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1627
Antônio Raposo Tavares (1598-1659)
1628
1629
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19
¨ RASUL

Falecimento
30/05/1628
1 fontes

1° fonte: A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja







Formada a maior bandeira até então organizada, com destino ao Guaíra
01/08/1628
3 fontes

1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Partiu de São Paulo, em agosto, a grande expedição de Raposo Tavares contra o Guairá. Constava de quatro companhias, uma das quais sob seu direto comando e as outras chefiadas por Pedro Vaz de Barros, Brás Leme e André Fernandes, de Parnaíba, respectivamente.

A de Raposo Tavares tinha por alferes Bernardo Sanches de Souza e como sargento-mor Manuel Morato Coelho. Comandava a vanguarda Antônio Pedroso de Barros e a retaguarda Salvador Pires de Mendonça. Formando sistema com esta expedição existia outra tropa com Mateus Luís Grou à frente.

Eram todos conhecidos como intrépidos sertanistas, e exímios apresadores de nativos. Comandavam brancos, mamelucos e nativos.

Seguiu a expedição pelo velho caminho nativo do Peabiru (ou caminho de São Thomé) que levava aos Campos Gerais: Pinheiros, Apotribu, Quitaúna, Barueri, Araçoiaba, Pequiri, Iguaçú...

Nos campos do Iguaçú, ultrapassando o Tibagi, a vanguarda da expedição levantou paliçada nas vizinhanças de redução de Encarnação. E ali permaneceram em sondagens, sem atacar, como em armistício, durante 4 meses (outubro de 1628 a fevereiro de 1629).



2° fonte: “Raposo Tavares: A vingança de um judeu”, Aventuras na História
Antes desses incidentes, entre 1628 e 1629, uma expedição que partiu de São Paulo varreu todo o esforço missionário na região que atualmente compreende Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

Desrespeitando o Tratado de Tordesilhas, os bandeirantes definiram o tamanho do Brasil. Nessas incursões — nas quais amaioria da tropa era composta de índios ou mestiços — faziam outros índios de escravos. Seus alvos não eram apenas aldeias sem contato, mas também missões e suas “ovelhas”, que já eram treinadas no trabalho agrícola.

Cristãos-novos eram os líderes, mas as expedições paulistas atraíam praticamente todos os homens adultos da região. A viagem liderada por Manuel Preto, tendo Antônio Raposo Tavares como imediato, em 1628, reuniu 900 súditos da Coroa portuguesa, brancos ou, principalmente, mamelucos. Só ficaram para trás os idosos e não mais do que 25 homens adultos em condições de empunhar uma arma. Muitas autoridades participaram da expedição, incluindo Cristóvão Mendes, ouvidor da vila de São Paulo, Brás Leme, Amador Bueno e seus filhos, e o juiz da vila de Santana de Parnaíba, Pedro Álvares. Entre os viajantes, estavam 54 famílias de origem judaica, incluindo bandeirantes com sobrenomes Paiva, Mendes, Fernandes, Furtado, Grou, Pedroso, Quadros e Souza.

Ao longo do percurso, mais de 2 mil indígenas foram presos e 13 missões jesuíticas, reviradas. Num momento em que o Tratado de Tordesilhas não estava em vigência — Portugal fazia parte da Espanha —, sair de São Paulo e chegar às proximidades de Buenos Aires, destruindo todo o trabalho missionário dos espanhóis, representava uma provocação direta ao reino da Espanha. O bispo da cidade argentina, aliás, enviou uma carta ao papa, em setembro de 1637, lamentando as ações dos portugueses: “En el Brasil ay una Ciudad (sugeta a um perlado que nos es bispo) que se llama San Pablo, en esta se han juntado um gran numero de hombres de diferentes naciones, ingleses, olandeses y judios, que haciendo liga com los de la tierra como lobos rabiosos hazem gran estrago em el nuevo rebaño de Vuesa Santidad”.

Nos relatos dos religiosos, é difícil distinguir lendas de afirmações verídicas — foi só no século 20 que surgiram os primeiros trabalhos questionando a imagem, criada pelos jesuítas, de que os bandeirantes mais pareciam demônios do que pessoas. As cartas dos jesuítas costumavam afirmar que os paulistas “eram cristãos e agiam como judeus” e todos estavam “infeccionados de judaísmo”.

