Wildcard SSL Certificates
Francisco de Sousa  (1540-1611)
531 registros
1610 (ver todos)
Resumo Completo 

1610
Zoom: 0%
CRAZ!

EXISTE TEXTO!!!


7 de agosto de 1610, sábadoID: 24126
“João Rodrigues morador nesta villa de São Paulo que elle está de c...
Atualizado em 25/02/2025 04:46:41
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  
1 fonte - *“A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto
Data: 01/01/1900



julho de 1610ID: 20093
Sorocaba (data estimada)*
Atualizado em 28/08/2025 20:19:30
•  Imagens (6)
•  Fontes (13)
  
  
  
1 fonte - *“História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878)
Data: 01/01/1854
Pelo que respeita a D. Francisco de Souza, seguiu elle de Pernambuco para o sul, sem tocar na Bahia, conforme lhe fora recommendado, acaso por avexar menos D. Diogo. Do pouco que nos consta de seu meridional governo, até que o segundo anno nelle o surpreendeu a morte, um facto consignaremos, talvez de nenhuma importância para o leitor, mas casualmente de mais alta (e seja-lhe perdoada a manifestação) para quem escreve estas linhas; pois que esse facto se refere ao pedaço de humilde chão, que , mais de dois séculos depois, o viu nascer e começar a trabalhosa peregrinação deste mundo. D. Francisco indo em 1610 a Biraçoiava (Ipanema), e vendo que não prosperava ahi a villa que fez annos antes criára, ao mesmo tempo que espontaneamente se iam aggrupando muitos moradores três leguas áquem junto a uma ponte do rio Sorocaba, onde os Benedictinos levantavam ja um hospício, transferiu para ahi o pelourinho, com ideas, diz-se, de fundar uma cidade com o nome de S. Filipe, por gratidão ao soberano que pouco antes o agraciára. Em todo caso em vez deste nome prevaleceu o de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, ou simplesmente o de Sorocaba; proveniente talvez de muitas vossorocas ou barrancos que ha nas immediações. Dahi a pouco D. Francisco passava, por sua morte, a gosar do mais triste dos privilégios que havia obtido, succedendo-lhe seu filho D. Luiz de Souza. [p. 321, 322]
2 fonte - *Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
Data: 01/01/1895
O trabalho da fabrica real de Biraçoyaba, e o transporte do ferro, dos materiaes e do pessoal entre esse logar e a villa de S. Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo da qual os pouzos balisassem o centro das futuras povoações. Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto, que pouco a pouco se perdesse a noção dessas jazidas metalliferas, em uma epocha na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquizas do ouro, que ia sendo descoberto em quantidades cada vez mais crescentes.

É muito explicável, portanto, que, por 1680, Luiz Lopes Carvalho, Capitao-mór de N. S. da Conceição de Itanhaem, por provisão de Príncipe D. Pedro, insinuasse a este a conveniência de ser verificado a procedência dos dizeres vagos que corriam sobre o valor dessa região. Essa exposição de Pedro Taques parece mais exacta do que a narrativa do Senador Vergueiro, pela qual Lopes de Carvalho se teria inculcado como descobridor da minas de ferro (5), entregando-as em 14 de Março de 1681 á Camará da villa de Sorocaba.

3 fonte - *Inventario dos documentos relativos ao Brasil existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa
Data: 01/01/1913
(...) o sucesso que teve D. Francisco de Souza, quando foi aquela Capitania, pois acompanhando os Paulistas ao mineiro que mandou á serra de Sabarabussú, para saberem a parte donde ela ocultava as minas, depois de achadas, de que se fez aviso ao dito D. Francisco, e tiradas muitas cargas de pedra, que o mineiro trazia com grande contentamento, ponderando eles a mesma escravidão, que agora temem seus netos, mataram no caminho ao mineiro, e esconderam a pedra, disseram a D. Francisco que morrera no caminho, e se enganava no que havia escrito a S. Senhoria, de que resultou morrer o dito D. Francisco em breves dias e se perpetuar a suspensão daquelas minas, a tradição de haver muito ricas (...)” [Páginas 198 e 199]
4 fonte - *“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
Data: 01/01/1969

5 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998
Assim findou em 1609, após trinta anos de duração, a primeira fase da siderúrgica do Brasil. O trabalho da fábrica real de Biraçoiaba, e o transporte do forro, dos materiais e do pessoal entre esse lugar e a vila de São Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo do qual os pousos balizassem o centro das futuras povoações.

Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto, que pouco a pouco de perdesse a noção dessas jazidas metalíferas, em uma época na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquisas de ouro, que ia sendo descoberto em quantidades cada vez mais crescentes. [Página 35]

6 fonte - Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
Data: 04/09/2022
Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu, entre 1610-1611. Isto mesmo! [Página 284]



1 de julho de 1610, quinta-feiraID: 24116
Traslado de uma carta de dada de terras de Henrique da Costa morado...
Atualizado em 29/08/2025 03:07:39
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



1 de junho de 1610, terça-feiraID: 24120
Registo de uma carta de data a Salvador Pires no termo da villa de ...
Atualizado em 29/08/2025 03:08:54
  
  
  



junho de 1610ID: 26582
Francisco de Souza chega em São Paulo*
Atualizado em 25/02/2025 04:45:56
•  Imagens (2)
•  Fontes (16)
  
  
  
1 fonte - *“O Vulgarisador” (RJ)
Data: 01/01/1878
É assaz conhecida a riqueza das minas de ferro da província de São Paulo, máxime das de Ypanema. Este canto do torrão, onde tiveram berço os Andradas, e tantos ilustres varões, poderia por si só abastecer a totalidade dos mercados do mundo de ótimo ferro, superior ao das afamadas minas suecas de Gellivara e Danemora.

A fábrica de ferro de São João de Ypanema, no município de Sorocaba, data já de longos anos, remontando sua fundação aos primeiros anos do século XVII, quando o bem conhecido paulista Afonso Sardinha, entusiasmado com a extraordinária riqueza da montanha, chamada pelos colonos portugueses do ferro, e Arassoiaba pelos aborígenes, levantou naquele lugar um forno do sistema catalão para fabricar ferro.

Tempos depois da instalação desse forno, o administrador geral das minas, D. Francisco de Souza, tomou conta dele por cessão e fundou ali uma povoação, á qual deu o nome de Itapebussú, cuja sede foi depois transferida para o local da atual Sorocaba, a cidade das feiras de gado muar e cavalar. A grande riqueza do Morro do Ferro pouco aproveitada foi nessas épocas; em 1629 a nascente fábrica tinha quase desaparecido, tão pouco produzia. O forno catalão foi de 1666 a 1770 substituído por um outro sistema biscainho.

2 fonte - *“A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto
Data: 01/01/1900
A povoação foi fundada pelos anos de 1600 a 1610 no bairro denominado Itapebussú, hoje Itavuvú, com o nome de vila de São Philippe; essa povoação, porém, decaiu rapidamente, extinguindo-se de todo. [Página 321 do pdf]

É pois certo que o Governador Geral D. Francisco de Souza (que faleceu em São Paulo em 1611) intentou fundar ali uma povoação e que chegou mesmo a estabelece-la pelos anos decorridos de 1600 a 1610, com o fim de dar desenvolvimento á exploração das minas, mas sobrevindo-lhe a morte, não progrediu a referida povoação, antes decaio rapidamente até extinguir-se de todo: essa povoação chamou-se Itapeboçú. [Pginas 322 e 323 do pdf]

3 fonte - “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
Data: 01/09/1940
O mapa atribuído a Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), autor da "Argentina", e exumado do Arquivo das Índias de Sevilha por Zeballos, parece ter sido feito entre 1606 e 1608, segundo me informa Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982), baseado em Paul Groussac.

