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1 fonte - *História do Paraná, 1899. Romário Martins Data: 01/01/1899 De 1610 a 1629, autorizados pelo soberano espanhol, os padres da Companhia de Jesus mantiveram 13 reduções do gentio guarani nos valos dos rios Pirapó, Tibagi, Ivaí e Piquiri. Somente depois da destruição, pelas "bandeiras" paulistas, das povoações castelhanas e jesuíticas, foi que os nativos de outras etnias invadiram esse extenso território compreendido na província espanhola de Guaíra, sujeita ao governo do Paraguai. [p. 30] Mapas coloniais assinalam a região do baixo Tibagi, em ambas as margens, com a indicação: "Sertão do Gentio Guanhanás" e a que demora entre os rios Iguaçu e Santo Antônio com a indicação: Guanhanás, very little known (muito pouco conhecidos); os jesuítas de Guaíra aldearam Guaianás na Redução de São Tomé, em Guaíra, situada a leste do rio Corumbataí; Ambrossetti, em 1903 visitou aldeias de Guaianás no curso inferior do Iguaçu e no alto Paraná. Vem de longe a discussão sobre se os Guaianás eram Tupis ou Tapuias. O cônego Gay, situando Guaianás no baixo e alto Iguaçu e Uruguai, respectivamente, acrescenta: - "(...) e sua língua pouco difere da dos Guaranis", mas também diz que "o nome Guaianás dá-se a todas as tribos que não tem outra denominação e que não são Guaranis". Teodoro Sampaio, A Nação Guaianá da Capitania de São Vicente, filia os Guaianás no grupo Guarani; Carlos Teschauer, S. J., Os Caingang ou Coroados no Rio Grande do Sul, entende que os Guaianás, como também os Camés e os Xocrêns, eram Caingangs. Também H. von Hering, Revista do Museu Paulista, vol. 6, p. 23 e 44, conclui que os Guaianás descritos por Gabriel Soares, "são os atuais Caingangs". Telêmaco Borba, Atualidade Indígena, p. 128 e seguintes diverge, e entende que eram Tupis-Guaranis, pois esses nativos se entendiam perfeitamente com os Carijós. O fato de serem aldeados em Guaíra conjuntamente com os Guaranis, fortalece esta opinião do saudoso indianista paranaense. [p. 32, 33 e 34] TAIOBÁS — À esquerda do rio Corumbataí, onde em 1610 foram domiciliados na redução de Los Angeles, segundo o barão do Rio Branco , Questão de Limites entre o Brasil e a República Argentina. [p. 36] 3º de 40 registros
4º de 40 registros20 de janeiro de , quarta-feira
1 fonte - *“História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878) Data: 01/01/1854 5º de 40 registros1 de fevereiro de , segunda-feira
1 fonte - Revista da Semana, página 49 - Tragédia Guarani, por Eduardo Tourinho Data: 01/12/1956 6º de 40 registrosjunho de
1 fonte - “O Índio Etiguara” e o “Caminho de São Tomé”? Jornal O Apóstolo Data: 01/09/1946 Lendo o que o sr. Evaldo escreveu no "O Apóstolo" sobre o nativo Etiguara, achei que aquilo decerto teria alguma relação com o "Caminho de Peabirú" ou "Caminho de São Tomé". Lemos na História do Paraná (pg. 121 e 122): Chamavam os nativos Peabirú a um caminho pré-colombiano, que se estendia por mais de 200 léguas, da costa de São Vicente ao Rio Paraná. Diz Romário Martins na sua História de Paraná (pg. 124): "Após a entrada dos jesuítas no território dos Guaíra (1610), o caminho de Peabirú foi dado como sendo o trilho percorrido pelo Apóstolo São Tomé. A vinda deste ao Novo Mundo era corrente entre os nativos da região do Peabirú e mesmo em sertões ainda não visitados pelos missionários. Não só no Brasil e no Paraguai, mas em toda a América do Sul era voz corrente entre os nativos que ´um homem extraordinário´por aí andara pregando o Evangelho; que fora ele quem ensinara a utilizar a mandioca; e a herva-mate; que predissera o fastígio e a destruição do Guaíra, que anunciara a vinda dos missionários que haviam de pregar as mesmas verdades como ele. Numa rocha á margem do Piquirí diziam haver as pegadas de SUMÉ ou ZUMÉ ou TOMÉ" etc. Diz o P. Rafael Galanti (História do Brasil, vol I, 177) que a "Cópia der Newen Zeytung auss Pressilg I Landt" deve ser impresso em 1508, muito antes de chegarem os jesuítas ao Brasil e contudo já se refere a mesma tradição (de São Tomé) na costa do Brasil. 2 fonte - *Misiones y sus pueblos guaraníes, 1962. Guilherme Furlong Data: 01/01/1962 Partindo de Assunção, subiram o Paraná e chegaram a Ciudad Real em 1º de fevereiro de 1610; ali eles se ocuparam tão intensamente com o bem espiritual dos espanhóis, que ambos os padres ficaram gravemente doentes e o presbítero Melgarejo, que tinha ido com eles, como dissemos, administrou-lhes o viático. (...) Já era o mês de junho de 1610 quando voltaram ao rio Paraná e continuaram ao longo do rio, rio acima, até chegarem ao seu poderoso afluente, o Paraná-pané, que corre de leste a oeste, ficando a 23° de latitude sul. Este rio era o limite norte do território então conhecido pelos colonizadores. Os espanhóis naquela época chamavam toda essa área, no extremo norte, e perto do Paraná, Tebajiba, Pirapó e Guairá. [Páginas 102 e 104] 7º de 40 registros28 de junho de , segunda-feira
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