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Sorocaba/SP
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1636
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EXISTE TEXTO!!!


24 de dezembro de 1636, quarta-feiraID: 25952
Procuração de Pedro Alves, morador no forte do R(...), em Salvador,...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  



13 de dezembro de 1636, sábadoID: 27473
Felipa Leme Inventário e Testamento
Atualizado em 25/02/2025 04:46:52
•  Fontes (1)
  
  
  



3 de setembro de 1636, quarta-feiraID: 25951
João Barreto novo curador por ser Simão Alvares falecido
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



1 de agosto de 1636, sexta-feiraID: 26737
Documento
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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16 de março de 1636, domingoID: 26041
Diogo de Unhate
Atualizado em 25/02/2025 04:45:43
•  Imagens (1)
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5 de fevereiro de 1636, terça-feiraID: 1193
Felipe Leme escreveu seu testamento
Atualizado em 25/02/2025 04:41:00
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janeiro de 1636ID: 6529
Balthazar Fernandes deixa o Uruguai com cerca de 400 escravizados*
Atualizado em 25/02/2025 04:39:15
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1636ID: 20596
Carta de Manuel Juan Morales ao rei Filipe IV (1605- 1665), “O Grande”
Atualizado em 25/02/2025 04:41:37
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Em 1636, aquele que pode ter sido um dos maiores produtores do planalto, edono de dois moinhos, o mineiro Manuel João Branco (ou Manuel Juan de Morales),falava ao rei da abundância e da riqueza de São Paulo na produção do trigo. John Monteiro, autor do trabalho mais importante sobre o tema, revela as íntimas filiações entre a expansão desta lavoura no planalto e a crescente organização das bandeiras de apresamento. Ao coincidir os dois tópicos, ele mostra, firmemente, como os indígenas capturados e descidos nas entradas não eram necessariamente revendidos a outras capitanias ou vilas, mas, sim, aproveitados, em sua maior parte, na expansão agrícola de São Paulo; expansão esta que conectava a economia de São Paulo à economia colonial.

Outro documento famoso, anteriormente citado e que pode nos dar mais pistas, é a carta de Manuel Juan Morales ao rei, de 1636. Chamado por Cortesão de “espião castelhano”, numa leitura bastante enviesada, Morales relata sua permanência em São Paulo desde pelo menos 1595, o que tornaria seu “serviço de espionagem” uma tarefa quase vitalícia.

De qualquer modo, a carta cumpre bem o papel de denunciar uma série de descalabros, justificando mercês ao próprio missivista, detentor da solução de uma parte dos problemas Outro documento famoso, anteriormente citado e que pode nos dar mais pistas, é a carta de Manuel Juan Morales ao rei, de 1636.

Chamado por Cortesão de “espião castelhano”, numa leitura bastante enviesada, Morales relata sua permanência em São Paulo desde pelo menos 1595, o que tornaria seu “serviço de espionagem” uma tarefa quase vitalícia. De qualquer modo, a carta cumpre bem o papel de denunciar uma série de descalabros, justificando mercês ao próprio missivista, detentor da solução de uma parte dos problemas.

O tema dos metais de São Paulo perpassa seu relato, já que o autor era especialista em minério de ferro. Viera a São Paulo na demanda deste mineral, por mandato de D. Francisco, e atuara juntamente com um mineiro de ouro - que faz questão de desqualificar - e um mineiro de prata.

Apesar dos indícios sugeridos, Morales pouco reforça a existência substancial do minério, ressaltando e lamentando apenas o fracasso dos engenhos de ferro, depois que deixaram de ser de “particulares”.

Quanto a Manuel Juan Morales (vulgo Manoel João Branco), mineiro de ferro e “espião”, ele reclamava de nunca terem sido enviados os peritos solicitados, ainda insistindo na demanda em 1636, enquanto provavelmente desfrutava de sua riqueza baseada no trigo, no tráfico de escravos da Guiné e na criação e venda do gado... e até mesmo em seus empreendimentos minerais.



1636ID: 25704
Balthazar Fernandes está com André nas reduções orientais do Urugua...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:31
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1 fonte - Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
Data: 01/11/2003

Filho de Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, era bisneto por parte de mãe do famoso João Ramalho e da índia Bartira. Baltasar Fernandes, nasceu em São Paulo, onde hoje está situado o bairro do Ibirapuera, em 1580. Fez várias entradas nos sertões em busca de índios. Mão de obra escrava de alto valor naqueles tempos. Em 1636, com pouco mais de 56 anos, voltava de uma das grandes campanhas contra as Reduções do Tape, no Guairá, juntamente com sua gente e cerca de 400 peças índias e fazem parada no Itavuvu, onde é recepcionado por um pequeno grupo de moradores. Por estar abandonado o pelourinho no alto do Araçoiaba, o mesmo é trazido e instalado no Itavuvu e em homenagem ao rei Felipe II aquele aglomerado de choupanas recebe o nome de Vila de São Felipe. Seria o embrião da futura Sorocaba.



1636ID: 21769
O capitão mór da capitania de Itanhaém, Francisco da Rocha, concede...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



1636ID: 20361
Os engenhos de ferro, desativados pela morte dos fundidores
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  


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