhados no sertão da capitania vicentina. Sabe-se que a área era conhecida desde os primórdios da presença lusa no planalto de Piratininga, pois ali passa o então famoso caminho nativo do Peabiru ou Piabiju, que rumava do litoral para o Paraguai e o Guairá. Com certeza, aproveitado desde o século XVI por indivíduos anônimos cujos traços o tempo apagou, esse caminho facilitou as primeiras explorações dos vastos espaços interiores do Sudeste brasileiro.

Esse acesso facilitado permitiu que se identificassem, já na década de 1590, as jazidas de ferro no morro do Araçoiaba. Sua descoberta, atribuída a Afonso Sardinha, o moço, atraiu a entusiasmada presença do governador geral do Brasil, dom Francisco de Sousa, que, vindo de Salvador, levantou, em 1599, o pelourinho da vila de Nossa Senhora de Monte Serrate, em Ipanema. Embora a exploração mineral e o projeto de vila não tenham vingado, há razoáveis pistas de que a presença dos povoadores, efetivos ou temporários, tornou-se constante desde então.

Outra vez dom Francisco de Sousa encarregou-se de erigir nova vila, em 1609, no lugar denominado Itavovu, trazendo consigo povoadores e praticamente promovendo a extinção do primeiro núcleo, de Ipanema. Embora não se saiba maiores detalhes sobre essas duas povoações, há indícios de que esta segunda tentativa chegou a ser efetivada sob a denominação de São Filipe, em homenagem ao monarca da União Ibérica. De qualquer maneira, tais vilas não progrediram. Instaladas em meio ao vasto sertão, por demais afastadas das zonas de efetivo povoamento, permaneceram, sem contar, ao menos, com a instalação de uma câmara ou de uma paróquia.

O fracasso da consolidação desses primeiros núcleos urbanos não significou, contudo, que a região tenha deixado de receber novos contingentes populacionais. O progressivo incremento da exploração do sertão promoveu, embora em ritmo evidentemente lento, a expansão da frente de colonização informal e anônima durante toda a primeira metade do século XVII.

A terceira e efetiva criação da vila de Sorocaba, em 3 de março de 1661, vinha ao encontro dos grande projetos da Coroa Portuguesa para a bacia do Prata. Tomava-se cada vez mais premente a necessidade de acessar, por via terrestre, os imensos territórios existentes entre São Paulo e as terras de Castela, ao sul. Num primeiro momento, buscou-se incorporar aos domínios lusos os chamados Campos Gerais, no atual estado do Paraná, que, desde princípios do século XVII, vinham se estruturando como fornecedores de gado.

Coincidentemente, o início do povoamento da região de Curitiba, nas décadas de 1650 e 1660, foi praticamente simultâneo à ereção de Sorocaba. Sesmarias foram concedidas nas duas áreas, buscando consolidar o povoamento e garantir que o gado fosse convenientemente explorado. O sul paulista principiava a tornar-se atrativo, e Sorocaba a ser alvo de migrantes em busca de novas oportunidades.
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   Francisco de Sousa
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19 de fevereiro de 1609, sexta-feira
Aporta a Pernambuco dom Francisco de Sousa, nomeado capitão-general e governador da Repartição do Sul (ver 11 de junho de 1611)
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26 de fevereiro de 1609, sexta-feira
Escritura
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4 de março de 1609, sexta-feira
D. Francisco está em Recife
  
  
  




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Abril de 1609
Em princípios de abril de 1609 achavam-se os paulistas sobremodo alvoroçados. Estava a voltar da Europa o seu antigo e querido governador, trazendo elementos valiosíssimos, para, segundo dizia, ativar as obras da mineração*
  
  




   Francisco de Sousa
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Abril de 1609
No Rio o frade baiano talvez permanecesse até a vinda do governador D. Francisco de Sousa em abril de 1609 e ouviria as queixas de Afonso de Albuquerque, capitão-mor, de que só ficava para seu governo o ar, porque D. Francisco chamar a si a terra e D. Antônio, seu filho, o mar, infra*
  
  




