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1630
Rio Anhemby / Tietê
1633
1638
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¨ RASUL

Demarcação de terras por Bras Cubas
01/01/1633
2 fontes

1° fonte: “Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)
Piratininga, ou Piratinim, é um ribeiro, e remete no Rio Grande dos Antigos, hoje conhecido pelo nome Tyetê, consta do auto de Demarcação das terras de Bras Cubas, feito em São Paulo no ano de 1633, por ordem do Provedor-Mór "sifne", o qual se acha no Archivo do Carmo de Santos. Maf. 15. No. 63. O mesmo consta também de uma carta de Sesmaria, passado por Jorge Ferreira aos 9 de agosto de 1567, que esta registrada no Cartório da Provedoria da Fazenda Real. Liv. II, tit. 1562 fol. 64. verf.



2° fonte: “O Sistema Produtor do Alto Tietê: Um Estudo Toponímico”. Edelsvitha Partel Murillo






Versão latina de “O Novo Mundo: Descrição das Índias Ocidentais” ("Nieuvve wereldt, ofte, Beschrijvinghe van West-Indien"). Jean de Laet (1571-1649)
01/01/1633
1 fontes

1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)
No mapa geográfico de Silveira Peixoto, de 1768, o primeiro em que vêm figurado os rios entre o Tieté e o Paranapanema com os nomes - Anembi-miri e Pirocaba, lê-se Anembi-graçú. No de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anhemby, ao passo que no de d. Luiz Antonio de Souza Botelho Mourão se escreve - Niembi. Glimmer, no seu roteiro de 1602, escreveu Anhembi e João de Laet - Iniambi. A grafia, portanto, mais antiga e mais corrente é pois Anhembi, que se deve adoptar como a mais correta, e podendo-se identificar com a palavra Inhamby, ás vezes pronunciada Inhymbú, com a qual se designa a perdiz, ave galinácea outrora abundante nos campos de Piratininga ou de cima da Serra. Portanto, a denominação antiga, dada pelos primeiros colonos portugueses, de Rio Grande de Anhemby se pode traduzir Rio Grande das Perdizes.






União ibérica: Raposo Tavares assalta aldeia jesuíta
25/07/1633
1 fontes

1° fonte: Diário da Noite
Uma viagem

Ora o que há de mais notável naquele agrupamento humano é a fé como elemento de sobrevivência. No século XVII surgem acidentais referências apenas no aldeamento. Era um pouso somente, para as turmas que iam minerar ouro nos morros próximos de Voturuna. A região tornara-se foco de mineração intensa. As chamadas rochas cristalofilianas da série Açungui ou São Roque propiciaram perspectivas de riqueza, determinando prospecções múltiplas. Mormente no morro de Buturuna, ao sul de Pirapora, e no Cocupê, junto no ribeirão Penunduva.

Como caminho fluvial não se apresentava propício. O Tietê ao "deixar a bacia terciaria de São Paulo a 713 metros de altitude", dava três pulos em três formidáveis degraus, situados em Barueri, Parnaíba e depois Pirapora. Num percurso de trinta quilômetros baixava de 713 metros de altitude para 665 metros. Daí a sucessão de saltos e corredeiras. E em Pirapora existiam muitas (ilegível) que vieram a explicar a aparição da imagem milagrosa.

Para monsenhor Silveira Camargo trata-se possivelmente da imagem atirada ao rio no assalto de Raposo Tavares ao aldeamento de Barueri. Não só os nativos foram agredidos, como as instalações existentes queimadas. As imagens atiradas ao Anhembi, que passava ao lado.






Terras
03/12/1633




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