5 de fevereiro de 1636, em Cutihi (Cotia), termo da Vila de São Paulo, estando a testadora doente.
Primeiramente fez invocações espirituais.
Declarou que estava casada com Domingos do Prado ha 20 anos, tivera 12 filhos, cinco vivos sendo três fêmeas e dois machos: Braz, Domingos, Antonia, Ascença e Leonor.
Pediu para ser enterrada no Carmo, com acompanhamento dos religiosos do Carmo e lhe dissessem dez missas. Pediu ao marido que pagasse por tudo.
Deixou o marido Domingos do Prado por testamenteiro e deixou a terça às filhas fêmeas.
Pediu que não se vendesse a “gente” que possuíam, antes os tratasse bem , ensinando-lhes a doutrina e “o caminho de Deus”.
Testemunhas: Padre Gaspar de Brito por si e pela testadora, Antonio da Silveira, Pedro Alvares, Pedro Moreira, Gabriel de Ponce e Leon, Cristóvão de Aguiar Girão, Manoel de Alvarenga, Antonio Cordeiro.