   Francisco de Sousa
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22 de abril de 1609, sexta-feira
BN. Biblioteca Nacional do Brasil. 22/04/1609 Carta de Dom Diogo de Menezes, governador do Brasil, escrita da Bahia ao rei D. Felipe II em que se lhe queixou de prover Dom Francisco de Souza as Fortalezas do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente desobrigando-o da homenagem que delas tinha e lhe apontou alguns inconvenientes pertencentes ao governador daquela província e a sua fazenda como dela se podem ver]
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   Francisco de Sousa
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22 de abril de 1609, sexta-feira
Seja como for, o postulante embarcou assim mesmo, já que o governador Diogo de Meneses comunicava, em carta ao rei, que remetia a Lisboa, preso, o tal Vandale, conforme sugeria provisão de VM
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24 de abril de 1609, sexta-feira
Carta de Dom Diogo de Menezes, governador do Brasil, escrita da Bahia ao rei D. Felipe II em que se lhe queixou de prover Dom Francisco de Souza as Fortalezas do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente desobrigando-o da homenagem que delas tinha e lhe apontou alguns inconvenientes pertencentes ao governador daquela província e a sua fazenda como dela se podem ver
  
  




   Francisco de Sousa
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25 de abril de 1609, sábado
A 25 de abril estavam esperando D. Francisco de Sousa
  
  




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26 de abril de 1609, domingo
Notícia certa de que D. Francisco de Sousa já estava no Rio de Janeiro, e estavam todos moradores da Capitania apenados em fazer o caminho do mar
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6 de junho de 1609, sábado
A 6 de junho de ficar no Rio de Janeiro; estava em Santos
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15 de junho de 1609, segunda-feira
D. Francisco chegou em São Paulo
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11 de agosto de 1609, sexta-feira
Firmada sociedade entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba
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Antônio de Sousa
filho
Referências relacionadas: (5)
1º fonte
Eduardo Tomasevicius Filho
*Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo
01/01/2012

A documentação da Câmara de São Paulo registra que um engenho de ferro foi construído em 1660 na região do Ibirapuera, que teve como sócios D. Francisco de Sousa e Afonso Sardinha, cuja escritura de sociedade foi lavrada pelo tabelião Simão Borges de Cerqueiro. Um segundo engenho estaria supostamente instalado às margens do Rio Jerubatuba (atual Pinheiros), nas proximidades do baixo de Santo Amaro. Não restam dúvidas que os únicos engenhos de ferro conhecidos nesse período se localizavam em Araçoiaba.

Esses fornos tornaram-se famosos, porque são considerados como os verdadeiros precursores da siderurgia brasileira, ou ainda, a primeira fábrica de ferro do Brasil, por terem sido construídos em 1599 e a documentação da Câmara de São Paulo registrar a escritura de compra e venda dos fornos do Ibirapuera como ocorrida em 1600, isto é, após os fornos de Biraçoiaba.
Ver  
fonte  
2º fonte
Afonso d´Escragnolle Taunay
*Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
01/01/1929

Francisco s São Paulo, em novembro de 1609 "porque neste dias, mês e ano, estão registrados os Alvarás, Provisões, e Ordens Régias, que lhe foram dadas e as mercês, que foram conferidas a sua alta jurisdição posto que seu filho D. Antonio de Souza já em agosto desse ano se achava em São Paulo". [Página 162]
Ver  
fonte  
3º fonte
Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
*Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876
01/01/1876

Ver  
fonte  
4º fonte
Francisco de Assis Carvalho Franco
*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1940

Cercado novamente de grande comitiva, em meados de 1609 já se encontrava em São Paulo, tendo firmado contrato duma sociedade com Diogo de Quadros e Francisco Lopes Pinto para a exploração do que então denominavam engenho de ferro.

Dessa sua segunda administração em São Paulo, pouco se sabe, pois escasseiam os documentos. Persistia no entanto, obstinadamente, em encontrar metais nobres na Sabarábossú e no morro do Araçoyaba. Determinou para o primeiro efeito, uma entrada chefiada por Simão Alvares, o velho, conforme se verifica do termo de "Concerto que houve entre Simão Alvares e a viúva Custodia Lourença, no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão denominado "Cahaetee", o qual se formos cingir-nos exclusivamente á toponímia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais. [Página 49]
Ver  
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5º fonte
Simpósio dos Professores Universitários de História
Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História
07/11/1965

Completa essa documentação a escritura da sociedade lavrada entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, datada de 11 de agosto de 1609, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba".