É uma fonte interessantíssima para o estudo do povoamento do sul do Brasil. Particularmente vêem aí mencionadas três vilas: São Vicente, São Paulo e São Felipe.Esta última é a antiga Itapebussú, para onde se haviam mudado os primitivos povoadores trazidos ao Araçoiaba por D. Francisco de Souza no fim de 1599. Ao lado está a inscrição: "minas de ouro no Brasil".

De fato, sabe-se que a fundação daquele governador geral no Ipanema, obedeceu ao intento de encontrar ouro e prata, nas pegadas de Afonso Sardinha, anterior de 10 anos.

O arraial de Monte Serrat, título adotado pela devoção do fidalgo, teve duração efêmera e, enquanto o ambicioso reinol despedido do governo geral, andava na corte madrilenha a solicitar favores para continuar a empresa das minas, os proto-sorocabanos se transferiam para o Itavuvu.

Chega Dom Francisco a São Paulo em 1610 como governador das minas e da repartição sul e confirma a mudança de lugar e de nome, embora não pudesse rever estas regiões com seus olhos de carne, tão cedo fechados á luz do mundo em Piratininga.

O pelourinho concedido por d. Francisco a povoação do Ipanema foi ele, pois, transferido a São Felipe, como faz prova a carta em que estamos estudando, e que anota São Felipe com a mesma insignia que São Paulo e São Vicente.

Desde então era uma vez São Felipe! Se o povo ficou chamando Itavuvu, inventou ainda outro nome: é o bairro dos Quartéis, por causa de umas ruínas até hoje existentes. Era de fato aquele povoado o mais próximo, então dos castelhanos e dos imensos povos de nativos contra quem era mister previdência, tal como Piratininga foi também fortificada.

Explicará essa existência de pequena fortaleza sobreviver no mapa de D´Anville em 1733? Não porque João Cabral Camelo, em manuscrito descoberto pelo sorocabano Varnhagen, por ali passou em 1727 e só viu mataria virgem até o Tietê.

Quanto mais podemos adiantar-nos no emaranhado das fontes, afirmamo-nos na certeza de que as "bandeiras" do ciclo do Guairá passaram por Sorocaba (então Ypanema e São Felipe), num caminho terrestre que era o mesmo antigo de São Tomé, dos nativos, e que os primeiros sorocabanos organizaram bandeiras que partiam por terra procurar o Paranapanema.

Uma vista rápida sobre esse mapa nos mostrará as reduções do Guairá em frente a Sorocaba. E o rio Sorocaba incrivelmente afluente do Paranapanema! E, pior, da margem esquerda.O fazedor da carta geográfica interrogou viajantes, estes disseram: De São Felipe chega-se ao Paraná, pelo Paranapanema. Mais que depressa, o rio de Sorocaba passou a cair no Paranapanema. Uma verdade que se abusou...O caminho das bandeiras que destruíram o Guairá só podia ser esse mesmo peabirú, depois estrada de tropas com encruzilhada em Itapetininga.

Em 1634 Balthazar Fernandes assinava em Parnaíba com os dois irmãos Domingos e André (raça de povoadores), o termo de composição amigável do inventário de sua mãe Suzana Dias. A matrona contemplava no seu testamento as netas filhas do segundo casamento de Balthazar. Deve portanto recuar-se para o mínimo de 1600, senão antes, a época do primeiro casamento de Balthazar.

