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RASULSorocaba em 1610 01/01/1610 2 fontes 1° fonte: Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo O trabalho da fabrica real de Biraçoyaba, e o transporte do ferro, dos materiaes e do pessoal entre esse logar e a villa de
S. Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo da qual os pouzos balisassem o centro das
futuras povoações. Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto,
que pouco a pouco se perdesse a noção dessas jazidas metalliferas, em uma epocha na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquizas do ouro, que ia sendo descoberto em
quantidades cada vez mais crescentes.
É muito explicável, portanto, que, por 1680, Luiz Lopes Carvalho, Capitao-mór de N. S. da Conceição de Itanhaem, por provisão de Príncipe D. Pedro, insinuasse a este a conveniência de ser verificado a procedência dos dizeres vagos que corriam sobre o valor dessa região. Essa exposição de Pedro Taques parece mais exacta do que
a narrativa do Senador Vergueiro, pela qual Lopes de Carvalho se teria inculcado como descobridor da minas de ferro (5), entregando-as em 14 de Março de 1681 á Camará da villa de Sorocaba.
2° fonte: Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Afonso de E. Taunay (1876-1958) Clemente Alvares, um dos patriarcas da mineração do ouro no Brasil, participou de uma expedição ao sertão dos carijós, fazendo Pirapitinguy como base de operações. [Página 258]
Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro 08/01/1610 2 fontes 1° fonte: “Historia Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros(...) ”. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez (...) Ele e os dois Afonso Sardinha, já dissemos, são os patriarcas da mineração do ouro no Brasil. Vemol-o numa expedição em 1610 ao sertão dos carijós e fazendo base de operações em Pirapitinguy; em 1615 associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo, etc.
2° fonte: “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco No ano de 1610 com Custodio de Aguiar Lobo, Braz Gonçalves o velho e outros organizou uma bandeira e, saído do porto de Pirapitingui, no Tietê, fez uma montaria aos índios Carijós.
Domingos Fernandes (33 anos) funda a cidade de Itu 02/02/1610 3 fontes 1° fonte: Francisco Nardy Filho Segundo o historiador Francisco Nardy Filho (2000, p.34), a cidade teve seu início no ano de 1610, quando o bandeirante Domingos Fernandes (?-1653) e seu genro Christovão Diniz (?-1650), vindo da Vila de Parnaíba, fundaram na região de Pirapitingui, no local denominado Ytu-guassú ou Utu-guaçu, uma capela dedicada a Nossa Senhora da Candelária que seria a primeira matriz do novo povoado. [Página 34]
2° fonte: TURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL: ESTUDO DO CENTRO HISTÓRICO DE ITU – SP
3° fonte: Consulta em Wikipedia
Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro 31/10/1610 3 fontes 1° fonte: “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Em seguida ás bandeiras de Martim Rodrigues e de Belchior Dias Carneiro, durante todo o ano de 1609, não conseguimos encontrar referência alguma a qualquer expedição ao sertão. No ano seguinte, porém, de 1610, em outubro, encontramos Clemente Alvares e Cristovam de Aguiar, e muito provavelmente Braz Gonçalves (o mesmo que acompanhou a bandeira aniquilada de Martim Rodrigues aos "bilreiros"), a ponto de penetrar no sertão dos "carijós", pelo porto de Pirapitinguy (Tietê), conforme se vê de um protesto, aparentemente enérgico, dos oficiais da Câmara Paulistana.
2° fonte: Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História TegNxk zidyN
3° fonte: “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Três anos depois, Clemente Alvares montou sua tenda de ferreiro em Pirapitingui, no salto do Tietê, provável lugar do “piassava”. [31/10/1610] Neste mesmo ano, Diogo de Quadros, o provedor das minas, organizou uma entrada para o sertão, gerando protestos da Câmara que pedia que ninguém o acompanhasse. De todo modo, os carijós eram já abundantes em 1615, tanto que, no retorno de uma bandeira do próprio Quadros, eles foram matriculados e partilhados entre 78 moradores.
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