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RASULMateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña 11/10/1627 1 fontes 1° fonte: Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J. Mateus Luís Grou (ouvido a 11 de outubro de 1627), natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña. Sendo rapaz, foi seu discípulo na escola e o acompanhou muitas vezes. Vindo Anchieta por visitador, fora visitar no Ibirapuera a casa de Clemente Álvares, que recebeu em sua casa e sítio o dito padre. Com sua chegada as flores de hortelã floresceram, não tendo flor nenhuma.
Ele testemunha, junto com os mais moços da escola, foram ver. Outro caso narrado foi o de seu pai e demais companheiros que estavam no sertão em uma jornada, sendo tidos e havidos por mortos e se lhes fazia inventário de suas fazendas, por haver 7 anos que lá andavam, apartados desta vila. Do púlpito da igreja, Anchieta disse para não fazerem os inventários de Domingos Luís Grou e de seus companheiros, porquanto todos estavam vivos e somente lhes faltava uma passagem para passarem, a qual passagem suposto que o dito padre a não declarou, entenderam ser um encontro que tiveram no caminho com o gentio. Ouviu dizer a Estevão Ribeiro, o velho, o caso do breviário que lhe faltou na vila de Nossa Senhora da Conceição. [Página 29]
Processos Anchietanos 25/11/1627 1 fontes 1° fonte: Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J. Clemente Álvares (ouvido a 25 de novembro e depois a 14 de dezembro de 1627), natural da vila de São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves. Tratou e teve comunicação com ele, o qual o batizou e lhe pôs o nome de Clemente, dizendo que assim se haveria de chamar por nascer na quinta-feira de endoenças, por ser dia de clemência e que isto se passara na vila de São Paulo. Narrou o caso em que floresceu uma pouca de hortelã. Em casa do seu sogro [Baltazar Gonçalves] comeu à mesa, onde estava o dito padre e juntamente um homem por nome Manoel Álvares.
Processos Anchietanos 14/12/1627 1 fontes 1° fonte: Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J. Clemente Álvares (ouvido a 25 de novembro e depois a 14 de dezembro de 1627), natural da vila de São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves. Tratou e teve comunicação com ele, o qual o batizou e lhe pôs o nome de Clemente, dizendo que assim se haveria de chamar por nascer na quinta-feira de endoenças, por ser dia de clemência e que isto se passara na vila de São Paulo. Narrou o caso em que floresceu uma pouca de hortelã. Em casa do seu sogro [Baltazar Gonçalves] comeu à mesa, onde estava o dito padre e juntamente um homem por nome Manoel Álvares. [p.32]
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