4 fonte - *“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
Data: 01/01/1954
(..) para encontrar metais novres na Sabaráboçú e no morro do Araçoiaba, D. Francisco determinou, para o primeiro efeitom uma expedição chefiada por Simão Álavares, o velho, conforme verifica do tormo de "Concêrto que houve entre Simão Álvarez e a viúva Custódia Lourença", no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e que partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão "denominado" "Cahaetee", o qual se no formos cingir exclusivamente à tponimia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais. [Página 396]
5 fonte - *Catalogo dos Bispos gerais, provinciais, abades e mais cargos da Ordem de São Bento do Brasil. 1582-1975
Data: 01/01/1976
Em junho de 1610 veio, em companhia de D. Francisco de Sousa a São Paulo com mais dois religiosos, os PP. Fr. Antonio da Assunção e Fr. Bento da Purificação, retirando-se todos eles para a Paraíba, depois da morte de D. Francisco, ocorrida a 11 de junho de 1611. [Página 363]
6 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

7 fonte - *Imaginária Retabular Colonial em São Paulo. Estudos Iconográficos (2015) Maria José Spiteri Tavolaro Passos
Data: 01/01/2015
Em São Paulo a presença dos beneditinos se concentrou inicialmente em Santos. Em 1610, chegaram à Vila de São Paulo, acompanhados pelo novo governador da Capitania, Dom Francisco de Souza, para construir um mosteiro que seria elevado à abadia em 163529, tendo como padroeira Nossa Senhora de Montesserrate. A partir da capital, as ações dos beneditinos se estenderam posteriormente a regiões como as de São Bernardo do Campo, Santana de Parnaíba, Santos, Sorocaba, Jundiaí e a Fazenda do Parateí, em Mogi das Cruzes (ETZEL, 1971, p. 64). [Página 180]
8 fonte - *“O Barro cinzento paulista”. Edileine Carvalho Vieira
Data: 01/01/2016
Na era de 1598 chegou chegou a esta terra Fr. Mauro Teixeira, mandado pelo Padre Provincial a missionar estes povos, que o receberão com agazalho, e lhe destinarão o lugar presente para a sua habitação, onde fundou uma pequena Capela com a invocação de S. Bento. Passados alguns anos (...) em 1610, vindo D. Francisco de Souza, Marques das Minas, conduzio do Mosteiro da cidade da Bahia três monges, aos quais a Câmara desta cidade lhes conferiu a antiga capela de São Bento (...) [Página 86]
9 fonte - Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
Data: 04/09/2022
Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu, entre 1610-1611. Isto mesmo! [Página 284]



16 de abril de 1610, sexta-feiraID: 25605
Inventário e testamento
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



5 de abril de 1610, segunda-feiraID: 20571
Degredo de João Rodrigues de Almeida
Atualizado em 28/08/2025 19:38:54
•  Fontes (1)
  
  
  



8 de janeiro de 1610, sexta-feiraID: 23984
Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Á...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:56
•  Imagens (2)
•  Fontes (5)
  
  
  
1 fonte - *Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 01/01/1929
Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez (...) Ele e os dois Afonso Sardinha, já dissemos, são os patriarcas da mineração do ouro no Brasil. Vemol-o numa expedição em 1610 ao sertão dos carijós e fazendo base de operações em Pirapitinguy; em 1615 associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo, etc.
2 fonte - *“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
Data: 01/01/1954
No ano de 1610 com Custodio de Aguiar Lobo, Braz Gonçalves o velho e outros organizou uma bandeira e, saído do porto de Pirapitingui, no Tietê, fez uma montaria aos índios Carijós.



1610ID: 922
D. Francisco enviou a Madri um de seus filhos, Antônio de Sousa, co...
Atualizado em 25/02/2025 04:44:30
•  Fontes (2)
  
  
  
1 fonte - *“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
Data: 01/01/1969

2 fonte - *“Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo
Data: 01/01/2011
D. Francisco, contudo, conhecia o atalho para a alma do rei. Em 1610, o governador da Repartição Sul enviou a Madri um de seus filhos, Antônio de Sousa, com dois regalos para d. Filipe II: uma espada e uma cruz forjadas com o pouco ouro das minas de São Paulo. Para azar de d. Francisco, a cobiça não habitava somente nele e no rei. A nau foi assaltada em alto-mar por corsários, que levaram os presentes.


TERMINA AQUI!!!!VER ANO 1610 - 2 - 22
registors: 531

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.