Cológeras, fazendo alusão a essa forja, gratuitamente afirma: "a nova instalação devia ser uma cópia de Biraçoiaba, inspirada pelos mesmos operários construtores desta ... ".
Ver  
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   Francisco de Sousa
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27 de setembro de 1609, domingo
A 27 de setembro imediato estava de novo d. Francisco de Souza em São Paulo. E apressava-se em registrar uma série extensa de cartas régias, alvarás, provisões, de que o munira o favor régio
  
  




   Francisco de Sousa
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4 de outubro de 1609, domingo
Hilária Luís alude quando requer
  
  
  




   Francisco de Sousa
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Novembro de 1609
Com a presença, naquela altura, do ex-governador, chegaram à vila de São Paulo, e se apresentaram na Câmara, quatro “soldados” de Vila Rica del Espiritu Sancto*
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3 de novembro de 1609, sexta-feira
D. Francisco registra nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil
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   Francisco de Sousa
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4 de novembro de 1609, sexta-feira
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1° de 25
01/01/1609
João da Costa foi nomeado repartidor das terras
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2° de 25
01/01/1609
Fim?
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3° de 25
03/01/1609
Em janeiro de 1609, a Câmara esperava a qualquer momento D. Francisco de Sousa e o ouvidor-geral, e “mandou fazer o caminho do mar”
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4° de 25
05/01/1609
Carta
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07/01/1609
Lisboa
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22/01/1609
D. Francisco foi bem sucedido em suas pretensões; em 22 de janeiro de 1609 fez-se de vela
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7° de 25
19/02/1609
Parte de São Paulo a grande leva de povoadores, acrescida com um bom número de paulistas / Itapebuçú
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1 fontes relacionadas

1 de 1
\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\22/10/2023 05:27:06.txt
Data: 01/01/2001
O pequeno povoado de Sorocaba surgiu, ainda no século XVII, como ponto de aglutinação rarefeita de anônimos povoadores, embrenhados no sertão da capitania vicentina. Sabe-se que a área era conhecida desde os primórdios da presença lusa no planalto de Piratininga, pois ali passa o então famoso caminho nativo do Peabiru ou Piabiju, que rumava do lito...




8° de 25
19/02/1609
Aporta a Pernambuco dom Francisco de Sousa, nomeado capitão-general e governador da Repartição do Sul (ver 11 de junho de 1611)
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9° de 25
26/02/1609
Escritura
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04/03/1609
D. Francisco está em Recife
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01/04/1609
Em princípios de abril de 1609 achavam-se os paulistas sobremodo alvoroçados. Estava a voltar da Europa o seu antigo e querido governador, trazendo elementos valiosíssimos, para, segundo dizia, ativar as obras da mineração*
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12° de 25
01/04/1609
No Rio o frade baiano talvez permanecesse até a vinda do governador D. Francisco de Sousa em abril de 1609 e ouviria as queixas de Afonso de Albuquerque, capitão-mor, de que só ficava para seu governo o ar, porque D. Francisco chamar a si a terra e D. Antônio, seu filho, o mar, infra*
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13° de 25
22/04/1609
BN. Biblioteca Nacional do Brasil. 22/04/1609 Carta de Dom Diogo de Menezes, governador do Brasil, escrita da Bahia ao rei D. Felipe II em que se lhe queixou de prover Dom Francisco de Souza as Fortalezas do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente desobrigando-o da homenagem que delas tinha e lhe apontou alguns inconvenientes pertencentes ao governador daquela província e a sua fazenda como dela se podem ver]
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14° de 25
22/04/1609
Seja como for, o postulante embarcou assim mesmo, já que o governador Diogo de Meneses comunicava, em carta ao rei, que remetia a Lisboa, preso, o tal Vandale, conforme sugeria provisão de VM
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15° de 25
24/04/1609
Carta de Dom Diogo de Menezes, governador do Brasil, escrita da Bahia ao rei D. Felipe II em que se lhe queixou de prover Dom Francisco de Souza as Fortalezas do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente desobrigando-o da homenagem que delas tinha e lhe apontou alguns inconvenientes pertencentes ao governador daquela província e a sua fazenda como dela se podem ver
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25/04/1609
A 25 de abril estavam esperando D. Francisco de Sousa
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26/04/1609
Notícia certa de que D. Francisco de Sousa já estava no Rio de Janeiro, e estavam todos moradores da Capitania apenados em fazer o caminho do mar
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06/06/1609
A 6 de junho de ficar no Rio de Janeiro; estava em Santos
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15/06/1609
D. Francisco chegou em São Paulo
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11/08/1609
Firmada sociedade entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba
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5 fontes relacionadas

1 de 5
Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
Data: 01/01/1876


2 de 5
Afonso d´Escragnolle Taunay
Data: 01/01/1929
Francisco s São Paulo, em novembro de 1609 "porque neste dias, mês e ano, estão registrados os Alvarás, Provisões, e Ordens Régias, que lhe foram dadas e as mercês, que foram conferidas a sua alta jurisdição posto que seu filho D. Antonio de Souza já em agosto desse ano se achava em São Paulo". [Página 162]...