A acreditar num documento produzido pelo padre da Companhia de Jesus Francisco Crespo, escrito entre 1631 e 1636 para o rei da Espanha, Raposo Tavares teria sido questionado sobre suas ações e respondido que agia “pelo título que Deus lhes dava nos livros de Moisés”. Seria uma confissão clara de prática de judaísmo, declarada por um bandeirante famoso por não aceitar padres em suas viagens nem permitir que os doentes parassem em vilas para pedir a alguma autoridade religiosa o sacramento da extrema-unção.



3° fonte: “Caminho das Tropas”, Consultado em Wikipédia
Em 1954, essa rodovia passou a ser administrada de forma independente do trecho que, de Itapetininga, prosseguia ao Paraná, e recebeu o nome de Raposo Tavares, em referência ao fato de que, em 1628, sua expedição percorreu esse caminho (que na época correspondia ao braço principal do antigo caminho indígena do Peabiru, que ligava a atual São Vicente ao Paraná e ao Paraguai), rumo às reduções jesuíticas do Guairá, com a finalidade de captura e escravização de índios, tipo de ação que os historiadores do século XIX passaram a denominar "desbravamento".






parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios
18/09/1628
3 fontes

1° fonte: Revista da Semana, página 49 - Tragédia Guarani, por Eduardo Tourinho
Com 900 mamelucos e 2.000 nativos auxiliares, haviam eles deixado São Paulo no dia 18 de setembro de 1628. No começo do ano seguinte, entrincheiraram-se à margem esquerda do Tibagi. Sob o pretexto de recapturação de um silvícola que fugira do acampamento, foi desfechado o assalto. Dirigiu-o Simão Álvares. Tudo foi destruído e 2.000 nativos se tornaram escravos.



2° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Partiu de São Paulo, em agosto, a grande expedição de Raposo Tavares contra o Guairá. Constava de quatro companhias, uma das quais sob seu direto comando e as outras chefiadas por Pedro Vaz de Barros, Brás Leme e André Fernandes, de Parnaíba, respectivamente.

A de Raposo Tavares tinha por alferes Bernardo Sanches de Souza e como sargento-mor Manuel Morato Coelho. Comandava a vanguarda Antônio Pedroso de Barros e a retaguarda Salvador Pires de Mendonça. Formando sistema com esta expedição existia outra tropa com Mateus Luís Grou à frente.

Eram todos conhecidos como intrépidos sertanistas, e exímios apresadores de nativos. Comandavam brancos, mamelucos e nativos.

Seguiu a expedição pelo velho caminho nativo do Peabiru (ou caminho de São Thomé) que levava aos Campos Gerais: Pinheiros, Apotribu, Quitaúna, Barueri, Araçoiaba, Pequiri, Iguaçú...

Nos campos do Iguaçú, ultrapassando o Tibagi, a vanguarda da expedição levantou paliçada nas vizinhanças de redução de Encarnação. E ali permaneceram em sondagens, sem atacar, como em armistício, durante 4 meses (outubro de 1628 a fevereiro de 1629). [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 1972. Página 101]



3° fonte: Geraldo Correia Sardinha, consulta em genearc.net
Em 1628, participou da bandeira de Antonio Raposo Tavares ao Guairá.






Bandeirantes
18/10/1628
2 fontes

1° fonte: “Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães



2° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Partiu de São Paulo, em agosto, a grande expedição de Raposo Tavares contra o Guairá. Constava de quatro companhias, uma das quais sob seu direto comando e as outras chefiadas por Pedro Vaz de Barros, Brás Leme e André Fernandes, de Parnaíba, respectivamente.

A de Raposo Tavares tinha por alferes Bernardo Sanches de Souza e como sargento-mor Manuel Morato Coelho. Comandava a vanguarda Antônio Pedroso de Barros e a retaguarda Salvador Pires de Mendonça. Formando sistema com esta expedição existia outra tropa com Mateus Luís Grou à frente.

Eram todos conhecidos como intrépidos sertanistas, e exímios apresadores de nativos. Comandavam brancos, mamelucos e nativos.

Seguiu a expedição pelo velho caminho nativo do Peabiru (ou caminho de São Thomé) que levava aos Campos Gerais: Pinheiros, Apotribu, Quitaúna, Barueri, Araçoiaba, Pequiri, Iguaçú...

Nos campos do Iguaçú, ultrapassando o Tibagi, a vanguarda da expedição levantou paliçada nas vizinhanças de redução de Encarnação. E ali permaneceram em sondagens, sem atacar, como em armistício, durante 4 meses (outubro de 1628 a fevereiro de 1629).






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