3 de 5
Francisco de Assis Carvalho Franco
Data: 01/01/1940
Cercado novamente de grande comitiva, em meados de 1609 já se encontrava em São Paulo, tendo firmado contrato duma sociedade com Diogo de Quadros e Francisco Lopes Pinto para a exploração do que então denominavam engenho de ferro.

Dessa sua segunda administração em São Paulo, pouco se sabe, pois escasseiam os documentos. Persistia no e...


4 de 5
Simpósio dos Professores Universitários de História
Data: 07/11/1965
Completa essa documentação a escritura da sociedade lavrada entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, datada de 11 de agosto de 1609, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba"...


5 de 5
Eduardo Tomasevicius Filho
Data: 01/01/2012
A documentação da Câmara de São Paulo registra que um engenho de ferro foi construído em 1660 na região do Ibirapuera, que teve como sócios D. Francisco de Sousa e Afonso Sardinha, cuja escritura de sociedade foi lavrada pelo tabelião Simão Borges de Cerqueiro. Um segundo engenho estaria supostamente instalado às margens do Rio Jerubatuba (atual Pi
...




21° de 25
27/09/1609
A 27 de setembro imediato estava de novo d. Francisco de Souza em São Paulo. E apressava-se em registrar uma série extensa de cartas régias, alvarás, provisões, de que o munira o favor régio
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22° de 25
04/10/1609
Hilária Luís alude quando requer
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23° de 25
01/11/1609
Com a presença, naquela altura, do ex-governador, chegaram à vila de São Paulo, e se apresentaram na Câmara, quatro “soldados” de Vila Rica del Espiritu Sancto*
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24° de 25
03/11/1609
D. Francisco registra nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil
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25° de 25
04/11/1609
Provisão
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Sorocaba/SP - 66
São Paulo/SP - 45
Francisco de Sousa - 25
Ouro - 19
Belchior Dias Carneiro - 10
Estradas antigas - 9
Diogo de Unhate - 9
Araçoiaba da Serra/SP - 8
Santos/SP - 7
Pela primeira vez - 7
Gaspar Gonçalves Conqueiro - 7
Santana de Parnaíba/SP - 6
Afonso Sardinha, o Velho - 6
Metalurgia e siderurgia - 5
Fortes/Fortalezas - 5
Rio de Janeiro/RJ - 5
Clemente Álvares - 5
Gentios - 5
Carijós/Guaranis - 5
Filipe III, o Piedoso - 4
Caminho do Mar - 4
Santo Amaro/SP - 4
Carapicuiba/SP - 4
Engenho(s) de Ferro - 4
Diogo de Quadros - 4
Mogi das Cruzes/SP - 4
Lopo de Souza - 4
Escravizados - 3
Henrique da Costa - 3
Fazenda Ipanema - 3
Domingos Luís Grou - 3
Jesuítas - 3
Leis, decretos e emendas - 3
São Vicente/SP - 3
Simão Borges Cerqueira - 3
Francisco Lopes Pinto - 3
Antônio de Sousa - 3
Antonio Camacho - 3
Suzana Dias - 3
Rio Geribatiba - 3
Itu/SP - 3
Diogo Botelho - 3
Pirapitinguí - 3
Hilaria Luis Grou - 3
Francisco I da Áustria - 3
Bacaetava / Cahativa - 2
Rio da Prata - 2
Ordem de Cristo - 2
Guaianás - 2
Atuahy - 2
Dinheiro$ - 2
São Sebastião/SP - 2
Nheengatu - 2
Sabarabuçu - 2
Guayrá - 2
Assunção/PAR - 2
Rio Anhemby / Tietê - 2
Portos - 2
Goayaó - 2
Gerhart Bettinck - 2
Caminho do Peabiru - 2
Simão Álvares Martins (Jorge) - 2
Balthazar Fernandes - 2
Recife/PE - 2
Caaguacu - 2
Léguas - 2
Rio Goyaó - 2
Rio Paranapanema - 2
Porto em Sorocaba - 2
Cornélio de Arzão - 2
Bilreiros de Cuaracyberá - 2
Vicente Bicudo - 2
Jeribatiba (Santo Amaro) - 2
Francisco Vaz Coelho - 2
Ytacurubitiba - 2
José Cataldino - 2
Bairro Itavuvu - 2
Estevão Ribeiro Bayão, o Moço - 2
Estevão Ribeiro "o Velho" - 2
Ana Luís Grou - 2
Salvador/BA - 2
Gaspar Vaz Guedes - 2
Baltazar Gonçalves, velho - 2
Domingos Fernandes - 2
Antonio Raposo, o Velho - 2
Tucumán/ARG - 2

  


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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.